Resumo: O Ibovespa (IBOV) acompanhou o primeiro dia de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) e Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês). Amanhã, o Banco Central e o Federal Reserve definem o futuro das suas taxas de juros.
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Nesta terça-feira (6), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 133.515,82 pontos, com leve avanço de 0,02%.
Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,7108, com alta de 0,37% sobre o real.
No cenário doméstico, os balanços corporativos concentraram as atenções, com destaque para GPA (PCAR3). As ações caíram mais de 20% com resultado considerado ‘misto’ por analistas e desmonte de posições dos investidores após a eleição do novo conselho.
No exterior, os investidores seguiram atentos a acordos comerciais dos Estados Unidos com países parceiros sobre as tarifas. Na Alemanha, O líder conservador Friedrich Merz foi eleito chanceler pelo Parlamento em segundo turno após uma derrota e sem precedentes na primeira tentativa.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta terça-feira (06) em tempo real:
20h26
Carrefour Brasil (CRFB3) lucra R$ 225 milhões no 1º tri e vê fechamento de capital acelerar expansão
O Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) registrou lucro líquido de R$225 milhões nos primeiros três meses deste ano, acima dos R$39 milhões apurado no mesmo período de 2024, em linha com a estimativa média de analistas em dados compilados pela LSEG.
Em termos ajustados, o lucro somou R$282 milhões no período, salto ante os R$52 milhões do primeiro trimestre de 2024, mostrou relatório de resultados divulgado nesta terça-feira.
Prio (PRIO3): Produção cai em abril com parada no campo de Frade
A Prio (PRIO3) teve queda na produção de petróleo em abril na comparação com o mês anterior, puxada por uma parada programada no campo de Frade. A produção total da companhia ficou em 91,1 mil barris por dia, abaixo dos 104,7 mil registrados em março, informou a empresa nesta terça-feira (6).
Frade foi o principal impacto negativo, com produção de apenas 13,5 mil barris por dia, contra 37,2 mil em março. Já os campos Albacora Leste (27,2 mil), Peregrino (29,3 mil) e Polvo + TBMT (11,1 mil) seguiram relativamente estáveis.
Caixa Seguridade (CXSE3) anuncia R$ 930 milhões em dividendos, após lucro do 1T25
A Caixa Seguridade (CXSE3) anunciou nesta terça-feira (6) que vai distribuir R$ 930 milhões em dividendos antecipados aos seus acionistas. O valor representa 92,14% do lucro líquido registrado até 31 de março de 2025, de acordo com as regras contábeis do padrão IFRS 4.
Cada ação ordinária dará direito ao recebimento de R$ 0,31. O pagamento será feito no dia 15 de agosto de 2025, para quem estiver com ações da companhia no dia 1º de agosto. A partir de 4 de agosto, as ações passam a ser negociadas sem direito aos dividendos (ex-dividendos).
Prio (PRIO3) lucra US$ 352,9 milhões no 1T25, alta de 62%
A Prio (PRIO3) registrou lucro líquido de US$ 352,9 milhões no primeiro trimestre de 2025, crescimento de 62% em relação ao mesmo período de 2024. O avanço ocorreu mesmo com a queda na margem Ebitda ajustada, que passou de 79% para 66%.
A receita líquida somou US$ 696,9 milhões, alta de 15% na comparação anual. Já o Ebitda ajustado recuou 4%, para US$ 459,3 milhões.
Bradesco (BBDC4) terá o trimestre da virada? Veja o que esperar do balanço do 1T25
O Bradesco(BBDC4) divulgará os seus resultados do primeiro trimestre de 2025 na próxima quarta-feira (7) e a expectativa do investidor é que o banco consiga engatilhar a sua melhora.
No segundo trimestre de 2024, foi o que aconteceu, com ação disparando logo após as cifras. Porém, a piora do cenário macro jogou ‘água’ na recuperação e ação voltou a desandar.
JSL (JSLG3): Lucro cai, mas CEO vê 1T25 melhor que esperado; ‘mais otimista do que no fim de 2024’
A JSL (JSLG3), empresa de logística que pertence ao Grupo Simpar (SIMH3), teve lucro líquido ajustado de R$ 45 milhões no primeiro trimestre de 2025, queda de 7,4% em relação ao mesmo período, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (6).
Mesmo assim, a administração reforçou o seu otimismo e não vê a queda com preocupação. Em seu release, a companhia afirmou que a alta dos juros, que atualmente estão no casa dos 14%, o maior desde o período Dilma Rousseff, prejudicou parte do desempenho.
Algoritmo para abrir lojas mais rentáveis: a Pague Menos começa 2025 com lucro e o dobro de investimentos
A Pague Menos (PGMN3) apresentou, no primeiro trimestre de 2025 (1T25), uma combinação que é perseguida por redes de varejo de qualquer segmento. Sem praticamente abrir lojas, conseguiu expandir suas vendas e sair do prejuízo para o lucro.
Entre janeiro e março deste ano, a rede de farmácias, que possui também a bandeira Extrafarma, teve lucro contábil de R$ 5 milhões, ante um prejuízo de quase R$ 37 milhões no mesmo período de 2024.
Dia das Mães deve movimentar R$ 16,3 bilhões, diz associação
O Dia das Mães, segunda data mais importante do ano para o comércio brasileiro, deve movimentar R$ 16,3 bilhões em compras, mostra pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), encomendada ao Instituto Datafolha. O montante é 9,24% superior à projeção do mesmo período do ano passado.
O levantamento aponta que 62% dos consumidores pretendem comprar presente de Dia das Mães neste ano. Com base no cálculo da Abecs, o valor médio das compras será de R$ 249, um montante 8,7% maior em relação ao visto no ano passado (R$ 229).
Com Selic alta, gestores veem ‘janela de entrada’ para investimento em FIIs
O cenário de juros ainda elevados e as distorções no preço das cotas têm gerado oportunidades no mercado de fundos imobiliários. A avaliação foi consenso entre os gestores presentes no painel sobre o setor na TAG Summit 2025.
Para Daniel Pegorini, sócio-fundador e CEO da Valora Investimentos, é fundamental que o investidor saiba diferenciar o valor patrimonial dos FIIse o preço de negociação no mercado secundário.
Confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (6):
> TIM (TIMS3): +6,77%, a R$ 19,87
> Brava Energia (BRAV3): +6,74%, a R$ 18,37
> PetroReconcavo (RECV3): +4,26%, a R$ 13,21
> Prio (PRIO3): +4,23%, a R$ 36,97
> Direcional (DIRR3): +3,14%, a R$ 37,46
17h33
GPA (PCAR3) despenca mais de 20% com balanço e desmonte de posições; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (6)
As ações do GPA (PCAR3) despencaram mais de 20% no pregão desta terça-feira (6) e lideraram a ponta negativa do Ibovespa e da B3. A derrocada foi uma reação ao balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25) e reduções de posições dos investidores após a eleição do novo conselho da companhia.
Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (6):
> GPA (PCAR3): -20,21%, a R$ 3,04
> BB Seguridade (BBSE3): -7,44%, a R$ 38,82
> Minerva (BEEF3): -6,36%, a R$ 5,45
> CVC (CVCB3): -5,94%, a R$ 2,06
> BRF (BRFS3): -5,08%, a R$ 20,35
17h25
Copom: Brasil deve ter uma “mudança de vento”, apesar do esperado aumento de 0,50 p.p., dizem especialistas do FGV Ibre
O mercado já está “alinhado” com as decisões de política monetária da próxima quarta-feira (7). Aqui no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,50% ponto porcentual (p.p.), enquanto o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, não deve mexer nos juros do país.
Isso é o que LivioRibeiro, Sócio da BRCG e Pesquisador Associado FGV IBRE, ponderou durante o Tag Summit 2025, evento promovido pela Tag Investimentos em São Paulo.
Ibovespa fecha em leve alta mesmo com GPA (PCAR3) e NY como ‘pedras no sapato’; dólar sobe a R$ 5,71
O Ibovespa (IBOV) operou próximo da estabilidade à espera da ‘Super Quarta’, em dia de ‘forças opostas’ no mercado local. De um lado, as ações da Petrobras (PETR4), peso-pesado do índice, reduziram as perdas da sessão anterior e subiram mais de 1% na esteira da forte recuperação do petróleo — impulsionando o índice. Já do outro, o tom negativo de Wall Street drenou o apetite ao risco.
Nesta terça-feira (6), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 133.515,82 pontos, com leve avanço de 0,02%.
O Ibovespa fechou a terça-feira (06) em alta de 0,06%, aos 133.571,87 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.
17h08
Bolsas de NY fecham em alta na expectativa de acordos comerciais e decisão do Fed
Nos Estados Unidos, os investidores operaram na expectativa pela decisão do Federal Reserve (Fed). O Comitê Federal do Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deve manter os juros inalterados pela 3ª vez consecutiva, na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.
Os acordos comercias entre os EUA e países parceiros também seguiram no radar. Nesta terça-feira (6), o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que ele e as principais autoridades do governo analisarão os possíveis acordos comerciais nas próximas duas semanas e, assim, decidir quais serão aceitos. Os comentários foram feitos antes de uma reunião bilateral entre Trump e o primeiro-ministro canadense Mark Carney.
Ele também reafirmou que a China quer negociar um acordo comercial para acabar com as tarifas concorrentes. “Eles querem negociar e querem se reunir”, afirmou. “E nós nos reuniremos com eles no momento certo.”
Entre as ações, os papéis da farmacêutica Moderna chegaram a cair mais de 11% após a nomeação de Vinay Prasad para a Agência de Saúde e Alimentos (FDA, na sigla em inglês). Prasad é crítico à indústria e as políticas dos EUA durante a pandemia de Covid-19.
Confira o fechamento dos índices de Nova York:
> S&P 500: -0,77%, aos 5.606,91 pontos;
> Dow Jones: -0,95%, aos 40.829,00 pontos;
> Nasdaq: -0,87%, aos 17.689,66 pontos.
17h05
Dólar engata nova alta na véspera da Super Quarta e fecha a R$ 5,71
O dólar engatou uma nova valorização sobre o real na expectativa pela ‘Super Quarta’ — dia marcado por decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.
Nesta terça-feira (5), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,7108, com alta de 0,37% ante o real.
>> Dólar à vista fecha a R$ 5,7108, com alta de 0,37%
17h03
‘Seletividade é a chave para 2025’, afirmam gestores sobre o mercado de crédito privado no Brasil
O mercado de crédito privado hoje no Brasil se resume, basicamente, a uma palavra: seletividade. A avaliação é de gestores que participaram do painel sobre o segmento na TAG Summit 2025.
Em meio a um cenário macroeconômico desafiador, marcado por juros elevados e incertezas globais, a prudência tem sido a abordagem predominante dos investidores.
O período foi de crescimento de produção, recuperação operacional e números consistentes, mesmo com o mercado atento às discussões sobre tarifas futuras e seus impactos no preço do petróleo, disse a corretora.
Dividendos da BB Seguridade (BBSE3): Qual pode ser a fatia a ser distribuída, segundo diretor
O payout (parcela do lucro distribuídos aos acionistas) daBB Seguridade (BBSE3) caminha para ficar em torno de 80% a 90%, afirmou o diretor financeiro da seguradora, Rafael Sperendio, em teleconferência de resultados.
Segundo o executivo, a tendência é de que o resultado fique mais próximo da parte superior desse intervalo histórico, uma vez que não há necessidade relevante de retenção de capital.
GPA: ‘Derrota’ de Tanure e eleição do novo conselho pressionam ações; PCAR3 derrete 20%
O GPA (PCAR3) enfrenta um dia difícil na Bolsa, com queda superior a 21% no pregão desta terça-feira (6). No pano de fundo, dois importantes eventos pressionam as ações: o balanço do primeiro trimestre de 2025 e a eleição de um novo conselho.
A Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da companhia, realizada na segunda (5), aprovou por 303.412.393 votos a destituição integral do antigo conselho de administração — um dos principais objetivos do empresário Nelson Tanure, que fomentou a convocação da reunião por meio do fundo Saint German.
>> Ibovespa renova mínima com queda de 0,09% aos 133.375,60 pontos
15h40
Fed deve manter juros em meio à incerteza sobre tarifas; o que esperar da reunião do Fomc?
O Federal Reserve deve manter a taxa básica de juros dos Estados Unidos inalterada em sua próxima reunião do Fomc, que acontece nesta quarta-feira (6). Analistas acreditam que a decisão pode refletir o cenário de incertezas lançada pelas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as perspectivas econômicas.
Análises do Goldman Sachs e do Bank of America preveem que o comitê manterá os juros na faixa atual de 4,25% a 4,50%, onde estão desde dezembro.
Mercados em modo de espera com expectativas para decisão do Fed; Veja as melhores ações internacionais para investir
Os mercados globais operam de lado nesta terça-feira (6), com a expectativa pela decisão do Federal Reserve (Fed) sobre as taxas de juros dos Estados Unidos. Será a primeira reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) após o tarifaço de Donald Trump.
Para viabilizar vendas, montadora Yanmar adota estratégia de lançar soluções financeiras na Agrishow
A Agrishow é famosa por concentrar as novidades apresentadas pelas empresas do agronegócio. Isso não deixou de acontecer em 2025. Mas alguns segmentos, especialmente de máquinas e equipamentos, resolveram apresentar também soluções financeiras para facilitar as vendas.
Foi o caso da multinacional japonesa Yanmar, montadora que tem uma fábrica em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Welinton Junior Silva, supervisor Comercial Agrícola da companhia, diz que a estratégia foi pensada para o momento de juros altos no Brasil.
O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em alta de 0,00%, aos 133.495,63 pontos, nesta terça-feira (06).
Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra alta de 0,38%, cotada a R$ 53,16. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 1,65%, a R$ 30,15, e os do Itaú (ITUB4), em baixa de -0,34%, a R$ 34,72.
15h24
Ouro sobe mais de 3% com incertezas sobre acordos comerciais com Trump
Os preços do ouro fecharam em forte alta nesta terça-feira (6) em meio a escalada da aversão ao risco e busca por proteção com incertezas sobre os acordos comerciais entre Estados Unidos e países parceiros. O aumento da liquidez com a retomada das negociações na China, após o feriado do Dia do Trabalho, também contribuíram para a valorização.
O contrato mais líquido do ouro, para junho, subiu 3,03%, a US$ 3.422,80 por onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Nas contas do JP Morgan, o metal precioso pode atingir US$ 4 mil por onça-troy no segundo trimestre de 2026.
15h21
Bitcoin (BTC) segue como principal recomendação de compra para maio, mas casas diversificam carteiras no mês; veja
O mês de maio chegou e com ele as recomendações das principais corretoras e plataformas de criptomoedas. Naturalmente, o bitcoin (BTC)recebeu o maior número de recomendações, sendo o principal ativo do mercado digital.
O que chamou atenção neste mês foi a maior diversificação entre as carteiras das corretoras. Em geral, há recomendações parecidas entre as casas, com alguns nomes se repetindo entre as carteiras. Não foi o caso para maio.
Mansueto, do BTG, diz que Brasil não pode reclamar do pós-pandemia, mas ressalta ‘enorme problema fiscal’
O economista-chefe do BTG Pactual e ex-secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que o Brasil não pode reclamar da economia durante o pós-pandemia.
A fala ocorreu no painel “Cenários e Perspectivas para a Economia Brasileira na Nova Geopolítica” do Cenário Geopolítico e a Agricultura Tropical, evento realizado pela CNA/Senar, em parceria com o Estadão e o Broadcast.
Segundo a corretora, com um conturbado cenário internacional, além de resultados corporativos do primeiro trimestre de 2025, este é um momento de valuation barato e com gatilhos.
Para XP, Copom vai elevar Selic para 14,75% sem sinalização para a decisão de junho
A XP reduziu a aposta de alta na Selic para a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. O colegiado, que iniciou a reunião nesta terça-feira (6), divulga a decisão amanhã (7), depois do fechamento dos mercados.
Agora, os economistas da corretora esperam uma elevação de 0,50 ponto percentual, levando a Selic para 14,75%, acompanhando o consenso do mercado. A projeção anterior era de 0,75 ponto percentual.
Trump diz que fará grande anúncio antes de viagem ao Oriente Médio
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta terça-feira que planeja fazer um grande anúncio nos próximos dias, antes de sua partida para o Oriente Médio, mas se recusou a dizer qual seria o tópico.
Falando durante uma reunião com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, na Casa Branca, Trump disse que o anúncio seria muito positivo e poderia ocorrer na quinta, na sexta ou segunda-feira. O governo Trump vem negociando acordos comerciais com diversos países.
*Com informações da Reuters
14h46
‘Número isolado de RJs não tem nenhuma representatividade no agro’, diz especialista em crédito rural
O número de pedidos de recuperação judicial (RJ) no agronegóciomais que dobrou no último ano, chegando a 1272 solicitações, de acordo com o Serasa Experian. Apesar do crescimento, Octaciano Neto, ex-secretário de agricultura do Espírito Santo, afirma que o número não diz muita coisa.
“A pessoa vê os dados do Serasa e percebe que o número de recuperações judiciais no Brasil mais que dobrou. No entanto, quando analisamos esse número de forma isolada, ele não tem relevância no setor do agronegócio”, afirmou. Atualmente, há cerca de 300 RJs no agro, acrescentou.
Mas para Daniel Haddad, Chief Investment Officer (CIO) da Avenue, plataforma referência em investimentos no exterior, há muito ruído em relação à imposição de tarifas e o que realmente se concretizou.
Secretário do Tesouro dos EUA alerta para teto da dívida, descarta recessão e prevê acordos comerciais em breve
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou nesta terça-feira (6) que o governo norte-americano está em “estado de alerta” diante do esgotamento da capacidade de empréstimo sob o teto da dívida federal.
Em audiência na Câmara dos Deputados, ele assegurou que o país seguirá cumprindo suas obrigações financeiras e descartou o uso de “artifícios” para contornar a limitação legal. Segundo Bessent, o Congresso acabará aumentando ou suspendendo novamente o teto da dívida.
>> Wall Street: Bolsas operam em baixa com S&P 500 (-0,62%), Dow Jones (-0,72%) e Nasdaq (-0,79%)
13h38
Os ‘ventos de cauda’ geopolíticos para o agro e a maior derrota do Brasil, na visão de Marcos Troyjo
O ex-presidente do banco dos Brics, Marcos Troyjo, afirma que o agronegócio do Brasil se tornou importante demais pela competência do setor e pelo cenário externo.
“Existem três eventos: um micro geopolítico e dois macro geopolíticos, que funcionam como ‘ventos de cauda’ para o agro brasileiro. O fator micro fica por conta da eleição de Donald Trump. As outras duas forças macro são a oscilação populacional global e a ascensão dos países emergentes como novos protagonistas da ordem mundial, o que reforça ainda mais a importância do agronegócio brasileiro”, afirma.
As ações do GPA (PCAR3) aprofundaram as perdas há pouco e caem mais de 23% em reação ao balanço do primeiro trimestre de 2025. Às 12h50, PCAR3 caía 23,10%, a R$ 2,93.
O grupo varejista reportou um prejuízo líquido consolidado de R$ 169 milhões no 1T25, 74,4% menor do que o prejuízo reportado no mesmo período em 2024.
A cifra considera os resultados das operações continuadas e descontinuadas em 2021 e 2024. O consenso reunido pela Bloomberg apontava para um prejuízo líquido de R$ 189 milhões no período de janeiro a março deste ano.
Para os analistas, o balanço do 1T25 foi ‘misto’, com melhorias operacionais ofuscadas pelo nível de endividamento ainda elevado.
A alavancagem da companhia é medida pela relação entre dívida líquida sobre Ebitda (ex-IFRS16 e considerando recebíveis não antecipados) encerrou março a 2,8 vezes ante 3,0x no 1T24. “ A alavancagem financeira ainda elevada continua sendo um ponto de atenção”, avaliaram os analistas Bruno Henriques, Luís Mollo e Marcel Zambello do BTG Pactual.
13h02
>> Ibovespa cai 0,01%, aos 133.479,03 pontos, e renova mínima intradia
12h55
BB Seguridade (BBSE3): O que provocou mal-estar em analistas? Ação cai com força; o que fazer agora?
Acostumado a entregar bons resultados, os investidores de BB Seguridade (BBSE3) se surpreenderam nesta terça-feira (6) ao se depararem com queda de mais 7%.
BBSE3 encerrou o pregão com recuo de 7,44%, a R$ 38,82.
TIM (TIMS3) volta a brilhar no Ibovespa após balanço; hora de comprar as ações?
As ações da TIM(TIMS3) ganharam destaque na ponta positiva do Ibovespa (IBOV) nesta terça-feira (6), figurando entre as maiores altas do índice com reação ao balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25).
TIMS3 fechou o dia com alta de 6,77%, a R$ 19,87, na maior cotação de fechamento desde a abertura de capital, em 2002. Durante a sessão, os papéis também bateram rrecorde intradia a R$ 19,91. A forte valorização acrescentou mais de R$ 2 bilhões em valor de mercado da companhia. Acompanhe o Tempo Real.
BB Seguridade (BBSE3) recua 5,82%, a R$ 39,50, após balanço do 1T25
As ações BB Seguridade (BBSE3) configura entre as principais quedas do pregão desta terça-feira (06) após balanço do 1T25.
Por volta das 11h54 (horário de Brasília), os papéis caiam 5,82%, a R$ 39,50.
A seguradora reportou lucro líquido de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 8,3% em relação ao mesmo período do ano passado. A média do mercado, medida pela Bloomberg, esperava lucro de R$ 2,1 bilhões.
12h11
Petróleo dispara mais de 3% com escalada de tensões; Petrobras (PETR4) e outras petroleiras avançam
Os contratos futuros do petróleo operaram em forte alta nesta terça-feira (6), com avanço de mais de 4% durante a sessão, impulsionados pela crescente tensão geopolítica no Oriente Médio e na Europa Oriental.
No início do dia, a Ucrânia realizou novos ataques com drones em Moscou, ameaçando o cessar-fogo previsto para os próximos dias. Na véspera, Israel lançou ataques aéreos retaliatórios contra alvos no Iêmen.
Bitcoin (BTC) oscila à espera da decisão de juros nos EUA, mas mantém patamar de US$ 94 mil; criptomoedas caem hoje
O bitcoin (BTC) opera na casa dos US$ 94 mil na manhã desta terça-feira (6), com uma leve queda nas primeiras horas da manhã. As maiores criptomoedas do mundo também caem nesta manhã, com a aversão ao risco predominando nos mercados hoje.
No mercado tradicional, as bolsas asiáticas fecharam em alta. Os mercados na Europa e os futuros de Wall Street caem hoje.
🔴 Expectativas para decisão do Federal Reserve: Veja as melhores ações internacionais para investir
No Giro do Mercado desta terça-feira (6), Paula Comassetto recebe Enzo Pacheco, analista da Empiricus Research, para analisar o cenário global na véspera da tão aguardada decisão de juros do Federal Reserve. A expectativa é de que o banco central dos EUA mantenha a taxa no intervalo entre 5,25% e 5,50%, mas os investidores estarão atentos aos sinais sobre os próximos passos da política monetária.
As tarifas impostas por Donald Trump e os dados acima do esperado no setor de serviços e no mercado de trabalho americano trouxeram novas dúvidas sobre o rumo da inflação e o risco de recessão.
Além disso, o analista revela quais são as melhores ações internacionais para investir agora, em um cenário de fim do excepcionalismo americano e efeitos em cascata nos mercados globais.
Acompanhe AO VIVO:
11h38
GPA (PCAR3) despenca 17,65% após balanço do 1T25
As ações GPA (PCAR3) configura entre as principais quedas do pregão desta terça-feira (06) após balanço do 1T25.
Por volta das 11h23 (horário de Brasília), os papéis caiam 17,32%, a R$ 3,15.
O grupo varejista reportou um prejuízo líquido consolidado de R$ 169 milhões no 1T25, 74,4% menor do que o prejuízo reportado no mesmo período em 2024.
11h24
GPA despenca mais de 20% após balanço do 1T25; é hora de vender PCAR3?
As ações do GPA (PCAR3) operam em forte queda e figuram entre as maiores perdas do Ibovespa (IBOV) nesta terça-feira (6) em reação ao balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25), divulgado na véspera (5).
Por volta de 11h20 (horário de Brasília), PCAR3 teve as negociações suspensas e entraram em leilão com baixa de 13,65%, a R$ 3,65. Na retomada dos negócios, os papéis aceleraram queda e encerraram o pregão com recuo de 20,21%, a R$ 3,04. Acompanhe o Tempo Real.
Wall St abre em baixa com novas ameaças de tarifas; Ford retira previsão
Os principais índices de Wall Street abriram em baixa nesta terça-feira, depois que os últimos planos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para tarifas farmacêuticas afetaram ainda mais o sentimento dos investidores em meio a balanços corporativos fracos.
O Dow Jones Industrial Average caía 0,53% na abertura, para 41.000,19 pontos. O S&P 500 recuava 0,79%, a 5.605,87 pontos, enquanto o Nasdaq Composite perdia 1,24%, para 17.623,209 pontos.
*Com informações da Reuters
11h18
Dívida global atinge recorde de mais de US$ 324 trilhões, diz IIF
A dívida global aumentou em cerca de US$ 7,5 trilhões nos primeiros três meses do ano, atingindo um recorde de mais de US$ 324 trilhões, segundo dados do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) divulgados nesta terça-feira (06).
O IIF disse que a China, a França e a Alemanha foram os maiores contribuintes para o aumento da dívida global, enquanto os níveis de dívida diminuíram no Canadá, nos Emirados Árabes Unidos e na Turquia.
3 pilares que aproximam o Brasil dos países ricos, segundo Tarcísio de Freitas; ‘São Paulo será o primeiro estado a substituir o diesel’
O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, acredita que a biotecnologia, economia do conhecimento e transição energética são os 3 pilares que vão aproximar o Brasil dos países ricos
A fala do governador do estado de São Paulo ocorreu durante o evento Cenário Geopolítico e a Agricultura Tropical, realizado pela CNA/Senar, em parceria com o Estadão e o Broadcast.
Brava (BRAV3) lidera altas no Ibovespa com avanço de 7,55% após recorde de produção
As ações da Brava (BRAV3) lideravam as altas no pregão desta terça-feira (06) no Ibovespa após recorde de produção em abril.
Por volta das 10h18 (horário de Brasília), os papéis avançavam 7,55%, a R$ 18,51.
A petroleira divulgou nesta segunda-feira (5) que bateu recorde de produção em abril de 2025, com uma média de 81,8 mil barris de óleo equivalente por dia. O volume representa um crescimento superior a 15% em relação ao primeiro trimestre do ano.
10h31
Copom deve elevar Selic para 14,75% em meio a incertezas globais e inflação desancorada, segundo Itaú BBA
O Comitê de Política Monetária (Copom) deve decidir por uma nova alta da taxa Selic, elevando os juros em 0,50 ponto percentual, para 14,75% ao ano. Os dirigentes do Banco Central se reúnem hoje (6) e amanhã (7) para definir o futuro da taxa básica de juros.
Segundo relatório do Itaú BBA, apesar da desaceleração gradual da economia e de um ambiente externo mais incerto – com impacto potencialmente desinflacionário –, o Banco Centralsegue preocupado com as expectativas de inflação desancoradas, o hiato do produto ainda positivo e projeções que continuam acima da meta.
O déficit comercial dos Estados Unidos aumentou para um nível recorde em março, uma vez que as empresas ampliaram as importações de mercadorias antes das tarifas, o que levou o Produto Interno Bruto a contrair no primeiro trimestre pela primeira vez em três anos.
O déficit comercial aumentou 14,0%, atingindo o recorde de US$ 140,5 bilhões, em comparação com US$ 123,2 bilhões em fevereiro em dado revisado, informou o Escritório de Análise Econômica (BEA) do Departamento de Comércio nesta terça-feira.
À espera do Copom, Goldman Sachs prevê Selic a 14,75% e a sinalização de uma nova alta em junho
Nesta terça-feira (6) acontece o primeiro dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. A decisão será divulgadaamanhã (7), depois do fechamento do mercado e a expectativa é de uma nova elevação na taxa básica de juros brasileira.
O Goldman Sachs espera uma alta de 0,50 ponto percentual na Selic, para 14,75%, em linha com o consenso de mercado e já precificada.
Investidores estrangeiros aplicam mais de R$ 10 bilhões na bolsa brasileira
Os investidores estrangeiros injetaram mais de R$ 10,8 bilhões na Bolsa brasileira nos quatro primeiros meses do ano.
De acordo com dados da B3, compilados pela Quantum, abril registrou a primeira queda de 2025, com saldo negativo de R$ 133,6 milhões em capital estrangeiro (considerando IPOs e follow-ons).
Dólar tem leve alta na abertura com tarifas e decisões de BCs em foco
O dólar à vista tinha leve alta ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira, à medida que os investidores seguem à espera do anúncio de acordos comerciais dos Estados Unidos com seus parceiros, enquanto se posicionam para as decisões do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil.
Às 9h03, o dólar à vista subia 0,16%, a R$5,6995 na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,05%, a R$5,736.
Na segunda-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,61%, a R$5,6905.
O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 25.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.
*Com informações da Reuters
9h08
Minério de ferro fica estável com esperança de acordo entre China e EUA compensando dados fracos da China
Os contratos futuros do minério de ferro ficaram estáveis na bolsa de Dalian nesta terça-feira (6), com os investidores avaliando as esperanças de alívio das tensões comerciais entre China e EUA em relação à divulgação de dados econômicos pessimistas da China.
O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) encerrou as negociações do dia estável em 704,5 iuanes (US$97,58) a tonelada.
O minério de ferro de referência de junho na Bolsa de Cingapura subia 0,92%, a US$97,45 a tonelada.
*Com informações da Reuters
9h04
Brava Energia (BRAV3), BB Seguridade (BBSE3), Embraer (EMBR3) e outros destaques desta terça-feira (6)
O recorde de produção da Brava Energia (BRAV3) e os balanços referentes ao primeiro trimestre de 2025 do BB Seguridade (BBSE3) e Embraer(EMBR3) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (6).
Confira os destaques corporativos de hoje
Brava Energia (BRAV3) bate recorde de produção em abril com avanço na operação offshore
A Brava Energia (BRAV3) bateu recorde de produção em abril de 2025, com uma média de 81,8 mil barris de óleo equivalente por dia. O volume representa um crescimento superior a 15% em relação ao primeiro trimestre do ano.
O indicador fechou o pregão com queda de 0,81%, aos 3.391,75 pontos. A última baixa havia ocorrido em 8 de abril, há quase um mês. Apesar do recuo, o IFIX acumula alta de 8,84% em 2025.
Embraer (EMBR3) vê prejuízo crescer para R$ 428,5 milhões no 1T25
A Embraer(EMBR3) frustrou a expectativa do mercado com um prejuízo líquido ajustado de R$ 428,5 milhões no primeiro trimestre de 2025, segundo relatório de resultados divulgado nesta terça-feira (6). Consenso reunido pela Bloomberg apontava para um lucro de R$ 121 milhões no período.
A cifra reverte o lucro de R$ 1,09 bilhão registrado no último trimestre e é maior do que o prejuízo de R$ 63,5 milhões reportado no mesmo período do ano passado.
Bolsas Asiáticas: Ações de China e Hong Kong sobem com expectativas de acordo comercial e a força da moeda local
As ações da China e de Hong Kong atingiram máximas de um mês nesta terça-feira (6), com as expectativas de um acordo comercial entre a China e os Estados Unidos superando as preocupações com uma pesquisa de atividade de serviços da China.
As ações de tecnologia lideraram os ganhos, já que os investidores que retornaram de feriado foram inspirados pela alta das moedas asiáticas, o que sugeriu um afastamento dos ativos em dólar.
No fechamento, o índice de Xangai teve alta de 1,13%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,01%. Ambos marcaram o melhor dia em quase um mês
O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,7%, atingindo a máxima em um mês.
Confira o fechamento dos principais índices:
> Índice Nikkei (Tóquio) permaneceu fechado.
> Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,70%, aos 22.662,71 pontos.
> Índice SSEC (Xangai): +1,13%, aos 3.316,11 pontos.
> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +1,01%, aos 3.808,54 pontos.
> Índice KOSPI (Seul) permaneceu fechado.
> Índice TAIEX (Taiwan): -0,51%, aos 20.522,59 pontos.
> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,19%, aos 3.860,41 pontos.
> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -0,08%, aos 8.151,40 pontos.
— Com informações de Reuters
7h49
>> Zona do Euro: PPI sobe 1,9% na comparação anual de março: Previsão: +2,5%
7h47
>> Zona do Euro: PPI cai 1,6% em março ante fevereiro; Previsão: -1,4%
7h45
Renda Fixa: Veja 10 títulos para investir em maio com retornos de até IPCA +9,91%, segundo a XP
A XP Investimentos divulgou sua carteira recomendada com 10 títulos de renda fixa para investir em maio que, segundo a corretora, oferecem boas oportunidades de retorno. A seleção inclui debêntures, LCA, CDBs, CRA e papéis do Tesouro Direto, com rentabilidades que chegam a IPCA +9,91%.
Em relação à seleção de abril, apenas dois ativos foram mantidos. No entanto, no relatório, os analistas alertam que a composição pode mudar conforme a relação risco-retorno e a disponibilidade dos papéis. Eles ressaltam ainda que a exclusão de um título não representa recomendação de venda.
PMI: Crescimento Econômico da Zona do Euro desacelera em abril, serviços ficam perto da estagnação
A economia da Zona do Euro continuou a expandir em abril, mas em um ritmo mais lento, já que a demanda enfraqueceu e o setor de serviços quase estagnou, sugerindo que a recuperação da região continua frágil, segundo uma pesquisa.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto da zona do euro do HCOB, compilado pela S&P Global, caiu de 50,9 em março para 50,4 em abril. A leitura ficou apenas um pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.
O PMI de serviços caiu de 51,0 em março para 50,1 em abril, sua leitura mais baixa em cinco meses e pouco acima do limite neutro.
Enquanto isso, o otimismo entre as empresas de serviços enfraqueceu e o índice de expectativas de negócios caiu de 57,8 para 55,1, o que não era observado desde o final de 2022.
— Com informações de Reuters
7h40
PMI do Caixin: Crescimento de Serviços na China atinge nível mais baixo em sete meses com o impacto das tarifas
A atividade de serviços da China expandiu no ritmo mais lento em sete meses em abril, com o crescimento do volume de novos pedidos diminuindo em relação a março, devido à incerteza causada pelas tarifas dos Estados Unidos, mostrou uma pesquisa do setor privado nesta terça-feira (6).
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços do Caixin/S&P Global caiu para 50,7 em abril, de 51,9 em março, a leitura mais baixa desde setembro. A marca de 50 separa expansão de contração.
Isso ficou, de modo geral, em linha com a pesquisa oficial, que mostrou que a atividade de serviços diminuiu de 50,3 em março para 50,1. O PMI do Caixin é considerado uma leitura melhor das tendências entre as empresas menores e mais voltadas para a exportação.
Apesar do crescimento econômico mais forte do que o esperado no primeiro trimestre, apoiado pelo estímulo do governo, a economia da China enfrenta riscos deflacionários persistentes, uma retração prolongada no setor imobiliário e ameaças das tarifas dos EUA.
O PMI Composto da Caixin para a China caiu para 51,1 em abril, de 51,8 no mês anterior.
— Com informações de Reuters
7h12
Sonho de juros mais baixos pode ficar para depois; o que esperar do Ibovespa nesta terça (06)
O mercado se prepara para a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês). Na quarta-feira (7), o Federal Reserve deve anunciar mais uma manutenção na taxa de juros, que está no patamar de 4,25% e 4,25%.
Os dirigentes do Fed estão preocupados com os efeitos das tarifas impostas por Donald Trump aos produtos importados na inflaçãoe geração de emprego.
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