Pesquisa da BNC: analisando as tendências de Davos 2020

A conferência em Davos do Fórum Econômico Mundial desta semana talvez seja a edição mais decisiva até agora, já que entramos em uma nova década de incerteza financeira, social e econômica sem precedentes, com espaço limitado para mudança de direção.

Para os líderes comerciais que não estão em Davos, essa série de pesquisas em quatro partes analisa e explica as tendências emergentes que são centro de discussão, além de oferecer compreensões exclusivas sobre o próprio FEM.

Pela primeira vez na história do “Relatório de Riscos Globais” do Fórum Econômico Mundial, entre membros da comunidade do FEM, preocupações sobre o meio ambiente dominam os principais riscos a longo prazo pela probabilidade, incluindo:

– acontecimentos extremos do clima com grandes danos à propriedade e infraestrutura e perda da vida humana;
– falha na mitigação da mudança climática e adaptação por governos e empresas;
– danos e desastres ao ambiente causados pelo homem, incluindo crime ambiental, como vazamento de petróleo e contaminação radioativa;
– grande perda da biodiversidade e colapso do ecossistema (terrestre ou marinho) com consequências irreversíveis para a humanidade, além para indústrias;
– grandes desastres naturais, como terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas e tempestades geomagnéticas.

O sistema de crédito de carbono deve passar por uma mudança drástica, tanto no preço do carbono como na infraestrutura de mercado ultrapassada para negociá-los a fim de resolver as mudanças climáticas conforme necessário — e a curto prazo.

Isso é extremamente urgente dadas as vulnerabilidades econômicas já postas em prática, como dívida elevada, taxas de juros negativas, crescente desigualdade de renda e riscos geopolíticos elevados.

Nossa pesquisa mais recente, Tokenização do Crédito de Carbono, é um exemplo de nosso trabalho de consulta sobre digitalização de valor real para a nova economia.

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