Comprar ou vender?

Sanepar: uma alta de 48% não é boa o bastante para você? Então, torça para chover

18 nov 2020, 13:03 - atualizado em 18 nov 2020, 13:03
Sanepar
Refresco: fim da estiagem valorizaria papéis da Sanepar (Imagem: Facebook/Sanepar)

A Sanepar (SAPR11) não teve o que comemorar no terceiro trimestre. Seu lucro de R$ 165 milhões foi 32% menor que o do mesmo período de 2019. A receita líquida caiu 1,6%, e o ebitda, 19,3%. Com certeza, não são números animadores, mas a Planner aproveitou a ocasião para reafirmar a confiança na concessionária de saneamento.

Victor Luiz Martins, que assina o relatório da corretora, afirma que “o cenário de curto prazo permanece volátil por conta do período de estiagem, redução do nível dos reservatórios, contingenciamento da demanda e a suspensão do reajuste das tarifas de água e esgoto”.

Ainda assim, a Planner reiterou sua recomendação de compra para as units da Sanepar, com preço justo de R$ 37. A cifra embute uma alta potencial de 48%, considerando-se a cotação de R$ 25 por papel, usada como referência pela instituição.

Sem dúvida, é uma perspectiva animadora, mas pode ficar ainda mais interessante, se São Pedro ajudar. “Uma melhor precificação depende da melhora das condições hídricas, notadamente em 2021, e a retomada dos reajustes tarifários”, afirma a Planner.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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