Vale (VALE3), Azul (AZUL4), Oi (OIBR3) e outros destaques desta sexta-feira (14)
A provisão estimada pela Vale (VALE3) para o caso de rompimento em Mariana, o balanço do terceiro trimestre de 2025 da Azul (AZUL4) e a possível suspensão da falência da Oi (OIBR3;OIBR4) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (14).
Confira os destaques corporativos de hoje
Vale (VALE3) estima provisão de US$ 500 milhões por rompimento em Mariana
A Vale (VALE3) informou ao mercado que a Alta Corte da Inglaterra considerou a BHP responsável pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana–MG, operada pela Samarco (joint venture entre Vale e BHP) em 2015. A mineradora estima uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras de 2025 para cumprir com obrigações.
A decisão impacta a mineradora porque, em julho de 2024, as companhias firmaram um acordo confidencial que estabeleceu responsabilidade compartilhada igualmente por qualquer valor que a BHP (no processo inglês) ou a Vale (no processo holandês) seja condenada a pagar.
De acordo com o fato relevante, divulgado nesta sexta-feira (14), a decisão também confirmou a validade das renúncias e termos de quitação assinados por reclamantes já indenizados no Brasil, o que reduzirá o número de reclamantes e o valor das demandas.
“Vale e BHP permanecem confiantes de que o Acordo Definitivo, assinado em outubro de 2024 no Brasil, oferece os mecanismos mais rápidos e eficazes para compensar os impactados”, diz o documento.
Azul (AZUL4) tem prejuízo líquido ajustado de R$ 1,5 bi
A companhia aérea Azul (AZUL4) anunciou o balanço do terceiro trimestre com prejuízo líquido ajustado de R$ 1,5 bilhão. O resultado líquido do período ficou negativo em R$ 644,2 milhões. No trimestre anterior, a companhia chegou a apresentar lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, mas agora voltou ao quadro desfavorável nessa linha.
A alavancagem, relação entre dívida líquida e Ebitda, chegou ao final do período em 5,1x. No trimestre anterior, a empresa havia registrado nessa linha 4,9x. No mesmo período de 2024, esse item foi de 4,4x. A alavancagem é uma das principais preocupações do mercado já que a empresa recorreu neste ano ao Chapter 11 – equivalente à recuperação judicial nos Estados Unidos.
No final de outubro, a Azul havia divulgado seu plano de negócios atualizado no âmbito do Chapter 11, e o documento indicava redução da alavancagem para 2,5x até fevereiro de 2026, quando a empresa pretende sair do processo de recuperação judicial.
Oi (OIBR3): Justiça decide suspender falência, após recurso do Bradesco, diz jornal
O tempo de falida da Oi (OIBR3;OIBR4) pode ter durado pouco. A desembargadora Mônica Maria Costa, da Primeira Câmara do Direito Privado do TJ-RJ, decidiu suspender os efeitos da decretação de falência, segundo informações do colunista Lauro Jardim, d’O Globo.
No início, desta semana, Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4) haviam entrado com recurso contra a decisão, segundo informações do Broadcast e do Valor Econômico.
De acordo com o colunista, a decisão é resultado do recurso movido pelo Bradesco e prevê ainda o retorno dos administradores judiciários, além de investigação sobre as responsabilidades da empresa Pimco, que assumiu o controle acionário do grupo.
Eztec (EZTC3) pagará R$ 220 milhões em dividendos intermediários
O Conselho de Administração da Eztec (EZTC3) aprovou, na quinta-feira (13), o pagamento de dividendos intermediários no total de R$ 220 milhões, que serão divididos em duas parcelas.
A primeira, de R$ 87,14 milhões — equivalente a R$ 0,3995 por ação ordinária — será paga até 28 de novembro. A segunda, de R$ 132,86 milhões, correspondente a R$ 0,6091 por ação ordinária, tem data prevista para 17 de dezembro.
Os dividendos serão destinados aos acionistas registrados na base acionária da companhia em 18 de novembro, próxima terça-feira. A partir de 19 de novembro, as ações da Eztec passarão a ser negociadas ex-dividendos na B3.
A decisão foi tomada após o Comitê de Auditoria da companhia analisar as Informações Financeiras Trimestrais e o relatório dos auditores independentes relativos ao período de 1º de julho a 30 de setembro de 2025, emitindo parecer favorável à aprovação pelo Conselho de Administração.
Telefônica Brasil (VIVT3) pagará R$ 340 milhões em JCP
O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a distribuição de R$ 340 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) aos acionistas, equivalente a R$ 0,10608541339 por ação, mostra comunicado enviado ao mercado na noite de quinta-feira (13).
Por conta do Imposto de Renda na Fonte que incide sobre o pagamento de JCP, com alíquota de 15%, os acionistas receberão o valor líquido de R$ 0,09017260138, exceto no caso daqueles comprovadamente isentos do imposto.
Terão direto ao provento aqueles com posição acionária na companhia em 24 de novembro de 2025. A partir do dia seguinte, as negociações ocorrerão “ex-juros”.
Nubank (ROXO34): Lucro sobe mais 39%, bate expectativas e vai a US$ 783 milhões no 3T25
O Nubank (ROXO34) apurou lucro líquido de US$ 783 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 39% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra balanço divulgado nesta quinta-feira (13).
A cifra ficou acima dos US$ 757 milhões projetados em pesquisa da LSEG com analistas.
O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido (ROE) atingiu 31%, em comparação com 30% no mesmo trimestre do ano passado.
Prio (PRIO3): S&P Global eleva nota de crédito da petrolífera após aquisição de Peregrino
A agência classificadora de risco S&P Global elevou o rating (classificação de crédito) da Prio (PRIO3) para ‘BB’, ante ‘BB-‘, após a aquisição de participação adicional de 40% no Campo de Peregrino, mostra comunicado da petrolífera enviado ao mercado na quinta-feira (13).
Ainda, a S&P Global National Rating — que avalia em escala nacional — elevou a classificação da companhia de ‘brAA+’ para ‘brAAA’ pelo mesmo motivo, com a perspectiva alterada para estável.
Nos cálculos da S&P, a transação adicionará cerca de 40 mil barris de petróleo equivalente por dia (kboe/d) à produção da companhia, resultando em uma produção diária de mais de 150 kboe/d.
JBS (JBSS32) tem lucro líquido de US$ 581 milhões
A JBS (JBSS32) anunciou o balanço do terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido de US$ 581 milhões, dentro do estimado pelo mercado, mas abaixo do alcançado no mesmo período do ano passado, de US$ 693 milhões, representando queda de 16%.
A receita líquida atingiu US$ 22,5 bilhões e também ficou dentro do consenso, alcançando crescimento de 13% na comparação anual.
O Ebitda ajustado foi de US$ 1,8 bilhão, valor quase semelhante ao previsto pelo BTG, que refez as contas após o resultado do terceiro trimestre da Pilgrim’s Pride Corporation (PPC), subsidiária da JBS nos Estados Unidos, que tem ações negociadas na bolsa americana. O valor da linha é 15% menor do que no ano passado.
A margem Ebitda consolidada no período ficou em 8,1%, recuo de 1,7 ponto percentual, abaixo do consenso de 8,5%. O mercado previa retração sequencial nessa linha, de trimestre contra trimestre, em razão da compressão de margens, principalmente da Seara por conta de preços mais baixos, mas ela foi maior do que o esperado.
Cemig (CMIG4) tem queda de 75,7% no lucro do 3º trimestre
A Cemig (CMIG4) teve lucro líquido de R$ 797 milhões no terceiro trimestre de 2025, queda de 75,7% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (13).
A companhia apurou um resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$ 1,47 bilhão, recuo de 16,2% sobre o terceiro trimestre do ano passado.
Segundo a empresa, a redução no Ebitda ajustado foi associada a redução do mercado cativo e da quantidade de energia transportada na Cemig D, redução da margem da comercialização e redução no Ebitda da geração.
Analistas, em média, esperavam Ebitda de R$ 1,7 bilhão no período, segundo dados da IBES, da LSEG.
Petrobras (PETR4) posterga para maio recebimento de propostas para nova plataforma em Albacora
A Petrobras (PETR4) postergou em cinco meses a data para o envio de propostas para a construção de navio-plataforma do projeto de revitalização do campo de Albacora, na Bacia de Campos, para 25 de maio, informou a companhia nesta quinta-feira em nota.
A licitação para contratação da unidade havia sido publicada em março deste ano e o recebimento de propostas estava previsto para 15 de dezembro, destacou a companhia.
“A decisão visa garantir a máxima aderência do projeto às melhores práticas técnico-econômicas do setor, considerando o contínuo aprimoramento das premissas e levando em conta os cenários de mercado”, disse a petroleira em nota.
O projeto de revitalização de Albacora contempla o desenvolvimento inicial do reservatório de Forno (pré-sal) e o desenvolvimento complementar dos reservatórios de pós-sal, detalhou a Petrobras.
IRB(Re) (IRBR3) tem lucro líquido de R$ 99 milhões no 3T25
O IRB (Re) (IRBR3) encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 99 milhões, queda de 15% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado.
A companhia lembra que no terceiro trimestre de 2024, o lucro líquido foi impactado positivamente em R$ 33,4 milhões devido à venda de terreno no Rio de Janeiro, efeito não recorrente.
Já o resultado financeiro e patrimonial ficou em R$ 186 milhões, caindo 5,3% na mesma comparação, enquanto o resultado de subscrição foi de R$ 116 milhões, 2% menor em relação ao mesmo período de 2024. O resultado financeiro recuou 4,3% no mesmo intervalo, para R$ 186 milhões, de acordo com o ressegurador.
Gafisa (GFSA3) amplia prejuízo para R$92,1 milhões no 3T25
A construtora e incorporadora Gafisa (GFSA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 92,1 milhões no terceiro trimestre, ante R$ 66,9 milhões negativos no mesmo período de 2024.
A receita operacional líquida caiu 45,2% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 120,8 milhões, enquanto as vendas brutas recuaram 48,4%, para R$ 81,7 milhões.
O Ebitda da empresa também piorou, passando de R$ 20,1 milhões negativos para R$ 66,2 milhões negativos no trimestre.
Já o Ebitda ajustado registrou R$ 27,4 milhões negativos, frente a R$ 75,7 milhões positivos no mesmo período de 2024, com a margem ajustada caindo de 34,3% positivos para 22,7% negativos.
JHSF (JHSF3) registra lucro líquido de R$ 304 milhões no 3T25
A incorporadora JHSF (JHSF3) registrou um lucro líquido de R$ 304 milhões no terceiro trimestre (3T25), mais que o dobro dos R$ 140 milhões obtidos no mesmo período do ano passado.
O Ebitda ajustado da empresa alcançou R$ 438 milhões, registrando alta de 42% em relação ao terceiro trimestre de 2024. Já a receita líquida da companhia subiu quase 40%, totalizando R$ 516,7 milhões no período.
De acordo com a JHSF, o avanço na receita reflete tanto a expansão das operações de renda recorrente quanto a melhoria nos resultados da incorporação.
Dasa (DASA3) reverte prejuízo e lucro líquido soma R$ 97 milhões no 3T25
A rede de diagnósticos Dasa (DASA3) registrou lucro líquido de R$ 97 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo prejuízo de R$ 87 milhões anotado no mesmo período do ano passado.
O resultado foi impulsionado pela reorganização do portfólio, por iniciativas de eficiência operacional e pela redução do endividamento. A companhia voltou ao lucro após um ano, ao mesmo tempo em que expandiu margens, gerou mais caixa e reduziu despesas.
O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) alcançou R$ 691 milhões, queda de 8,0% na comparação anual.
Localiza (RENT3) tem lucro líquido ajustado de R$ 871 mi no 3º trimestre
A Localiza (RENT3) teve lucro líquido ajustado de R$ 871 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 7,3% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (13). De acordo com a empresa, a redução do IPI para carros novos trouxe impacto de R$ 613 milhões no resultado trimestral.
“O aumento no lucro ajustado do 3T25, em comparação ao lucro reportado no 3T24, reflete o avanço de R$224 milhões no Ebitda, parcialmente compensado pelo aumento de R$175 milhões em despesas financeiras líquidas, em razão do maior CDI e saldo de dívida no período”, informou.
A companhia apurou um resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$ 3,54 bilhões, avanço de 6,8% sobre o terceiro trimestre do ano passado.
Cyrela (CYRE3) eleva lucro acima do esperado e atinge R$ 609 milhões no 3º tri
A Cyrela (CYRE3) anunciou nesta quinta-feira (13) que teve lucro líquido de R$ 609 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 29% sobre o resultado obtido no mesmo período do ano passado, com a geração de caixa saltando mais de três vezes, impulsionada por venda de ações da Cury.
Analistas, em média, esperavam que a Cyrela reportasse lucro líquido de cerca de R$ 522 milhões entre julho e o final de setembro, segundo compilação de projeções feita pela LSEG.
A companhia teve geração de caixa de R$ 423 milhões no período, ante R$ 129 milhões no terceiro trimestre do ano passado.
A Cyrela afirmou no balanço que registrou R$ 251 milhões de “efeitos não recorrentes referentes às alienações das ações da Cury”.
Yduqs (YDUQ3) tem lucro de R$ 98 milhões no 3º tri e queda supera expectativas
A Yduqs (YDUQ3) teve lucro líquido de R$ 98 milhões no terceiro trimestre de 2025, queda de 35,5% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (13) pelo grupo de educação.
A companhia apurou um resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$ 508 milhões, avanço de 5,8% sobre o terceiro trimestre do ano passado.
Projeções compiladas pela LSEG apontavam lucro líquido de R$ 142,6 milhões e Ebitda ajustado de R$ 503 milhões.
A receita líquida de julho ao final de setembro cresceu 3,5% no período, para R$ 1,35 bilhão, segundo o balanço.
Hapvida (HAPV3) aprova recompra de ações, após tombo de 40% na Bolsa em um único dia
A Hapvida (HAPV3) aprovou um novo programa de recompra de ações, em substituição ao plano anterior de 14 de outubro. O objetivo, segundo a companhia, é maximizar a geração de valor aos acionistas por meio de uma administração mais eficiente de sua estrutura de capital.
O anúncio ocorre no mesmo dia em que as ações da companhia despencaram 43,12%, fechando a R$ 18,59 em reação ao balanço do terceiro trimestre, que decepcionou analistas e investidores.
O programa autoriza a recompra de até 70 milhões de ações pelo período de 18 meses a partir desta quinta-feira (13). A definição do momento e da quantidade de papéis será feita pela diretoria estatutária.
CPFL Energia (CPFE3) tem lucro de R$ 1,4 bilhão no 3T25
A CPFL Energia (CPFE3) registrou alta do lucro no terceiro trimestre, mesmo em meio a um cenário desafiador e de perdas para seu negócio de geração renovável, e confia que uma solução de ressarcimento por cortes da produção de suas eólicas está próxima, disse à Reuters o CEO da companhia.
A elétrica controlada pela chinesa State Grid anunciou nesta quinta-feira um lucro líquido de R$ 1,38 bilhão no terceiro trimestre, aumento de 3,3% na comparação anual, e também acima da expectativa média de analistas, de R$1,14 bilhão, conforme estimativa IBES, da LSEG.
Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia subiu 0,3% na base anual, para R$3,16 bilhões, também superando a previsão do mercado de R$ 2,98 bilhões.
Lucro do Banco Bmg (BMGB4) cresce 27% e a vai a R$ 148 mi no 3T25
O Banco Bmg (BMGB4) reportou nesta quinta-feira um lucro líquido recorrente de R$148 milhões no terceiro trimestre, alta de 27% em relação ao mesmo período do ano passado, com expansão na rentabilidade e melhora na inadimplência.
A carteira de crédito total somou R$ 23,5 bilhões, de R$ 25,2 bilhões um ano antes, com o banco citando mudança no mix de ativos, com redução da exposição a carteiras menos rentáveis e aumento de produtos de crédito pessoal e consignados.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) aumentou 5 pontos percentuais, para 16,6%, e o índice de inadimplência acima de 90 dias ficou em 3,9%, de 4,7% no mesmo trimestre de 2024.
LWSA (LWSA3) propõe restituição de R$ 140 milhões a acionistas
A LWSA (LWSA3) anunciou nesta quinta-feira (13) que seu conselho de administração aprovou a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE) para o dia 5 de dezembro de 2025, que deverá deliberar sobre duas reduções de capital, incluindo uma restituição de R$ 140 milhões aos acionistas.
Segundo a companhia, a chamada “Redução de Capital – Restituição” faz parte da estratégia de geração de valor aos acionistas e demais stakeholders, sem comprometer a capacidade de crescimento, investimento e cumprimento de obrigações financeiras da empresa. A operação não envolve cancelamento de ações.
Caso aprovada, a restituição só será efetivada após o prazo legal de 60 dias contados da publicação da ata da AGE, conforme previsto na Lei das Sociedades por Ações. Nesse período, credores poderão apresentar oposição à redução.
3tentos (TTEN3): Lucro recua 36,2%, para R$ 203 milhões no 3T25
A 3tentos (TTEN3) viu seu lucro líquido encolher 36,2% no terceiro trimestre de 2025 (3T25), saindo de R$ 318,375 milhões no 3T24 para R$ 203,044 milhões.
O Ebitda ajustado recuou 51,4% no mesmo comparativo, totalizando R$ 166,284 milhões.
A receita operacional líquida, por sua vez, cresceu 42,9%, para R$ 4,994 bilhões.
*Com informações da Reuters e Estadão Conteúdo