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Shiba Inu Coin sobe mais de 20% em meio à recuperação do mercado cripto

07 fev 2022, 8:14 - atualizado em 07 fev 2022, 8:29
Shiba Inu Coin
Atualmente, a criptomoeda de meme possui uma capitalização de mercado de US$ 15,3 bilhões, sendo a 14ª maior cripto do mercado (Imagem: Unsplash/Jae Lee)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a criptomoeda Shiba Inu Coin (SHIB) teve um aumento de 22,6% no último dia, segundo dados da CoinGecko.

A criptomoeda de meme atingiu a cotação de US$ 0,00002930 na manhã desta segunda-feira (7). No momento de publicação desta notícia, SHIB estava cotado em US$ 0,00002782.

De acordo com o Decrypt, atualmente, a moeda possui uma capitalização de mercado de US$ 15,3 bilhões, sendo a 14ª maior cripto do mercado. 

Apesar do aumento superior a 20%, Shiba Inu ainda está distante de sua máxima histórica, registrada em outubro de 2021. O maior valor atingido pela criptomoeda é de US$ 0,00008616, o que indica que o atual valor de SHIB é 68% menor.

Recuperação dos mercados cripto

Segundo o Decrypt, o mercado cripto parece estar em recuperação, com a maior criptomoeda do mundo – o bitcoin (BTC) – se aproximando dos US$ 43 mil, enquanto a segunda maior cripto – o ether (ETH) – chega à marca dos US$ 3 mil.

Somente nesta segunda-feira, o bitcoin teve um aumento de 2,4%, no momento de publicação desta notícia, estando cotado a US$ 42.624. Nesse mesmo período, o ether subiu 2,2%, estando cotado a US$ 3.078.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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