Invasão da Ucrânia

Rússia tem mais de 6 mil ogivas nucleares; veja o poderio nuclear de Putin

27 fev 2022, 13:45 - atualizado em 27 fev 2022, 13:45
Bomba nuclear da Rússia; armas foram postas em alerta por Putin
Túnel do tempo: Rússia revive Guerra Fria, ao colocar em alerta seu arsenal nuclear (Imagem: Wikimedia Commons/ Vitaly V. Kuzmin)

Ao colocar todo seu arsenal nuclear em alerta máximo, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, reviveu fantasmas que não eram vistos desde a Guerra Fria entre o Ocidente e a então União Soviética, com o objetivo de intimidar a Otan e sustentar a invasão da Ucrânia. Mas, afinal, qual é o poderio nuclear de Putin?

Segundo o Center for Arms Controle and Non-Proliferation, uma ONG americana dedicada a monitorar o poder bélico das maiores potências, estima-se que a Rússia possua, atualmente, o segundo maior arsenal nuclear do mundo, com 6.372 ogivas.

Desse total, 1.572 estão distribuídas por bases terrestres de mísseis, submarinos e bombardeiros. Outras 870 ogivas estratégicas e 1.870 não-estratégicas estão no arsenal de reserva. Por fim, 2.060 armas nucleares aguardam desativação, cumprindo tratados de redução do arsenal nuclear.

No auge da Guerra Fria, a antiga União Soviética, cujo maior Estado era a Rússia, possuía 40 mil ogivas nucleares.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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