Carteira Recomendada

Só Oi sobrevive em carteira recomendada de small caps do BTG para janeiro

04 jan 2021, 16:46 - atualizado em 04 jan 2021, 16:55
Mercados Ações Investimentos
Ainda segundo o BTG, embora o Ibovespa tenha disparado nos últimos meses, ainda há espaço para mais crescimento. (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)

O BTG realizou quatro trocas em sua carteira recomendada de small caps para janeiro, mostra relatório enviado a clientes.

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Com isso, saíram Simpar (SIMH3), Hidrovias do Brasil (HBSA3), Locaweb (LWSA3) e Randon (RAPT4) e entraram Lavvi (LAVV3), Méliuz (CASH3), Santos Brasil (STBP3) e Aeris (AERI3).

Para a corretora, o aumento do apetite pelo risco dos mercados globais pode ser o principal incentivo para as ações dos países emergentes em 2021.

“Perspectivas encorajadoras para a economia global, com vacinação em andamento, taxas de juros baixas recorde em todo o mundo e estímulos adicionais nos EUA devem manter o apetite pelo risco relativamente níveis altos”, afirma.

Ainda segundo o BTG, embora o Ibovespa tenha disparado nos últimos meses, ainda há espaço para mais crescimento.

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“Preferimos setores mais diretamente expostos ao crescimento global (petróleo, materiais básicos), construção e infraestrutura”, argumenta.

Apesar disso, a situação das contas públicas ainda preocupa, principalmente com a incapacidade ou falta de vontade do governo e do Congresso em cortar gastos e aprovar reformas estruturais.

No último mês, a carteira teve valorização de 11,2%, enquanto o Ibovespa saltou 9,3% e o Índice Small Caps cresceu 7,5%.

Trocas

De acordo com a equipe de análise do BTG, a recém chegada na Bolsa Aéris, produtor líder de pás de rotor para turbinas de energia eólica, possui fundamentos sólidos em um setor atraente.

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A corretora também cita a excelência operacional da empresa, apoiada por uma unidade de produção altamente verticalizada e de última geração estrategicamente localizada no coração do principal pólo da indústria eólica do Brasil.

No caso da Santos Brasil, o BTG afirma que a companhia está bem capitalizada, após oferta de ações de R$ 790 milhões, para aproveitar a expansão do setor de infraestrutura.

Lavvi
Ainda segundo a corretora, a Lavvi está no caminho certo para cumprir seus planos de IPO (Oferta Pública de Ações, em português) (Imagem: Divulgação/Lavvi)

Apesar de reconhecer a dinâmica desafiadora de curto prazo nos volumes de importação no porto de Santos, afetados pela crise da Covid, os especialistas veem o nome sendo negociado a uma TIR (Taxa Interna de Retorno) real de 9%, “oferecendo uma oportunidade de risco/retorno altamente atraente”.

Ainda segundo a corretora, a Lavvi está no caminho certo para cumprir seus planos traçados no IPO (Oferta Pública de Ações, em português), realizado em setembro.

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Na visão dos analistas, a empresa oferece operações com muito crescimento e com alta lucratividade.

Para o próximo ano, é esperado que os lançamentos atinjam R$ 1 bilhão. Outro ponto positivo é o aquecido mercado imobiliário de São Paulo, onde a construtora atua.

Por fim, o BTG destaca que e o negócio de cashback ainda é incipiente e uma maior divulgação do produto deve beneficiar um player independente como a Méliuz.

Veja a composição:

Empresa Ticker Peso
Lavvi LAVV3 20%
Oi OIBR3 20%
Méliuz CASH3 20%
Santos Brasil STBP3 20%
Aeris AERI3 20%

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
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