Giro do Mercado

Pesquisa eleitoral esquenta o mercado e aumenta a volatilidade dos ativos; veja destaques do Giro do Mercado desta quarta (17)

17 dez 2025, 14:27 - atualizado em 17 dez 2025, 14:27

Nesta quarta-feira (17), o mercado reage à pesquisa Genial/Quaest, divulgada na véspera e à alta do petróleo.

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No Giro do Mercado, as jornalistas Paula Comassetto e Juliana Caveiro recebem Matheus Spiess, estrategista da Empiricus Research, para explicar como a corrida eleitoral à Presidência em 2026 já afeta o humor dos investidores.

Segundo a pesquisa divulgada, o presidente Luzi Inácio Lula da Silva tem 41% de intenção de votos contra 23% de Flávio Bolsonaro e 10% de Tarcísio de Freitas. A vantagem de Lula ocorre em um momento em que sua popularidade alcança o maior patamar em 2025.

Para Spiess, o mercado ainda vai reagir com volatilidade ao cenário político até março, quando as candidaturas serão definidas.

“A partir daqui até o final de março, vamos ter esse choque com certa recorrência, porque ainda estamos na janela de definição de candidatura, tanto para o congresso quanto para a presidência. A candidatura do Flávio Bolsonaro ganhou força, mas ainda não é concreta. Muita coisa ainda deve acontecer, mas precisamos trabalhar com o cenário que temos agora”, analisou o especialista.

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Os investidores também observaram os preços do petróleo subirem nesta manhã, após atingirem o menor patamar desde maio com o crescente otimismo em torno das negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia.

Entre os destaques do Ibovespa (Ibov), as petroleiras apresentaram alta. O foco ficou com Brava Energia (BRAV3), Prio (PRIO3) e PetroReconcavo (RECV3).

Nos negativos, o programa ressaltou Direcional (DIRR3), Localiza (RENT3), B3 (B3SA3), Lojas Renner (LREN3) e Magazine Luiza (MGLU3).

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Repórter estagiária no Money Times e jornalista em formação pela Universidade de São Paulo, com passagem pela Sapienza Università di Roma. Antes, trabalhou no UOL, no Terra e no Laboratório Agência de Comunicação da ECA-USP.
Repórter estagiária no Money Times e jornalista em formação pela Universidade de São Paulo, com passagem pela Sapienza Università di Roma. Antes, trabalhou no UOL, no Terra e no Laboratório Agência de Comunicação da ECA-USP.

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