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Pepecoin (PEPE): OpenSea sugere que vai permitir compras de NFTs com a memecoin

09 maio 2023, 12:41 - atualizado em 09 maio 2023, 12:46
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A sugestão foi após um usuário colecionador de NFTs questionar a plataforma sobre quando poderia pagar seus NFTs em Pepecoins (Imagem: OpenSea/Blog)

A OpenSea, uma das maiores plataformas de compra e venda de NFTs da Ethereum (ETH) ,sugeriu que em breve pode começar a aceitar negociações com Pepecoin (PEPE). A criptomoeda meme está dando o que falar nos últimos dias, com valorizações históricas.

A sugestão foi após um usuário colecionador de NFTs questionar a plataforma sobre quando poderia pagar seus NFTs em Pepecoins. Em resposta, a plataforma diz para que os negociadores “ativem as notificações” junto a uma figuinha de sapo.

“Eu estava navegando em NFTs pelo OpenSea e percebi que não poderia pagar com $pepe há um cronograma para quando você adicionará pepecoin como opção de pagamento para sua plataforma?”, questiona o usuário marcando o perfil da OpenSea.

A criptomoeda Pepe reduziu suas perdas após o anúncio, e segue andando de lado. Nas últimas vinte e quatro horas a criptomoeda recua 8%.

Recentemente, a temática sobre criptomoedas meme, ou memecoin, ganhou espaço no mercado de criptoativos. Bastante em função da Pepecoin (PEPE), que chegou a acumular mais de 5.000.000% em cerca de três semanas, desde sua criação.

Histórico de ex-funcionário da OpenSea também ‘sugere’ coisas

Vale ressaltar que o ex-chefe de produto do OpenSea foi condenado nos Estados Unidos no começo deste mês (4) por fraude e lavagem de dinheiro.

A acusação da qual foi condenado é por ter usado informações internas de quais ativos seriam apresentados na página inicial do marketplace para negociar NFTs.  prática é conhecida como “insider trading”, ou negociação interna.

Nathaniel Chastain, 32, foi acusado de comprar NFTs que decidiu apresentar na plataforma de negociação OpenSea NFT com objetivo de valorizar. Os promotores alegaram que Chastain os vendeu logo depois para obter mais de US$ 50 mil em lucros ilegais nesse esquema.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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