11 mar 2022, 14:45
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atualizado em 11 mar 2022, 14:45
Segundo a startup, o valor arrecadado será utilizado na expansão da Be Beleza Tech (Imagem: Be Beleza/Reprodução)
A Be Beleza Tech, uma startupque usa realidade aumentada e reconhecimento facial para ensinar maquiagens rotinas de beleza e skincare de maneira personalizada em seu aplicativo, recebeu um aporte de R$ 1 milhão da associação nacional de investimento-anjo BR Angels Smart Network, informou a companhia nesta sexta-feira (11).
Segundo a empresa, o valor arrecadado será utilizado na expansão da Be Beleza Tech, que busca chegar a 300 mil usuários até o final de 2022.
“Para isso, a estratégia é lançar um e-commerce que vai conectar consumidoras com revendedoras e marcas de beleza, que poderão criar vitrines virtuais e fazer transações diretamente pelo app”, diz a companhia.
Para Carolina Habeyche, CEO da startup, o aporte chegou em um bom momento para acelerar o roadmap tecnológico do negócio.
“Queremos aumentar o time de tecnologia e apresentar novos serviços para o público, transformando a Be Beleza Tech em um super app”, afirma Habeyche.
O aplicativo funciona de uma forma simples, o usuário pode escolher as maquiagens cuidados com a pele, dicas e truques que desejam aprender na home do aplicativo.
Após essa etapa, são transferidas para um espelho digital, onde conseguem executar os passos enquanto recebem explicações em vídeo com um filtro interativo que mostra como aplicar cada produto.
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Startup trabalha com conceito de beleza do futuro
O conceito trabalhado pelo aplicativo surgiu no mercado asiático e é baseado em permitir que o consumidor realize diversas atividades em um único aplicativo.
Segundo a fundadora da Be Beleza Tech, setor da beleza e cuidados pessoais possui um ótimo espaço para empreender, tendo em vista que o Brasil é o quarto maior mercado global do segmento no mundo, segundo dados da Euromonitor.
“Nós temos o autoconhecimento como um dos principais valores e, por isso, buscamos empoderar as consumidoras para elas entenderem as suas belezas, escolherem produtos de forma assertiva e aprenderem rotinas estabelecidas especialmente para elas”, diz.
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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