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Rio Tinto tem alta de 5% nas exportações de minério de ferro no 2º tri

15 jul 2022, 8:37 - atualizado em 15 jul 2022, 8:37
A mineradora anglo-australiana registrou embarques de 79,9 milhões de toneladas métricas de suas operações de minério de ferro na região de Pilbara, na Austrália, durante os três meses até junho, um aumento anual de 5% (Imagem: REUTERS/Patrick T. Fallon/File Photo)

A Rio Tinto disse nesta sexta-feira, 15, pelo horário local da Austrália, que produziu mais minério de ferro e cobre em seu segundo trimestre fiscal em relação ao ano anterior, mas rebaixou as metas para o ano inteiro para a produção de alumínio e diamante.

A mineradora anglo-australiana registrou embarques de 79,9 milhões de toneladas métricas de suas operações de minério de ferro na região de Pilbara, na Austrália, durante os três meses até junho, um aumento anual de 5%.

Ao lado da brasileira Vale (VALE3), a Rio Tinto é a maior produtora mundial do ingrediente siderúrgico.

A mineradora também registrou um avanço de 9% na produção de cobre extraído no ano, para 126 mil toneladas e um aumento de 3% na produção de bauxita, para 14,1 milhões de toneladas.

No entanto, a produção de alumínio no segundo trimestre caiu 10%, para 731 mil toneladas, pois uma greve trabalhista reduziu a capacidade de sua fundição Kitimat na Colúmbia Britânica.

A Rio Tinto reduziu sua meta de produção de alumínio no ano fiscal de 3,1 milhões a 3,2 milhões anteriormente para faixa entre 3,0 milhões e 3,1 milhões de toneladas.

Também cortou sua orientação de alumina do intervalo de 8,0 milhões a 8,4 milhões para de 7,6 milhões a 7,8 milhões de toneladas.

A estimativa de produção anual de diamantes também foi reduzida, de 5,0 milhões a 6,0 milhões para 4,5 milhões a 5,0 milhões de quilates.

Um acúmulo de manutenção e impactos da pandemia de covid-19 impactou o desempenho durante o semestre.

A mineradora anglo-australiana destacou as preocupações com um risco crescente de recessão e disse que as interrupções no comércio, o protecionismo alimentar e a crise de energia que espremem as cadeias de suprimentos precisarão diminuir significativamente antes que as pressões inflacionárias diminuam.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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