Combustíveis

Preços do petróleo sobem com dados da China e desvalorização do dólar

14 jan 2021, 18:50 - atualizado em 14 jan 2021, 18:50
petróleo
O dólar mais fraco faz com que o petróleo, precificado na divisa norte-americana, fique mais barato para detentores de outras moedas (Imagem: REUTERS/Lucy Nicholson)

Os preços do petróleo subiram nesta quinta-feira, impulsionados pela desvalorização do dólar e por sinais altistas de dados sobre importações chinesas, embora ainda sofram pressão de temores relacionados ao aumento no número de casos de coronavírus na Europa e à imposição de novos lockdowns na China.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,36 dólar, ou 0,6%, a 56,42 dólares por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) avançou 0,66 dólar, ou 1,3%, para 53,57 dólares o barril.

O índice do dólar recuou após o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, dar entrevista em tom “dovish”, afirmando que o banco central dos EUA não elevará a taxa de juros no futuro próximo.

O dólar mais fraco faz com que o petróleo, precificado na divisa norte-americana, fique mais barato para detentores de outras moedas.

Há, também, crescentes expectativas de demanda diante do amplo pacote de alívio relacionado à Covid-19 nos EUA, que será apresentado pelo presidente eleito Joe Biden na quinta-feira.

“Com os valores da energia ganhando força com a desvalorização do dólar hoje, o mercado do petróleo conseguiu avançar no final da sessão, em linha com o fortalecimento do mercado acionário”, disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates.

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar