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Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR4), IRB(Re) (IRBR3) e outros destaques desta sexta-feira (15)

15 ago 2025, 10:23 - atualizado em 15 ago 2025, 10:23
Banco do Brasil
Banco do Brasil, Petrobras, IRB (Re) e outros destaques desta sexta-feira (15) (Imagem: Paulo Whitaker/REUTERS)

O balanço do Banco do Brasil (BBAS3) referente ao segundo trimestre de 2025, o pagamento de proventos pela Petrobras (PETR4) e outras empresas e os resultados do IRB(Re) (IRBR3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (15).

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Confira os destaques corporativos de hoje

Banco do Brasil (BBAS3): Lucro cai 60% para R$ 3,8 bi no 2T25, abaixo do esperado

Banco do Brasil (BBAS3) terminou o segundo trimestre de 2025 com lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões, queda de 60% ante o mesmo período do ano passado. A cifra ficou abaixo do esperado pelas projeções de analistas compiladas pela LSEG, que apontavam lucro líquido de R$ 5,279 bilhões.

É o segundo recuo dos números após 16 trimestres consecutivos de crescimento anual do lucro. Além disso, foi o único, entre os grandes bancos, a apresentar redução.

Um conjunto de fatores, que incluem a piora da inadimplência do agronegócio e a nova resolução da CMN nº 4.966/2021, que endureceu e obrigou os bancos a elevarem as provisões para calotes, fez o banco passar de queridinho do mercado para um grande ponto de interrogação.

A maioria dos analistas já esperava números fracos. Segundo o Banco Central, o banco reportou lucro de apenas R$ 500 milhões em maio, bem menor do que o reportado em abril, de R$ 1,7 bilhão, tombo de 70% no mês e 85% no ano.

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Petrobras (PETR4), BB Seguridade (BBSE3) e mais 13 empresas pagam dividendos na 2ª quinzena de agosto

15 companhias listadas no Ibovespa (IBOV) distribuem dividendos juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas na segunda quinzena de agosto, segundo levantamento do Money Times e da Empiricus Research.

BTG Pactual (BPAC11), Motiva (MOTV3) e Caixa Seguridade (CXSE3) pagam proventos já nesta sexta-feira (15). O BTG entrega JCP de R$ 0,201 por ação ordinária e preferencial e R$ 0,604 por unit. A Motiva paga dividendos de R$ 0,179, enquanto a Caixa distribui R$ 0,31 por papel.

Na próxima semana, é a vez de Gerdau (GGBR4), Metalúrgica Gerdau (GOAU4), Klabin (KLBN11), Localiza (RENT3) e Petrobras (PETR4) pagarem seus acionistas.

Gerdau e Metalúrgica Gerdau entregam dividendos de R$ 0,12 e R$ 0,08 por ação, respectivamente. Já a Klabin distribui R$ 0,05 por papel ordinário e preferencial e R$ 0,251 por unit. Petrobras paga JCP de R$ 0,454 e Localiza de R$ 0,506.

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Na reta final de agosto, BB Seguridade (BBSE3), Taesa (TAEE11) e Eletrobras (ELET6) também entregam proventos. O dia 29 será o mais movimentado, com Itaú Unibanco (ITUB4), Itaúsa (ITSA4), Ultrapar (UGPA3) e Vibra Energia (VBBR3).

IRB(Re) (IRBR3) tem lucro líquido de R$ 144 milhões no 2T25, alta de 120%

IRB(Re) (IRBR3) teve lucro líquido de R$ 144 milhões no segundo trimestre de 2025, crescimento de 120% em relação ao lucro apurado no mesmo período do ano passado, informou a empresa em relatório de resultados.

“O bom desempenho se deve, entre outros fatores, ao resultado financeiro e patrimonial de R$ 163 milhões e ao resultado de subscrição positivo de R$ 229 milhões”.

A resseguradora registrou um índice de sinistralidade de 51,9% no 2T25, 13 pontos percentuais abaixo do desempenho de um ano antes. Já os prêmios emitidos no período alcançaram R$ 1,343 bilhão, queda de 6,3% ante o segundo trimestre de 2024.

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“No setor de resseguros, há sinais de maior oferta de capacidade em algumas linhas, mas o mercado ainda está “hard”. Já no mercado financeiro, as taxas de juros continuam elevadas. Estes fatores combinados geraram um retorno sobre o patrimônio líquido tangível da Companhia de 23% (considerando os últimos 12 meses)”.

Gol (GOLL54) reduz perdas no 2T25, mas tem prejuízo de R$ 1,5 bilhão em trimestre que deixou recuperação judicial

Gol (GOLL54) registrou um prejuízo líquido de R$ 1,532 bilhão no segundo trimestre de 2025. Apesar da queda, o resultado da empresa é 60,8% melhor que o verificado no mesmo período de 2024, quando teve um prejuízo de 3,9 bilhões. Nos três primeiros meses de 2025, a Gol havia reportado lucro de R$ 1,37 bilhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ficou em R$ 382 milhões, queda de 6,7% em relação ao 2T24. Já a margem Ebitda foi de 7,9% no 2T25, uma perda de 2,5 pontos percentuais em comparação com o mesmo período do ano passado.

A receita líquida da aérea somou R$ 4,84 bilhões, um avanço de 22,9% na comparação anual. Em transporte de passageiros, foram R$ 4,32 bilhões, enquanto os outros R$ 59 milhões vieram de transporte de cargas e outros.

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Azul (AZUL4) reduz prejuízo líquido ajustado para R$ 475,8 milhões no 2T25

Azul (AZUL4) alcançou lucro líquido de R$ 1,29 bilhão no segundo trimestre de 2025, revertendo o prejuízo de R$ 3,5 bilhões registrado no mesmo período do ano anterior.

Em termos ajustados, no entanto, a companhia aérea teve um prejuízo líquido de R$ 475,8 milhões no segundo trimestre. O resultado representa uma queda de 29% no prejuízo na comparação com as perdas ajustadas de R$ 669,7 milhões registradas um ano antes.

O Ebitda (Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) cresceu 9% ano contra ano, alcançando R$ 1,1 bilhão, com margem de 23%.

A receita operacional da companhia atingiu R$ 4,9 bilhões, recorde para um segundo trimestre, registrando alta de 18% sobre o mesmo período de 2024.

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Cemig (CMIG4) tem lucro de R$1,19 bilhão, queda de 29,6% no ano

Cemig (CMIG4) registrou lucro líquido de R$1,19 bilhão no segundo trimestre de 2025 (2T25), uma queda de 29,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com balanço divulgado pela companhia de energia.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado, por outro lado, somou R$2,21 bilhões entre abril e junho, um crescimento de 15,4% na comparação anual.

Sob a ótica não ajustada, no entanto, o Ebitda da elétrica mineira recuou 15,2% no período, para R$2,01 bilhões.

No segundo trimestre de 2025, a receita líquida consolidada da Cemig somou R$ 7,27 bilhões, alta de 14,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Telefônica Brasil (VIVT3) anuncia R$ 250 milhões em juros sobre capital próprio

Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a distribuição de R$ 250 milhões em juros sobre capital próprio (JSCP), com base no balanço de 31 de julho de 2025.

Após a retenção de 15% de imposto de renda, o valor líquido a ser pago aos acionistas será de R$ 212,5 milhões.

O montante bruto por ação é de R$ 0,0777, resultando em valor líquido de R$ 0,066. Terão direito aos proventos os acionistas com posição ao fim de 25 de agosto de 2025; a partir do dia seguinte, as ações serão negociadas “ex-juros”.

O pagamento será realizado até 30 de abril de 2026, em data a ser definida pela diretoria. O valor por ação poderá ser ajustado em função de recompras em andamento.

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Cosan (CSAN3) vê prejuízo quadruplicar, para R$ 946 milhões, com peso da Raízen (RAIZ4)

Cosan (CSAN3) teve um prejuízo líquido de R$ 946 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), número quase quatro vezes maior do que o resultado negativo de R$ 227 milhões do mesmo período do ano passado.

A receita líquida consolidada, envolvendo todas as participações em empresas, foi de R$ 10,4 bilhões, queda de 2% no ano. O prejuízo líquido foi de R$ 946 milhões, frente R$ 227 milhões negativos um ano antes.

Em grande parte, o resultado foi impactado pelo reconhecimento de créditos tributários ocorridos na Raízen (RAIZ3) e à saída da participação na Vale (VALE3). A equivalência patrimonial da Cosan trouxe um prejuízo de R$ 173 milhões, sendo que, um ano antes, ela havia sido positiva em R$ 1,3 bilhão.

Nubank (ROXO34) lucra US$ 637 milhões no 2T25, alta de 42%

Nubank (ROXO34) apurou lucro líquido de US$ 637 milhões no segundo trimestre de 2025, alta de 42% em relação ao mesmo período do ano passado. A cifra marca o maior resultado trimestral da história do Nu.

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No retorno sobre o capital (ROE) o banco alcançou 28%, estável em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar disso, o número está acima dos 22% do Itaú (ITUB4). No after-market de Nova York, a ação, que fechou em queda de 2,9%, disparou 7%.

E o motivo para a disparada pode estar no bom comportamento dos calotes. Com forte exposição nas rendas mais baixas, o indicador é acompanhado com lupa por investidores.

Banco Bmg (BMGB4) tem alta de 19% e lucro atinge R$ 125 milhões no 2T25

O Banco Bmg (BMGB4) reportou lucro líquido recorrente de R$ 125 milhões, alta de 19% em relação ao mesmo período do ano passado, com melhora em rentabilidade e queda em inadimplência.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) alcançou 14,3%, de 10,8% um ano antes, com a margem financeira após o custo de crédito apurando elevação de 19,3%, para R$ 891 milhões.

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A carteira de crédito do Bmg atingiu R$ 24,7 bilhões, alta de 1,7% na comparação anual, com o índice de inadimplência acima de 90 dias encerrando o trimestre em 3,8%, redução de 0,8 ponto percentual ante igual período de 2024.

Marfrig (MRFG3) tem lucro líquido de R$ 85 milhões no 2T25, alta de 13% em base anual

Marfrig (MRFG3) registrou um lucro líquido atribuído ao controlador de R$ 85 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 13% em relação ao mesmo período no ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da companhia totalizou R$ 3 bilhões no período, queda de 10,8% na mesma comparação, mas acima da expectativa média de analistas de R$ 2,5 bilhões, segundo dados da LSEG.

No 2T25, a Receita Líquida Consolidada da Marfrig, considerando a Operação Continuada Gerencial na América do Sul, foi de R$ 37,7 bilhões, um crescimento de 8,6% em relação ao 2T24 com destaque para Operação Continuada da América do Sul, que será detalhado mais adiante.

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A Marfrig tem apresentado um mix de receita distribuído entre os principais mercados consumidores do mundo. No 2T25, os Estados Unidos representaram 46% das vendas totais, acima do mesmo período de 2024.

3tentos (TTEN3) tem lucro líquido de R$ 330 milhões (+127%) no 2T25 e supera expectativa de analistas

3tentos (TTEN3) anunciou lucro líquido de R$ 330,8 milhões no segundo trimestre de 2025, alta de 127% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O resultado supera muito as estimativas do mercado, que previam um lucro líquido de cerca de R$ 100 milhões ao final de junho. O Santander era ainda mais pessimista e previa lucro de R$ 75 milhões no 2T25, quando mantinha a recomendação das ações da 3tentos como neutra.

O lucro líquido ajustado, que desconsidera o efeito do AVJ operacional e financeiro, atingiu R$ 104,5 milhões no 2T25, crescimento de 126,6% na comparação com o 2T24.

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Já Receita Operacional Líquida teve um incremento de 27,4%, a R$ 3,563 bilhões, com crescimento em todos os seguimentos (insumos, grãos e indústria).

CPFL (CPFL3) tem alta do lucro, mas vê tendência de piora dos cortes de geração

CPFL Energia (CPFE3) registrou aumento do lucro líquido no segundo trimestre de 2025 (2T25) com bons resultados da distribuição de energia compensando as perdas no negócio de geração renovável em função dos cortes da produção das usinas. E a visão é que este é um problema que deve se agravar no segundo semestre.

elétrica controlada pela chinesa State Grid anunciou um lucro líquido de R$ 1,18 bilhão entre abril e junho, 7,8% maior na comparação anual, e também acima da expectativa média de analistas, de cerca de R$1 bilhão conforme estimativa do IBES.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) da companhia aumentou 6,7% na base anual, para R$ 3 bilhões, superando a previsão do mercado de R$2,76 bilhões.

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O desempenho trimestral da CPFL foi impulsionado pelos negócios de distribuição de energia, cujo Ebitda cresceu 22,2%, para R$2 bilhões, refletindo os reajustes tarifários das concessionárias, uma redução de 37% da inadimplência, entre outros fatores.

Yduqs (YDUQ3) tem queda de 45,6% no lucro e Ebitda também recua

Yduqs (YDUQ3) reportou um lucro líquido ajustado de R$30,6 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), recuando 45,6% em relação aos mesmos três meses do ano passado.

O resultado ficou do grupo de educação ficou abaixo do esperado por analistas no mercado. Segundo a média das estimativas compiladas pela LSEG, o lucro seria de R$40,5 milhões.

A receita líquida consolidada somou R$ 1,19 bilhão, queda de 2,8% na comparação anual, refletindo principalmente a redução nas receitas do segmento presencial, parcialmente compensada pelo crescimento no ensino digital.

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A Yduqs apurou um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$ 393,9 milhões no mesmo período, 7,3% inferior ao resultado de um ano antes, conforme relatório de resultados.

Qualicorp (QUAL3) tem lucro líquido de R$ 18,1 milhões no 2T25, queda de 40% no ano

A administradora e corretora de planos de saúde Qualicorp (QUAL3), registrou lucro líquido ajustado de R$ 18,1 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), queda de 36,4% em relação ao mesmo período de 2024. A retração foi influenciada por menor receita e aumento das provisões de contingências e despesas judiciais, mesmo com avanços operacionais.

A receita líquida da Qualicorp totalizou R$ 357,2 milhões, queda de 10,4% frente ao 2T24, impactada pela não renovação de carteiras de baixa rentabilidade e recuos em segmentos específicos.

No desempenho por unidades de negócios, a carteira de Adesão Administrada somou 586,5 mil vidas (-14,9% vs. 2T24).

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Cyrela (CYRE3) tem lucro líquido de R$ 388 milhões no 2T25, queda de 6%

Cyrela (CYRE3) registrou lucro líquido de R$ 388 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), queda de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A receita líquida da construtora a totalizou R$ 2,1 bilhões, avanço de 13% em relação ao mesmo período de 2024, apoiada na maior participação de vendas de lançamentos e no aumento do volume de obras em andamento. No acumulado de 2025, a receita da Cyrela atingiu R$ 4,06 bilhões, alta de 18%.

O desempenho foi impulsionado por vendas contratadas (ex-permuta) de R$ 2,24 bilhões no trimestre, alta de 31% na comparação anual.  O VSO (Velocidade de Vendas sobre Oferta) de 12 meses ficou em 52,3%, leve queda frente aos 52,6% de um ano antes.

Vibra (VBBR3) coloca Comerc à venda, diz jornal

A operadora de postos de gasolina Vibra (VBBR3) colocou a geradora de energia Comerc à venda. As informações são do jornal Valor Econômico.

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Segundo a publicação, citando fontes que falaram na condição de anonimato, a companhia teria contratado o Goldman Sachs para estruturar a venda.

O preço pago pela antiga BR Distribuidora pela Comerc, cerca de R$ 7 bilhões, no entanto, vem se mostrando um entrave — em janeiro a Vibra comprou 50% da geradora por R$ 3,7 bilhões, chegando a 98,7% de participação no negócio.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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