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Soja recua em Chicago apesar de fortes exportações dos EUA e milho e trigo sobem

15 dez 2022, 19:23 - atualizado em 15 dez 2022, 19:23
Plantação de Soja
O contrato da soja para janeiro na Bolsa de Chicago fechou 8,75 centavos mais baixo, em 14,7350 dólares o bushel (Imagem: Pixabay/jcesar2015)

Os futuros da soja na Bolsa de Chicago caíram nesta quinta-feira devido a preocupações de que o dólar firme e o enfraquecimento da economia global possam desacelerar o ritmo robusto das exportações dos EUA que tem sustentado os preços desde a colheita norte-americana, disseram operadores.

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Os contratos futuros de trigo estavam fortes em uma rodada de compras de barganha após quedas em oito das 10 sessões anteriores e puxaram o milho para cima.

Mas esses ganhos foram limitados pela orientação do Federal Reserve dos EUA na quarta-feira, que levantou preocupações de que a inflação poderia permanecer alta e mais aumentos nas taxas de juros prejudicariam o crescimento econômico ao longo de 2023.

O Banco da Inglaterra também apontou para mais possíveis aumentos, pois também elevou as taxas nesta quinta-feira, antes de uma decisão de política monetária do Banco Central Europeu.

“O ponto principal é que isso mantém os traders vendo os fundamentos das commodities através das lentes dos temores de recessão”, disse o economista-chefe de commodities da StoneX, Arlan Suderman.

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O contrato da soja para janeiro na Bolsa de Chicago fechou 8,75 centavos mais baixo, em 14,7350 dólares o bushel.

O Departamento de Agricultura dos EUA disse na manhã de quinta-feira que as vendas de exportação de soja totalizaram 2,943 milhões de toneladas na semana encerrada em 8 de dezembro.

Isso representou um aumento de 69% em relação à semana anterior e ficou acima do limite máximo das previsões do mercado, que variavam de 1,5 milhão a 2,6 milhões de toneladas.

O trigo de março na CBOT ganhou 8 centavos para fechar em 7,5725 dólares o bushel e o milho de março subiu 3 centavos para 6,5350 dólares o bushel.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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