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PicPay: Usuários poderão receber salário no app; dinheiro deve render 13,3% ao ano

26 maio 2022, 17:04 - atualizado em 26 maio 2022, 18:40
PicPay
PicPay lança possibilidade de portabilidade para clientes receberam o salário direto no aplicativo e ver o dinheiro render 13,28% ao ano (Imagem: Divulgação/Rogério Cassimiro)

Os usuários do PicPay poderão fazer portabilidade para receberam o salário direto no aplicativo, informou a companhia ao Money Times nesta quinta-feira (26). Assim, se o dinheiro ficar por um ano aplicado, ele tende a render 13,28% de forma bruta no final do período.

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O aplicativo de pagamento está liberando gradativamente a novidade para a base de usuários. O serviço pode ser acessado pelo botão “Portabilidade de Salário” dentro da seção “Carteira” do app.

Em seguida, o usuário deve informar o CNPJ da empresa onde trabalha e o nome do banco que processa a folha de pagamentos. Após a solicitação, o cliente é avisado sobre a conclusão do processo em alguns dias.

“Ao fazer a portabilidade, o usuário também pode ter acesso a crédito, cartão e aumento de limite com mais facilidade, já que terá maior interação com o app”, diz o PicPay.

Dinheiro no PicPay rende 13,28% ao ano

O dinheiro aplicado no PicPay rende 105% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). De acordo com o aplicativo de pagamentos, o CDI está a 12,65%.

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Com isso, o dinheiro aplicado no PicPay rende de forma bruta 13,28% ao ano, ou seja, para cada 100 reais aplicado no PicPay por um ano, o usuário terá um retorno bruto de R$ 13,28.

No entanto, a empresa ressalta que esse é o valor bruto, e que o usuário ainda deve acertar as contas com o leão no imposto de renda, o que tende a fazer a rentabilidade ficar um pouco menor.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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