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Suzano (SUZB3) ou Klabin (KLBN11)? BBA eleva recomendação de uma ação e preço-alvo de outra; veja

12 jan 2024, 12:29 - atualizado em 12 jan 2024, 12:29
suzano klabin
Os recentes negócios de terras anunciados pela Suzano e Klabin, assim como novas estimativas para celulose explicam as atualizações (Montagem: Money Times)

O Itaú BBA atualizou sua recomendação para Klabin (KLBN11), elevando a ação de venda para neutro, com novo preço-alvo de R$ 24.

As atualizações para Klabin e Suzano (SUZB3) acontecem após o banco incorporar:

  1. os recentes negócios de terras anunciados pela Suzano e Klabin, juntamente com seus guidances de investimentos atualizados;
  2. estimativa média levemente superior para o preço da celulose, em US$ 600 por tonelada para 2024.

Além disso, o banco elevou o preço-alvo da Suzano de R$ 63 para R$ 66, com recomendação de compra e ação sendo a favorita do setor para o BBA.

Visão do BBA sobre os projetos da Suzano e Klabin

Para o BBA, a alocação de capital da Klabin realizada em dezembro, quando a empresa adquiriu terras da Arauco, será positiva, dado que:

  1. Klabin está adquirindo 100% de suas necessidades de madeira de terceiros para 2024-28 em uma única transação agregada, em vez de ter que negociar com vários vendedores;
  2. menor custo caixa de produção, dado o menor custo médio de exploração madeireira;
  3. poderia se traduzir em um VPL (Valor presente líquido) positivo de R$ 2 bilhões, de acordo com as estimativas da Klabin.


Já para a Suzano, a conclusão do projeto Cerrado, prevista para junho de 2024, ser um gatilho de alta para a geração do fluxo de caixa (FCF) da companhia.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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