Resumo: O Ibovespa (IBOV) começou a semana com forte aversão ao risco, puxada pelas bolsas internacionais. Pela manhã, a Casa Branca negou que Trump estuda uma pausa de 90 dias para as tarifas de importação — e elevou a tensão dos mercados.
Nesta segunda-feira (7), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 125.588,09 pontos, com queda de 1,31%. Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,9106, com avanço de 1,30% sobre o real.
No cenário doméstico, os investidores repercutiram o Boletim Focus. Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) mantiveram as projeções para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a 5,65% em 2025 e reduziram apenas a estimativa do câmbio — com a previsão de que o dólar encerre o ano a R$ 5,90.
Com a escalada da guerra comercial, índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu mais de 13%, a maior queda diária desde 1997. As bolsas da Europa operam no menor nível em 16 meses. As tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos, que taxam os produtos de todos os países em 10%, começaram a valer no último sábado (5). Por isso, o forte movimento de hoje (7) foi chamado de ‘Orange Monday’.
Os índices de Nova York fecharam sem direção única, com S&P 500 próximo ao patamar ‘bear market’, que é quando o índice opera cerca de 20% abaixo das máximas históricas.
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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta segunda-feira (7) em tempo real
20h20
Gol (GOLL4) conclui acordo com a Boeing e destrava US$ 235 milhões a credores quirografários
A Gol (GOLL4) anunciou nesta segunda-feira (7) que o Tribunal de Falências dos Estados Unidos aprovou uma série de acordos firmados com a Boeing, como parte do processo de recuperação judicial da companhia nos EUA (Chapter 11).
O acerto, negociado em bases comerciais, representa mais um passo na reestruturação da Gol. Atualmente, a companhia tem pedidos para 91 aeronaves Boeing 737 MAX.
A incorporadora Moura Dubeux (MDNE3) registrou R$ 551 milhões em vendas líquidas no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 48% frente à mesma etapa do ano passado, de acordo com sua prévia operacional divulgada nesta segunda-feira.
Os lançamentos do período somaram R$402 milhões, aumento de 16% ano a ano, sendo dois da marca Mood, segmento de média renda da MD, e um empreendimento de alto padrão. O número de lançamentos ficou estável ante janeiro a março de 2024.
Terra arrasada: As 10 ações que mais perderam com tarifaço de Trump; buraco soma R$ 114 bi
O Brasil, apesar de ser um dos países menos taxados pelo pacote de Donald Trump, também sofreu duro baque com a guerra comercial que ameaça colocar o mundo em recessão.
A pedido do Money Times, a Elos Ayta listou as ações que mais perderam valor de mercado desde 2 de abril, quando o presidente mostrou seu ‘cartaz’ com os países mais e menos taxados.
Minerva (BEEF3) propõe aumento de capital de até R$ 2 bilhões com bônus de subscrição
A Minerva (BEEF3) informou nesta segunda-feira que seu conselho de administração aprovou proposta para aumento de capital no montante de até R$2 bilhões, que será votada em assembleia geral extraordinária a ser realizada em 29 de abril.
Segundo a processadora de alimentos, sob os termos da proposta, o aumento de capital de até R$2 bilhões contará com a subscrição particular de até 386,8 milhões de novas ações ordinárias pelo preço de emissão de R$5,17 cada.
Petrobras (PETR4) não deve alterar preços de combustíveis em cenário turbulento, diz CEO
A Petrobras (PETR4) não deve alterar preços de combustíveis cobrados na venda a distribuidoras enquanto o cenário estiver turbulento, com incertezas geradas pelo tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nos mercados globais, afirmou a presidente da petroleira, Magda Chambriard, à Reuters, nesta segunda-feira.
“Não devemos fazer nada agora, enquanto o cenário geopolítico estiver com essa ansiedade e turbulência”, disse ela, por telefone desde Nova York, onde está apresentando planos de investimentos da empresa a investidores.
Brasil blidando contra Trump? Lula afirma que há ‘colchão’ de segurança para qualquer crise
O presidente Luiz Inácio Lula da Silvaafirmou que a reserva de US$ 350 bilhões que o Brasil detém segura qualquer crise que o país enfrente, inclusive impactos relacionados às medidas que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem impondo a diversos países.
Em discurso durante evento do Mercado Livre no centro logístico de Cajamar, Lula afirmou que mesmo com Trump “falando o que quiser falar”, o país conta com um “colchão” que proporciona segurança.
Randon (RAPT4) faz reorganização societária com fundos da KMP; veja como fica
A Randon (RAPT4) entrará para a lista de empresa em reorganização societária na bolsa com a entrada dos fundos da gestora KMP, que comprou a participação de 0,43% que a Dramd detinha na administração de consórcios do grupo, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (7).
Ao todo, a KMP pagou R$ 4,9 milhões pela parcela. Mas não só isso. A gestora também entrará com aporte de R$ 233 milhões, sendo R$ 175 milhões pagos agora e R$ 58 milhões até o primeiro aniversário da data do fechamento, corrigido pelo valor da variação positiva acumulada do CDI.
Petróleo cai 2% e atinge menor nível em quatro anos com temor de recessão
Os preços do petróleo fecharam em queda de 2%, atingindo uma mínima de quase quatro anos nesta segunda-feira (7). A commodity foi, mais uma vez, pressionada pela preocupação de que as últimas tarifas comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, possam levar as economias de todo o mundo à recessão e reduzir a demanda global por energia.
Os contratos futuros do Brent para junho caíram 2,08%, para fechar a US$ 64,21 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.
Magazine Luiza (MGLU3) cai 6%; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta segunda-feira (7)
Os papéis da Magazine Luiza (MGLU3) foram pressionados pela forte aversão ao risco dos mercados, que elevou os juros futuros (DIs). Os DIs, por serem expectativas dos juros adiante, tendem a derrubar os ativos cíclicos.
Em destaques, Petrobras (PETR3;PETR4) operou entre as maiores quedas, com as ações pressionadas pelo desempenho do petróleo e rumores de possível intervenção nos preços dos combustíveis pelo Ministério de Minas e Energia.
Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta segunda-feira (7):
> Magazine Luiza (MGLU3): -6,37%, a R$ 10,14
> Petrobras (PETR3): -5,57%, a R$ 35,63
> Lojas Renner (LREN3): -4,19%, a R$ 12,12
> Gerdau Metalúrgica (GOAU4): -4,07%, a R$ 8,01
> Automob (AMOB3): -4,00%, a R$ 0,24
17h53
Natura (NTCO3) sobe mais de 2%; confira as maiores altas do Ibovespa nesta segunda-feira (7)
Natura (NTCO3) lidera os ganhos do Ibovespa, em leve recuperação das perdas recentes. Os papéis interromperam a trajetória contínua de quedas desde o resultado do quarto trimestre de 2024 (4T24), que desagradou o mercado. No ano, os papéis acumulam baixa de mais de 26%.
Confira as maiores altas do Ibovespa nesta segunda-feira (7):
> Natura (NTCO3): +2,84%, a R$ 9,41
> IRB (Re) (IRBR3): +2,66%, a R$ 50,12
> BTG Pactual (BPAC11): +1,91%, a R$ 33,65
> Prio (PRIO3): +1,80%, a R$ 34,51
> LWSA (LWSA3): +1,55%, a R$ 2,62
17h49
Petrobras (PETR4) desaba 4% com petróleo em baixa e pedido de ministro
As ações da Petrobras (PETR4) recuaram 3,97%, a R$ 33,18, nesta segunda-feira (7), diante da forte baixa do petróleo no mercado internacional e com a notícia de que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pediu à presidente da empresa, Magda Chambriard, para que a companhia analise um novo corte no valor médio do diesel vendido às distribuidoras.
Os preços do petróleo registram novas perdas nesta segunda-feira, caindo 1%, conforme a escalada das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China alimenta os temores de uma recessão que reduziria a demanda por petróleo.
Amazon (AMZO34) é o BDR mais recomendado por corretoras para abril; veja as 10 papéis para o mês
A Amazon(AMZO34) foi o BDR(recibos de ações do exterior negociados no Brasil) mais recomendado nas carteiras de corretoras, totalizando 7 indicações. Em seguida, os papéis da Microsoft(MSFT34) e da Meta(M1TA34), com 4 recomendações cada, compõe as top 3 mais recomendadas.
O MoneyTimes apurou as carteiras mensais de 9 corretoras e separou os 10 BDRs mais recomendados para o mês de abril.
Dólar tem forte alta e fecha a R$ 5,91 com guerra comercial
A escalada da guerracomercial com retaliações ao plano tarifário dos EstadosUnidos continuou a impulsionar o dólar ante moedas emergentes, com os investidores precificando os possíveis impactos para a economia mundial.
Nesta segunda-feira (7), dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,9106, com alta de 1,30%, no maior nível desde 28 de fevereiro. Durante a sessão, a divisa atingiu R$ 5,9324.
O Ibovespa fechou a segunda-feira (07) em baixa de -1,37%, aos 125.517,66 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.
17h09
Comissão Europeia propõe contratarifas de 25% sobre algumas importações dos EUA
A Comissão Europeia propôs contratarifas de 25% sobre uma série de produtos norte-americanos nesta segunda-feira, em resposta às tarifas do presidente Donald Trump sobre o aço e o alumínio, segundo um documento visto pela Reuters.
As tarifas sobre alguns produtos entrarão em vigor em 16 de maio e outras no final do ano, em 1º de dezembro, segundo o documento. As mercadorias são muito variadas e incluem diamantes, fio dental, salsichas, nozes e soja.
O chefe de comércio da UE, Maros Sefcovic, disse mais cedo que as contratarifas teriam um impacto menor do que os 26 bilhões de euros (US$28,45 bilhões) anunciados anteriormente.
Bourbon, vinho e laticínios foram retirados da lista original que a Comissão estava avaliando em março.
A Comissão havia previsto uma tarifa de 50% sobre o bourbon, o que levou Trump a ameaçar com uma contratarifa de 200% sobre as bebidas alcoólicas da UE se o bloco fosse adiante.
– Com informações de Reuters
17h01
>> Dólar à vista fecha a R$ 5,9106, com alta de 1,30%
16h25
Assessor da Casa Branca incentiva países a abordar Trump com ofertas de redução de tarifas
O assessor econômico da Casa Branca Stephen Miran incentivou nesta segunda-feira os países que esperam escapar das altas taxas tarifárias recíprocas dos Estados Unidos a fazer ofertas ao presidente Donald Trump, dizendo que o presidente estaria aberto a movimentos para reduzir as barreiras às exportações norte-americanas.
Miran disse em um evento organizado pelo think tank Hudson Institute que os serviços, onde os EUA têm uma grande vantagem, também são importantes, mas que os Estados Unidos se desequilibraram em relação à manufatura.
As ações da Petrobras caem mais de 2% e caminham para a quarta queda consecutiva, na esteira do petróleo no mercado internacional. O papel preferencial (PETR4) é também o mais negociado na B3. Com a recente baixa, a estatal tem menor valor de mercado desde dezembro de 2023, a US$ 450,9 bilhões.
Confira as cotações às 15h23:
> Petrobras ON (PETR3): -4,35%, a R$ 36,09
> Petrobras PN (PETR4): -2,81%, a R$ 33,58
O contrato mais líquido do Brent, referência mundial, registra baixa de mais de 1% com o barril negociado no nível de US$ 64 o barril.
15h30
Ibovespa agora
O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -1,00%, aos 125.982,74 pontos, nesta segunda-feira (07).
Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -1,25%, cotada a R$ 52,02. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em baixa de -3,01%, a R$ 33,50, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 0,67%, a R$ 31,35.
15h26
Ouro fecha em queda de mais de 2% com forte volatilidade
Os preços do ouro fecharam em forte queda nesta segunda-feira (7), à medida que os investidores elevam a aversão a risco com tarifas de Trump no radar. Apesar do metal precioso ser considerado um ativo de segurança, a recente realização deve-se a forte liquidação das posições dos agentes financeiros para cobrir prejuízos em outros mercados.
O contrato mais líquido do ouro, para junho, terminou com baixa de 2,03%, a US$ 2.973,60 por onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Mesmo com a consecutivas quedas, o ouro mantém alta de 11% no ano.
15h24
Desancoragem das expectativas: Diretor do BC reforça incerteza no cenário econômico quanto aos impactos do ‘tarifaço’ de Trump
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirma que o atual cenário econômico tem múltiplas camadas de incerteza, mas que as expectativas do mercado são muito relevantes no sistema de metas para a inflação.
Durante o evento de premiação dos Top 5 do relatório Focus de 2024, realizado nesta segunda-feira (7), na sede da autoridade monetária em São Paulo, Guillen disse que a desancoragem das expectativas de inflação é uma causa de desconforto a todos os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) — e isso foi mencionado nas últimas atas justamente para dar ênfase ao tema.
Magazine Luiza (MGLU3) cai mais de 5% e lidera perdas do Ibovespa
As ações da Magazine Luiza (MGLU3) lideram as perdas do Ibovespa, com a escalada da aversão ao risco e abertura da curva de juros. Às 14h48, MGLU3 registrava baixa de 5,17%, a R$ 10,27.
15h01
Ibovespa vai entrar em queda livre? Veja o que esperar do índice, segundo o Itaú BBA
União Europeia prefere negociar tarifas dos EUA, mas prepara primeira retaliação
A Comissão Europeia disse nesta segunda-feira (7) que ofereceu um acordo tarifário “zero por zero” para evitar uma guerra comercial com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conforme os ministros da União Europeia concordaram em priorizar as negociações, ao mesmo tempo em que prepara contramedidas para a próxima semana.
O bloco de 27 países enfrenta tarifas de importação de 25% sobre aço e alumínio e automóveis e tarifas “recíprocas” de 20% a partir de quarta-feira para quase todos os outros produtos sob a política de Trump de atingir os países que ele diz imporem altas barreiras às importações dos EUA.
Tarifaços de Trump: 5 sinais de que o mercado entrou em pânico
À medida que a derrocada nos mercados de ações globais se aprofundava nesta segunda-feira, em meio à turbulência tarifária, os sinais de estresse nos mercados financeiros apareceram de forma intensa.
“Está bastante claro que o mercado está em pânico“, disse Van Luu, chefe global de estratégia de câmbio e renda fixa da Russell Investments.
BTLG11 reina e deixa XPML11 para trás: veja os FIIs mais indicados por 15 analistas
Com o cenário internacional pegando fogo, os analistas de fundos imobiliários optaram por proteção para abril. Segundo levantamento do Money Times, os oito FIIs mais citados se dividem entre o segmento de tijolo e papel, os mais resilientes para o momento.
Sem surpresas, a lista mostra novamente o BTG Pactual Logística (BTLG11) reinando, sendo um dos fundos mais citados entre as15 carteiras de bancos, corretoras e casas de análises apuradas. Desta vez, o fundo estava isolado com 11 indicações.
3 setores defensivos para investir em meio à queda dos mercados após tarifaço de Trump
As bolsas globais seguem reagindo ao tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na semana passada. As ações do mercado norte-americano, asiático e europeu abriram esta segunda-feira (7) em profunda queda.
Projeto de reforma do Imposto de Renda não compromete as contas públicas, diz Haddad
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (7) que o projeto de reforma do imposto sobre a renda encaminhado pelo governo ao Congresso é equilibrado e não compromete as contas públicas nem é populista.
Falando em Montes Claros (MG), onde acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em cerimônia, Haddad disse esperar que o Congresso vote a reforma com a mesma diligência com que aprovou a reforma tributária do consumo.
Mais caos? Trump ameaça subir tarifas da China para 50% e encerra negociação com país
O presidente Donald Trump elevou o tom e ameaçou elevar as tarifas para produtos chineses nos Estados Unidos a 50%, disse em uma postagem da sua rede social. Atualmente, as tarifas para Chinapreveem 34% de sobretaxas sobre os produtos.
“Portanto, se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos imporão Tarifas ADICIONAIS à China de 50%, com efeito em 9 de abril”, escreveu.
Na abertura da Tecnoshow, governador de Goiás aponta rodovias como prioridade para o agro
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, está no seu segundo mandato seguido, e já se coloca como pré-candidato à Presidência da República nas eleições de 2026. E quer chegar até lá como um dos governadores mais bem avaliados do país.
Para isso, Caiado vai impulsionar os investimentos em infraestrutura, especialmente em rodovias. Recentemente, o governo enviou à Assembleia Legislativa de Goiás um projeto de lei que visa agilizar esses investimentos.
O dólar à vista acelerou os ganhos há pouco e renovou máxima intradia a R$ 5,9309, após Trump endurecer o discurso sobre as tarifas contra a China.
Na rede social Truth, Trump afirmou que não vai suspender as taxas recíprocas impostas à China, de 34%. Ele acrescentou que, se o país asiático não remover as taxas retaliatórias, a a alíquota será elevada para 50%.
“Se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril, os Estados Unidos imporão tarifas adicionais à China de 50%, com efeito em 9 de abril. Além disso, todas as negociações com a China sobre suas reuniões solicitadas conosco serão encerradas! As negociações com outros países, que também solicitaram reuniões, começarão a ocorrer”, afirmou Trump em publicação na Truth Social.
12h38
Trump vai recuar? Economista que previu crise de 2008 diz que sim e prevê EUA crescendo no médio prazo
Os mercados globais seguem em queda após o ‘tarifaço’ promovido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em meio aos temores por uma recessão global, o economista Nouriel Roubini disse acreditar que a Casa Branca deve recuar parcialmente com as tarifas.
Famoso por ser um dos poucos a prever a crise global de 2008, Roubini afirmou que trabalha com um cenário base em que Trump acabará reduzindo as tarifas pela metade, segurando um crescimento econômico entre 1% e 1,5% em 2025, segundo a Bloomberg.
Ibovespa: 3 motivos que podem levar índices a ‘rebote’ de curto prazo
O Ibovespa, junto com as bolsas globais, volta a cair com força em meio ao ‘day off”, ou queda profunda’, provocado pelo tarifaço de Donald Trump que ameaça jogar o mundo em uma recessão.
Desde quarta, quando o presidente anunciou suas tarifas, as bolsas americanas já perderam trilhões de dólares em valor de mercado. A Nasdaq perdeu 13%, S&P 11% e Dow Jones 10%.
CME: Mercado divide apostas entre 4 e 5 cortes nos juros pelo Fed em 2025
O mercado passou a ver maior chance de corte nos juros pelo Federal Reserve (Fed) após o anúncio das tarifas de importação pelo presidente Donald Trump. Nesta segunda-feira (7), as apostas de maior afrouxamento monetário se dividem entre 4 e 5 cortes até dezembro, segundo a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group.
Os agentes financeiros veem 37,3% de chance de quatro reduções em 2025, e 35,9% de probabilidade de pelo menos cinco cortes.
Para a próxima reunião, em maio, 65,7% dos operadores veem que os juros devem permanecer inalterados, entre 4,25% e 4,50%. Na última sexta-feira (4), a probabilidade era de 66,7%.
12h01
Entenda o momento do bitcoin (BTC): três dados ruins — e um bom — que mostram o tamanho da queda do mercado de criptomoedas
Para Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, uma das maiores plataformas de negociação de criptoativos da América Latina, se houver continuidade da baixa, o bitcoin poderá buscar a faixa dos US$ 69 mil como suporte de longo prazo.
🔴Ibovespa hoje: Bolsas globais seguem despencando com tarifaço de Trump e guerra comercial no radar
A semana começa com os mercados em alerta máximo. Após o início da cobrança das novas tarifas impostas por Donald Trump no sábado (5), os investidores reagem com forte aversão ao risco diante da escalada da guerra comercial.
Cerca de 180 países, incluindo o Brasil, passaram a ter seus produtos taxados em 10% ao entrarem nos Estados Unidos. E o cenário tende a piorar: tarifas ainda mais severas, como 34% para a China e 20% para a União Europeia, entram em vigor na próxima quarta-feira (9). O efeito imediato foi um tombo generalizado nas bolsas internacionais, com destaque para o mercado asiático, onde a bolsa de Hong Kong despencou mais de 13%.
No Giro do Mercado de hoje, apresentado por Giovana Leal, o convidado é Bruno Henriques, analista sênior do BTG Pactual. Ele comenta os desdobramentos da guerra comercial, os impactos no Ibovespa e nos ativos globais, além das perspectivas para a bolsa brasileira em meio à turbulência.
Acompanhe AO VIVO:
11h52
UE precisa reduzir barreiras não tarifárias, incluindo o IVA, diz assessor de comércio da Casa Branca
A União Europeia precisará reduzir suas barreiras não tarifárias, incluindo aquelas criadas por impostos sobre valor adicionado, se quiser chegar a um acordo para reduzir as tarifas dos EUA impostas pelo presidente Donald Trump, disse o assessor de comércio da Casa Branca, Peter Navarro, nesta segunda-feira (7).
Navarro disse à rede de televisão CNBC que a disposição da UE em negociar com Trump para reduzir as tarifas é apenas “um bom e pequeno começo”, mas que as barreiras não tarifárias, que também incluem regulamentações de segurança alimentar, são mais importantes do que as taxas tarifárias.
>> Em entrevista à CNBC, porta-voz da Casa Branca diz que pausa de 90 dias nas tarifas é “fake news”
11h35
Mercados em montanha-russa: Ibovespa tenta sustentar os 126 mil pontos e enfrenta forte volatilidade com possível pausa em tarifas de Trump
A forte aversão ao risco do mercado internacionais não poupou o Ibovespa (IBOV) nos primeiros minutos do pregão e as negociações começaram a segunda-feira (7), com queda de mais de 2% na primeira hora do pregão. Logo após a abertura, o principal índice da bolsa brasileira perdeu quase 3 mil pontos, com apenas uma ação em leve alta: SLC Agrícola (SLCE3).
O Ibovespa encerrou com queda de 1,31%, aos 125.588,09 pontos. Pela manhã, o índice chegou a subir mais de 1% com possível flexibilização das tarifas impostas pelos EUA.
Wall Street tem rápida recuperação em uma reviravolta, mas voltam a cair
Confira os principais índices:
> S&P 500: -1,11%
> Nasdaq: -0,16%
> Dow Jones: -1,29%
11h24
Ibovespa tem leve alta e volta a cair com possível recuo de Trump no plano tarifário
O Ibovespa testou alta há pouco, acompanhando as bolsas de Nova York. O movimento é impulsionado pelas expectativas de que os Estados Unidos podem flexibilizar o plano tarifário anunciado na semana passada.
Trump disse, na rede social Truth, que países de todo o mundo começaram a negociar com os EUA. “Falei com o primeiro-ministro japonês esta manhã. Ele está enviando uma equipe de ponta para negociar! Eles trataram os EUA muito mal no comércio.”
Mas o tom positivo foi momentâneo. Por volta de 11h24, o Ibovespa caía 0,74%, aos 126.088,37 pontos.
10h51
Day Trade: Raízen (RAIZ4), MRV (MRVE3) e outras ações para vender hoje (7) e buscar retornos de até 5,64%
A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta segunda-feira (7).
As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.
Tesouro Direto hoje: Títulos avançam em linha com os Treasuries com temor de recessão nos EUA
As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em alta na sessão desta sexta-feira (4), em comparação com o fechamento anterior.
Na primeira atualização do dia, às 9h52 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 rendiam 7,72%, 7,30% e 7,14%, ante os 7,70%, 7,29% e 7,07% anteriores. As taxas operam mistos em relação ao fechamento de sexta (4).
>> Ibovespa (IBOV) estende queda e deixa o patamar dos 125 mil pontos
10h17
>> Ibovespa (IBOV) abre em queda de 1,76%, aos 125.016,01 pontos
10h12
Suzano (SUZB3), JBS (JBSS3) e mais: Veja as melhores ações do agro para investir em abril
A Suzano (SUZB3) lidera as recomendações entre as melhores ações do agro para investir em abril. Em levantamento realizado pelo Money Times com 21 instituições financeiras, a JBS (JBSS3) aparece na segunda posição, seguida pela BRF(BRFS3), que completa o pódio.
De acordo com o BTG Pactual, os fundamentos da Suzano permanecem sólidos, apoiando a tese de investimento da empresa, que assumiu o lugar de top pick com oito indicações. O BTG ainda vê o mercado incorporando as estimativas ligadas à nova unidade de produção no Cerrado.
Ibovespa (IBOV) abre em queda e acompanha sangria dos mercados globais; 5 coisas para saber ao investir hoje (7)
O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta segunda-feira (7) em queda. O principal índice da bolsa brasileira recuava 0,12%, aos 126.985,86 pontos, por volta de 10h05 (horário de Brasília).
Petrobras (PETR4), Equatorial (EQTL3) Vivo (VIVT3) e outros destaques desta segunda-feira (7)
A obtenção de licença estadual pela Petrobras (PETR4), a venda de ativos da Equatorial(EQTL3) e o pagamento de proventos pela Telefônica Vivo (VIVT3) e outras empresas são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (7).
Confira os destaques corporativos de hoje
Petrobras (PETR4) conclui centro para animais em Oiapoque e obtém licença estadual
A Petrobras (PETR4) obteve na véspera licença do órgão ambiental do Amapá para operação de um centro veterinário na cidade de Oiapoque, parte do processo de licenciamento que visa a perfuração de um poço exploratório em águas ultraprofundas da Bacia da Foz do Rio Amazonas.
Equatorial (EQTL3): ‘Outro excelente movimento’, vê JP Morgan sobre venda de ativos; veja o que agradou analistas
A Equatorial(EQTL3) deu mais um excelente passo com a venda de seus negócios de transmissão para a canadense CDPQ por até R$ 9,4 bilhões, avalia o JP Morgan. O banco tem recomendação outperform, equivalente à venda, para as ações, com preço-alvo de R$ 42.
Segundo o fato relevante divulgado na sexta-feira (4), a negociação inclui 100% das ações da Equatorial Transmissão S.A., empresa que administra sete linhas de transmissão.
>> BC: Galípolo reforça as ações do Banco Central em ampliar a cobertura de projeções para o Boletim Focus e Firmus
9h20
>> BC: Galípolo ressalta importância das projeções para a leitura do cenário econômico
9h18
Goldman Sachs aumenta chances de recessão nos EUA para 45%, segundo aumento em uma semana
O Goldman Sachselevou as chances de uma recessão nos Estados Unidos de 35% para 45%, a segunda vez que aumenta sua previsão em uma semana, em meio a um coro crescente de previsões desse tipo feitas por bancos de investimento devido à escalada da guerra comercial.
O Goldman elevou sua estimativa de 20% no início da semana passada, devido ao temor de que as tarifas planejadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, pudessem abalar a economia global. Dias depois, Trump anunciou tarifas mais altas do que o esperado, o que provocou uma liquidação nos mercados globais.
Às vésperas do IPCA, Focus projeta alta de 0,56% na inflação de março
Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) mantiveram a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março em 0,56%, mostra o Relatório Focus desta segunda-feira (7). O indicador cheio sai na sexta-feira (11).
A prévia da inflação do mês passado subiu de 0,64%. Na leitura, as maiores influências vieram dos grupos de alimentação e bebidas, que registrou alta de 1,09% e impacto de 0,24 ponto percentual (p.p.), e de transportes, com 0,92% e 0,19 p.p.
Bitcoin (BTC) opera em forte queda com pânico do mercado e preços atingem suporte crítico; veja criptomoedas hoje
O dia é de pânico para os mercados de ativos de risco, com o bitcoin (BTC) sendo negociado na casa dos US$ 76 mil nesta segunda-feira (7). O mercado global de criptomoedas opera em baixa, com algumas perdas chegando aos dois dígitos.
O sentimento negativo veio dos mercados tradicionais, com as bolsas da Ásia fechando em forte queda — com direito a circuit breaker na bolsa de Tóquio e queda de mais de 13% na bolsa de Hong Kong. Na Europa e Estados Unidos, o dia também é de perdas.
>> Ibovespa Futuro abre em queda de 1,60%, aos 125.485 pontos
9h04
>> Dólar à vista abre em alta de 0,85%, a R$ 5,8848
8h57
Minério de ferro recua em Dalian com escalada da guerra comercial
Os preços futuros do minério de ferro afundaram nesta segunda-feira (7), puxados pelas tarifas retaliatórias entre Estados Unidos e China que ampliaram a guerra comercial global.
O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 3,36%, a 762,5 iuanes (US$104,31) a tonelada.
No início da sessão, os preços caíram para 754 iuanes, valor mais baixo desde 21 de março.
O minério de ferro de maio de referência na Bolsa de Cingapura recuava 2,8%, a US$97,8 a tonelada, tendo alcançado uma mínima de quase três meses no início da sessão, a US$96,4.
*Com informações da Reuters
8h45
Ibovespa em dólar cai mais de 3% pelo segundo pregão consecutivo, com risco de recessão no radar
A aversão aos riscos dos mercados, após o anúncio das tarifas impostas por Donald Trump, segue nesta segunda-feira (7).
O iShares MSCI Brazil (EWZ), o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York, está cai 3,06% no pré-market de hoje, cotado a US$ 23,75, por volta das 8h35. Esta é a segunda queda consecutiva, sendo que, na sexta-feira (4), o EWZ encerrou o pregão com queda de 6,95%.
Economistas cortam projeção do dólar em 2025 para R$ 5,90 no Focus desta segunda-feira (7)
Os economistas consultados pelo Banco Central (BC) cortaram as projeções para o dólar nos próximos anos, mostra o Boletim Focus desta segunda-feira (7). As apostas para o câmbioneste ano saíram de R$ 5,92 para R$ 5,90 por dólar.
Já para 2026 e 2028, as expectativas foram reduzidas para R$ 5,99 e R$ 5,85, respectivamente. A perspectiva para 2027 foi a única que se manteve estável, em R$ 5,90.
O analista Régis Chinchila, que assina o portfólio, afirma que a Equatorial apresenta investimentos robustos, visando revitalização e expansão de ativos, especialmente em Goiás.
Confira as projeções do Relatório Focus desta segunda-feira (7)
Inflação
2025: permanece em 5,65%
2026: permanece em 4,50%
2027: permanece em 4%
2028: permanece em 3,78%
PIB
2025: permanece em 1,97%
2026: permanece em 1,60%
2027: permanece em 2%
2028: permanece em 2%
Selic
2025: permanece em 15%
2026: permanece em 12,50%
2027: permanece em 10,50%
2028: permanece em 10%
Dólar
2025: de R$ 5,92 para R$ 5,90
2026: de R$ 6 para R$ 5,99
2027: permanece em R$ 5,90
2028: de R$ 5,90 para R$ 5,85
8h26
Bolsa europeia recua para menor nível em 16 meses com incerteza sobre guerra comercial
O principal índice acionário da Europarecuou para o seu menor nível em 16 meses nesta segunda-feira (7), com os investidores ponderando sobre a possibilidade de uma recessão, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não forneceu sinais de que vai desistir de sua agressiva guerra comercial.
O índice STOXX 600 caía 4,33%, a 474,85 pontos, recuando pela quarta sessão consecutiva e a caminho de seu maior declínio percentual em um dia desde a pandemia da Covid-19.
Questionado sobre mercados, Trump diz que às vezes é preciso ‘tomar remédio’
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no domingo (6) que às vezes é preciso tomar remédios quando questionado sobre a queda dos mercados, acrescentando que não estava intencionalmente planejando uma liquidação.
“Não quero que nada despenque, mas às vezes é preciso tomar remédio para consertar alguma coisa”, disse Trump a repórteres no Air Force One sobre as consequências econômicas de suas tarifas.
Índice de Hong Kong sofre maior queda diária desde 1997; fundo estatal investe em ações da China
O principal índice acionário de Hong Kong sofreu sua maior queda desde 1997 nesta segunda-feira (7), depois que a Chinarevidou as tarifas dos Estados Unidos com suas próprias taxas, aprofundando a turbulência do mercado em meio a temores de uma guerra comercial mais ampla, enquanto o fundo soberano de Pequim interveio para estabilizar as ações locais.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 13,22%, a maior queda diária desde 1997, com as ações de empresas de tecnologia, energia solar, bancos e varejistas online afundando, uma vez que os investidores venderam qualquer ativo ligado ao crescimento e ao comércio global.
Fundo imobiliário de logística zera vacância; Ifix já perde 1% e acompanha mercados globais
O fundo imobiliárioInter Logística (INLG11) informou que assinou um novo contrato de locação no imóvel Log I Business Park, em Minas Gerais. Com isso, a vacância do FII foi zerada.
O contrato inclui a locação de 4.010 metros quadrados, cujo valor de face é de aproximadamente 4% acima do praticado anteriormente e o prazo de 36 meses.
Bolsas Asiáticas: Índice de Hong Kong sofre maior queda diária desde 1997; fundo estatal investe em ações da China
O principal índice acionário de Hong Kong sofreu sua maior queda desde 1997 nesta segunda-feira (7), depois que a China revidou as tarifas dos Estados Unidos com suas próprias taxas, aprofundando a turbulência do mercado em meio a temores de uma guerra comercial mais ampla, enquanto o fundo soberano de Pequim interveio para estabilizar as ações locais.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 13,22%, a maior queda diária desde 1997, com as ações de empresas de tecnologia, energia solar, bancos e varejistas online afundando, uma vez que os investidores venderam qualquer ativo ligado ao crescimento e ao comércio global.
O índice CSI300 fechou em queda de 7,05%, já que a Central Huijin, ou a chamada “equipe nacional” de investidores apoiados pelo Estado, disse que aumentou as participações em ações chinesas para defender a estabilidade do mercado.
A China, que agora está enfrentando tarifas dos EUA de mais de 50%, respondeu da mesma forma na sexta-feira (4), aplicando taxas extras sobre as importações norte-americanas.
A intensificação da disputa entre as duas maiores economias do mundo ameaça abalar os fluxos comerciais e, além de afetar os lucros chineses, espera-se também que provoque uma desaceleração na demanda global em um momento de crescimento vacilante na China.
“Acho que o impacto desse choque será bastante significativo”, disse o economista-chefe do UBS para a China, Tao Wang, em uma chamada com investidores nesta segunda-feira. “Para começar, foi um desafio atingir o crescimento do governo. E agora é ainda mais desafiador.”
Confira o fechamento dos principais índices:
> Índice Nikkei (Tóquio): -7,68%, aos 31.187,50 pontos.
> Índice HANG SENG (Hong Kong): -13,22%, aos 19.828,30 pontos.
> Índice SSEC (Xangai): -7,34%, aos 3.096,58 pontos.
> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -7,05%, aos 3.589,44 pontos.
> Índice KOSPI (Seul): -5,57%, aos 2.328,20 pontos.
> Índice TAIEX (Taiwan): -9,70%, aos 19.232,35 pontos.
> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -7,46%, aos 3.540,50 pontos.
> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -4,23%, aos 8.343,30 pontos.
— Com informações de Reuters
7h42
>> Zona do Euro: Vendas no Varejo sobem 0,3% em fevereiro ante janeiro; Previsão +1%
7h40
>> Alemanha: Produção Industrial cai 1,3% em fevereiro ante janeiro; Previsão -0,9%
7h35
Banho de sangue segue nos mercados; o que esperar do Ibovespa nesta segunda (07)
O mau humor do mercado na última semana não melhorou com o final de semana. Na verdade, os investidores tiraram os dias de descanso para remoer ainda mais as medidas tarifárias de Donald Trump e começar a segunda-feira (7) com perdas fortes.
Dividendos de até R$ 2,79 por ação: 5 ações para investir em abril e buscar lucros
A Plannerreformulou quase toda sua carteira recomendada de dividendos para o mês de abril, mantendo apenas as ações da Engie Brasil(EGIE3) no portfólio.
Sobre a remanescente, os analistas recordam que o conselho de administração da elétrica aprovou a proposta de distribuição de dividendos obrigatórios e complementares no montante de R$ 715 milhões. O retorno estimado em 2,3%.
TerraMagna anuncia lançamento de nova empresa e deve alcançar R$ 18 bilhões sob gestão de riscos em 2025
A TerraMagna, uma das principais fintechs do agronegócio da América Latina, está expandindo suas operações no mercado com a criação da TM Digital, uma nova empresa que passa a integrar o grupo.
De acordo com o anúncio, a TM Digital traz uma plataforma inédita, que oferece serviços de inteligência de mercado; análise de crédito; pré-financiamento; gestão de títulos e/ou garantias; monitoramento por satélite; performance de carteira; e cobrança as a service.
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