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Soja e milho se arrastam na volta de feriado nos EUA após USDA

05 jul 2023, 9:04 - atualizado em 05 jul 2023, 9:04
Soja, Trigo e Milho
O trigo recuava 0,27% nesta manhã, no mesmo horário, seguindo o mesmo movimento do milho, mas com maior intensidade (Imagem: Pixabay)

O mercado futuro das principais commodities agrícolas iniciou a quarta-feira (5) em ritmo lento, após o feriado do dia 4 de julho nos Estados Unidos, que marca o dia da independência no país.

Assim, por volta de 08h38, o contrato da soja avançava 0,17%, aos US$ 14,70 por bushel. Já o milho recuava 0,05%, na estabilidade, em US$ 4,93.

Na segunda-feira (3), após o fechamento do mercado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), rebaixou as lavouras de soja do país e elevou a qualidade das áreas com milho.

O mercado segue atentos aos dados das lavouras de Argentina, que devem ser divulgados amanhã (6), assim como para os números de exportação dos EUA, que serão publicados pelo USDA na sexta (7).

Qualidades das lavouras de milho e soja nos EUA

De acordo com relatório divulgado na segunda, após o fechamento do mercado, cerca de 50% das lavouras com soja nos Estados Unidos estavam entre boas e excelentes condições, uma redução ante os 51% da semana passada. O mercado esperava 52%.

O USDA informou ainda que 35% das lavouras estão regulares e 15% em condições ruins ou muito ruins.

Já para o milho, houve uma melhora. As lavouras em boas ou excelentes condições passaram de 50% para 51%, em linha do esperado pelo mercado.

Dessa forma, o reporte indica que 34% dos campos em condições regulares e 15% em condições ruins ou muito ruins.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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