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Rebalanceamento do Ibovespa: Banco Inter é o mais provável de entrar, segundo Bank of America

16 jul 2021, 15:18 - atualizado em 16 jul 2021, 15:18
Banco Inter
Assim como a XP Investimentos, o Bank of America acredita que o Banco Inter (BIDI4) é a ação mais provável de entrar na atualização (Imagem: Divulgação/Inter)

O Bank of America divulgou sua maior aposta para o rebalanceamento do Ibovespa, que será realizado no dia 6 de setembro. Assim como a XP Investimentos, o banco acredita que o Banco Inter (BIDI4) é a ação mais provável de entrar na atualização.

Ainda assim, o banco americano não descarta a entrada de outras empresas no principal índice da Bolsa brasileira. Na opinião dos analistas, Rede D’Or (RDOR3), Petz (PETZ3), Alpargatas (ALPA4) e Banco Pan (BPAN4) são nomes com potencial para ser incluídos já no começo da divulgação das prévias, em agosto.

Ainda de acordo com o Bank of America, Duratex (DTEX3) e Méliuz (CASH3) podem estar aptas ao índice até o fim de agosto, se os volumes de negociação permanecerem estáveis.

Em relação a ações que podem deixar o índice, o banco não citou nenhuma empresa.

Próximas prévias

De acordo com as estimativas do Bank of America, Lojas Americanas (LAME3), Light (LIGT3) e Cesp (CESP6) são as próximas empresas da fila que podem entrar no Ibovespa. As chances de passarem na avaliação aumentam se elas conseguirem melhorar a negociabilidade de suas ações.

Por outro lado, olhando mais para frente, Fleury (FLRY3), Ecorodovias (ECOR3) e Engie Brasil (EGIE3) correm risco de saírem do índice por queda de negociabilidade em relação ao restante do mercado, na avaliação dos analistas.

“Fleury, Ecorodovias e Engie Brasil são atualmente os membros com as classificações mais baixas em termos de Índice de Negociabilidade (IN)”, destacou o Bank of America.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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