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Petróleo dispara, encosta nos US$ 80 e carrega PETR3 para R$ 40; veja os vilões da alta

03 jan 2024, 18:02 - atualizado em 03 jan 2024, 18:02
Petróleo
Protestos forçaram o encerramento total da produção no campo de petróleo de Sharara, na Líbia, membro da Opep (Imagem: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração)

Em questão de semanas, o preço do petróleo tipo Brent, que havia caído abaixo de US$ 70, agora encosta na casa dos US$ 80 em meio a tensões crescentes no Oriente Médio.

Nessa sessão, os futuros do petróleo Brent subiram 2,36 dólares, ou 3,11%, para 78,25 dólares, enquanto os futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos EUA subiram 2,32 dólares, ou 3,30%, para 72,70 dólares.

Aqui no Brasil, as petroleiras acompanharam a alta. Petrobras (PETR3) saltou quase 4%, a R$ 40,9, enquanto PRIO (PRIO3) disparou mais de 4%, a R$ 47,21.

Protestos forçaram o encerramento total da produção no campo de petróleo de Sharara, na Líbia, membro da Opep.

“A paralisação de Sharara certamente contribui para a alta dos preços, especialmente do Brent”, disse Viktor Katona, da empresa de análise de energia Kpler, que avaliou a interrupção como provavelmente de curta duração.

Os preços do petróleo também subiram devido aos contínuos ataques a navios no Mar Vermelho por combatentes houthi.

O grupo apoiado pelo Irã no Iêmen disse ter como “alvo” um navio porta-contêineres com destino a Israel, um dia depois de o Comando Central dos EUA (CENTCOM) ter dito que os houthis dispararam dois mísseis no sul do Mar Vermelho.

Com Reuters

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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