Radar do mercado

Hapvida (HAPV3), Azul (AZUL4), Santander (SANB11) e outros destaques desta terça-feira (23)

23 dez 2025, 8:57 - atualizado em 23 dez 2025, 8:57
hapvida hapv3 (1)
(Imagem: Divulgação)

A sucessão na liderança da Hapvida (HAPV3), a oferta de ações em meio ao processo de reestruturação da Azul (AZUL4), e os juros sobre o capital próprio do Santander (SANB11) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (23).

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Confira os destaques corporativos de hoje

Hapvida (HAPV3) anuncia sucessão na liderança

Hapvida (HAPV3) informou ao mercado na segunda-feira (22) que dará início, ao longo de 2026, a um processo de sucessão na administração, que resultará em mudanças relevantes na alta gestão da companhia, conforme decisão do Conselho de Administração.

Para o cargo de CEO, foi escolhido o atual vice-presidente de Finanças e Tecnologia, Luccas Augusto Adib, que está na companhia há seis anos e assumiu o posto de CFO em 2023, acumulando a função de CTO desde 2025.

Pelo plano sucessório definido em 2024, o médico Jorge Pinheiro passará a atuar exclusivamente como chairman executivo, sucedendo o fundador Candido Pinheiro, que permanecerá como conselheiro.

Jorge Pinheiro é presidente da Hapvida desde 2001 e integra o Conselho de Administração da holding. Filho mais velho do fundador, Candido Pinheiro Koren de Lima, ele liderou a transformação da companhia em um dos maiores grupos de saúde do país, com forte presença nas regiões Norte e Nordeste.

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Azul (AZUL4) lança oferta bilionária de ações como parte de reestruturação

Azul (AZUL4) deu mais um passo decisivo em seu processo de reestruturação financeira. A companhia protocolou junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na segunda-feira (22), o pedido de registro para uma oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais.

A operação é um pilar central do plano conduzido sob o Chapter 11 nos Estados Unidos e foca na capitalização obrigatória de dívidas financeiras.

Na prática, a Azul converterá senior notes emitidas no exterior em participação acionária, conforme aprovado em seu plano de recuperação.De acordo com o fato relevante, a Azul emitirá um volume massivo de papéis para viabilizar a troca da dívida:

  • Ações Ordinárias: 723.861.340.715 papéis ao preço de R$ 0,00013527 cada.
  • Ações Preferenciais: 723.861.340.715 papéis ao preço de R$ 0,01014509 cada.

Com esses valores, o montante total da oferta atinge R$ 7,44 bilhões. Desse total, R$ 7,34 bilhões correspondem às ações preferenciais (PN), enquanto R$ 97,9 milhões referem-se às ordinárias (ON).

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Santander (SANB11) pagará R$ 620 milhões em JCP aos acionistas

Santander (SANB11) aprovou a distribuição de R$ 620 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas, equivalente ao valor bruto por ação de R$ 0,0791 no caso das ações ordinárias; R$ 0,0870 no caso das ações preferenciais; e R$ 0,1661 por unit SANB11.

Como se trata de JCP, há incidência de Imposto de Renda na Fonte, com alíquota de 15%. Dessa maneira, o montante total líquido passa para R$ 527 milhões, com os seguintes valores líquidos por ação:

  • Ordinárias (SANB3): R$ 0,0672
  • Preferenciais (SANB4): R$ 0,07396
  • Unit (SANB11): R$ 0,1412

Terão direito ao provento aqueles com posição acionária no banco em 2 de janeiro de 2026. A partir do dia 5 de janeiro, as negociações ocorrerão “ex-juros sobre o capital próprio”.

O pagamento ocorrerá a partir do dia 5 de fevereiro de 2026, e os JCP serão imputados integralmente aos dividendos obrigatórios a serem distribuídos pelo Santander referentes ao exercício de 2025, sem nenhuma remuneração por atualização monetária.

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Magazine Luiza (MGLU3) anuncia aumento de capital e bonificação de ações

O Conselho de Administração do Magazine Luiza (MGLU3) aprovou o aumento do capital social em R$ 400 milhões, com a emissão de 36.949.762 novas ações ordinárias e bonificação ao acionista, segundo fato relevante divulgado na noite de segunda-feira (22).

Segundo comunicado, o aumento será efetivado com a capitalização de parte do saldo contábil da reserva de incentivos fiscais da companhia, conforme registrados no balanço patrimonial da companhia em 30 de setembro de 2025.

Com o aumento de capital, o Magazine Luiza vai bonificar o acionista na proporção de 1 nova ação para cada 20 ações ordinárias, titularizadas ao final do pregão da B3 de 29 de dezembro 2025. A partir de 30 de dezembro de 2025 as ações serão negociadas “ex-bonificação”.

Segundo a empresa, o custo atribuído às ações bonificadas foi de R$ 10,82550951208 por ação e os papéis serão creditados na posição dos acionistas em 5 de janeiro de 2026.

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BTG Pactual (BPAC11) pagará mais uma rodada de juros sobre o capital próprio

O conselho de administração do BTG Pactual (BPAC11) aprovou a distribuição de mais uma rodada de juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas, mostra comunicado enviado ao mercado na noite de segunda-feira (22).

O valor bruto por ação ordinária ou ação preferencial é de R$ 0,0494, equivalente a R$ 0,0420 líquidos após a retenção de 15% de Imposto de Renda na Fonte. Para as units BPAC11, o JCP será de R$ 0,1483 por unit, com valor líquido de R$ 0,1261.

Farão jus aos proventos aqueles com posição acionária no banco em 29 de dezembro de 2025. A partir do dia seguinte, as negociações ocorrerão “ex-direito” ao JCP.

O pagamento está marcado para o dia 13 de fevereiro de 2026.

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O banco já havia anunciado uma primeira leva de JCP em 15 de dezembro de 2025, de R$ 0,17 por ação e R$ 0,50 por unit. Nesse caso, a data com (que dá direito ao recebimento) já passou.

Cosan (CSAN3) volta a vender fatia na Rumo (RAIL3)

Cosan (CSAN3) informou na segunda-feira (22) que realizou uma operação envolvendo sua participação na Rumo (RAIL3), com a venda de aproximadamente 4,96% do capital social da companhia ferroviária, combinada à contratação de instrumentos derivativos do tipo total return swap que mantêm a mesma exposição econômica às ações alienadas.

Segundo a holding, a operação está alinhada à estratégia de gestão de liquidez e caixa e não altera os direitos políticos e econômicos da Cosan na Rumo.

A participação econômica total do grupo na companhia ferroviária segue inalterada, somando 20,33% de participação direta e 9,94% por meio de derivativos, conforme comunicado ao mercado.

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Na última segunda, a holding já havia anunciado a venda de 4,98% do seu capital social total da Rumo, bem como uma operação do mesmo tipo com swaps. Na ocasião, a Cosan passou a deter diretamente 25,29% do capital social total da companhia ferroviária.

Copasa (CSMG3) anuncia novo plano de investimentos

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, a Copasa (CSMG3), informou ao mercado que aprovou um Programa de Investimentos de R$ 3,1 bilhões para 2026, além de um plano plurianual projetado para o período de 2027 a 2030, conforme decisão do Conselho de Administração tomada em reunião realizada em 11 de dezembro

De acordo com o fato relevante, o planejamento prevê investimentos de R$ 3,9 bilhões em 2027, R$ 4,8 bilhões em 2028, R$ 4,7 bilhões em 2029 e R$ 4,5 bilhões em 2030.

Os valores não incluem eventuais capitalizações e serão direcionados, principalmente, para a universalização do esgotamento sanitário, em linha com o Novo Marco do Saneamento, além de projetos de segurança hídrica, com foco na Região Metropolitana de Belo Horizonte, redução de perdas e modernização (retrofit) de estações de tratamento de esgoto.

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Iguatemi (IGTI11) parcela dividendos em quatro vezes

Iguatemi (IGTI11) pagará R$ 200 milhões em dividendos, mostra documento enviado ao mercado na segunda-feira (22).

Segundo o documento, o valor será parcelado em quatro.

Data de Corte Data ex-dividendo (inclusive) Data de pagamento Valor por ação ON (R$) Valor por ação PN (R$) Valor por Unit (R$)
19/02/2026 20/02/2026 05/03/2026 0,02407431461 0,07222294382 0,16852020225
14/04/2026 15/04/2026 29/04/2026 0,02407431461 0,07222294382 0,16852020225
15/07/2026 16/07/2026 29/07/2026 0,02407431461 0,07222294382 0,16852020225
15/10/2026 16/10/2026 29/10/2026 0,02407431461 0,07222294382 0,16852020225

Raia Drogasil (RADL3) aprova aumento de capital de R$ 750 milhões com bonificação

Raia Drogasil (RADL3) aprovou um aumento de capital de R$ 750 milhões por meio da capitalização de reservas de lucros, com a distribuição de ações em bonificação aos acionistas, conforme decisão tomada em Assembleia Geral Extraordinária realizada na segunda-feira (22).

A operação prevê a emissão de 34,36 milhões de novas ações ordinárias, sem valor nominal. Na prática, os acionistas receberão 1 ação nova para cada 50 ações já detidas da companhia, de forma proporcional à participação no capital social

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Segundo o fato relevante, o custo atribuído às ações bonificadas será de R$ 21,821 por papell Terão direito à bonificação os investidores com posição acionária ao final do pregão de 22 de dezembro de 2025. A partir de 23 de dezembro, inclusive, as ações da Raia Drogasil passam a ser negociadas ex-bonificação na B3

As novas ações serão creditadas na custódia dos acionistas em 26 de dezembro de 2025, com a visualização dos saldos atualizados ocorrendo a partir do primeiro dia útil seguinte, em 29 de dezembro.

Axia Energia (AXIA3) aprova recompra de até 10% das ações

Axia Energia (AXIA3), anteriormente conhecida como Eletrobras, anunciou na segunda-feira (22) que seu conselho de administração aprovou novo programa de recompra envolvendo até 10% do total de ações em circulação de cada classe e espécie da companhia.

O programa de 18 meses tem como objetivo recompra de até 187.866.804 ações ON, 26.646.211 ações PNB1 e 56.385.895 PNC.

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A ação ON da Axia fechou nesta segunda-feira cotada a R$ 48,65, o papel PNB encerrou a R$ 50,83.

O programa anterior de recompra foi encerrado com desembolso de R$ 152 milhões e aquisição de 3.428.201 ações ON e 524.800 ações PNB, segundo a empresa.

Plano & Plano (PLPL3) anuncia R$ 100 milhões em dividendos intercalares

Plano & Plano (PLPL3) aprovou, em reunião do conselho de administração, a distribuição de R$ 100 milhões em dividendos intercalares, segundo comunicado divulgado ao mercado.

O valor corresponde a R$ 0,49282986754 por ação ordinária, considerando o número de papéis em circulação, excluídas as ações em tesouraria em 22 de dezembro de 2025.

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O pagamento está previsto para ocorrer em 1º de julho de 2026, sem correção monetária ou incidência de juros entre o dia da declaração e o crédito efetivo.

Terão direito ao provento os acionistas posicionados na companhia na data-base de 29 de dezembro de 2025. A partir de 30 de dezembro, as ações da construtora passarão a ser negociadas na condição de “ex”.

Carrefour (CRFB3) deixa de ser uma companhia aberta após CVM cancelar registro

Carrefour Brasil (CRFB3) informou ao mercado que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cancelou seu registro de companhia aberta categoria “B”, após o cumprimento de todas as exigências previstas.

Com isso, a companhia se despede do status de companhia aberta e dá mais um adeus às ações antes negociadas sob o ticker CRFB3. O movimento é parte da reorganização societária que a transformou em uma subsidiária integral de sua matriz francesa.

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Apesar do fim das negociações na Bolsa brasileira, ainda há a alternativa dos BDRs do Carrefour S.A., que estão disponíveis na B3 sob o ticker CAFR31.

O BDR nada mais é do que um certificado de valor mobiliário emitido e negociado no Brasil, mas que representa as ações da empresa listada no exterior.

JSL (JSLG3) aprova R$ 544 milhões em proventos entre JCP e dividendos

JSL (JSLG3) informou ao mercado que seu Conselho de Administração aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos.

Segundo o fato relevante, a companhia aprovou o pagamento de R$ 0,431 por ação em JCP, o que corresponde a um montante bruto de R$ 122,7 milhões, além da distribuição de R$ 1,480 por ação em dividendos, totalizando R$ 421,1 milhões, com base em reservas de lucros apuradas em 30 de setembro de 2025

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O pagamento do JCP ocorrerá em 31 de janeiro de 2026, enquanto os dividendos serão pagos até 31 de dezembro de 2026, em data a ser posteriormente informada pela companhia.

Terão direito aos proventos os acionistas com posição ao final do dia 26 de dezembro de 2025, com as ações negociadas ex-JCP e ex-dividendos a partir de 29 de dezembro.

Multiplan (MULT3) aprova R$ 150 milhões em juros sobre o capital próprio

O conselho de administração da Multiplan (MULT3) aprovou a distribuição de R$ 150 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), correspondente ao valor bruto de R$ 0,3065 por ação.

Vale lembrar que há retenção de Imposto de Renda na Fonte, com alíquota de 15%, exceto para aqueles comprovadamente isentos.

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Farão jus ao provento os acionistas com posição acionária na companhia em 29 de dezembro de 2025. As negociações ocorrerão “ex-juros” a partir de 30 de dezembro de 2025.

De acordo com o comunicado, o pagamento será realizado aos acionistas até 30 de dezembro de 2026.

Petrobras (PETR4): FUP indica aceitação de proposta e sinaliza fim da greve

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) indicou a aceitação da última contraproposta da Petrobras (PETR4) para o acordo coletivo de trabalho, sinalizando a suspensão do movimento grevista que completou uma semana nesta segunda-feira.

“Após a Petrobras garantir que não haverá punições para os grevistas e que todas as empresas subsidiárias irão acompanhar o acordo conquistado, o Conselho Delibrativo da FUP, por ampla maioria, indicou a aceitação da contraproposta e a suspensão da greve”, afirmou coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar, em mensagem no Instagram.

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Bacelar disse que vários pedidos foram atendidos na reunião desta segunda-feira com a empresa, que “se somam aos avanços que a greve já havia arrancado e que resultaram no atendimento dos três eixos da campanha reivindicatória”.

Aegea, investida da Itaúsa (ITSA4), inicia contratação de assessores para eventual IPO

A empresa de saneamento Aegea iniciou processo para contratação de assessores financeiros e legais para uma possível oferta inicial de ações, segundo fato relevante ao mercado divulgado nesta segunda-feira (22).

A empresa afirmou ainda que fez perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido para conversão de registro de companhia de B para A.

“Considerando o crescimento da Aegea nos últimos anos e as oportunidades futuras presentes no setor de saneamento, a companhia está avaliando a possibilidade de realizar uma oferta pública inicial de distribuição de ações”, afirmou a Aegea no fato relevante.

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A Aegea tem como sócios a brasileira Equipav (71% do capital votante), fundo soberano de Cingapura (19%) e Itaúsa (10%).

Stone (STNE) aprova até R$ 2 bilhões em recompra de ações

A empresa de meios de pagamento Stone (STNE) aprovou nesta segunda-feira (22) programa de recompra de ações no valor de até R$ 2 bilhões, sem prazo fixo para expirar, segundo comunicado da companhia ao mercado.

O novo programa substitui o anterior anunciado em 8 de maio e com o qual a empresa recomprou um total de 21,87 milhões de ações a um preço médio de US$ 16,34 por papel, totalizando R$ 1,95 bilhão.

A empresa afirmou que distribuiu R$ 3 bilhões em excesso de capital relacionado aos resutados de 2024 aos acionistas por meio de recompras de ações.

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“A Stone vai apresentar uma análise atualizada do excesso de capital com relação aos resultados de 2025 durante a divulgação do balanço do quarto trimestre de 2025”, afirmou a empresa.

*Com informações da Reuters

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
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