Resumo: O Ibovespa (IBOV) teve o segundo dia de alta embalada pelas commodities e desaceleração da inflação. As ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar aço e alumínio ficaram, mais uma vez, em segundo plano.
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Nesta terça-feira (11), o principal índice da bolsa brasileira fechou com alta de 0,76%, aos 126.521,66 pontos.
Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,7678 (-0,31%).
No exterior, o destaque do dia foi a participação do presidente do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos), Jerome Powell, em audiência no Senado. Ele disse que não há pressa em cotar os juros norte-americanos, hoje na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta terça-feira (11) em tempo
19h15
Minerva (BEEF3) apresenta nova proposta para aquisição de 3 plantas da Marfrig (MRFG3) no Uruguai
A Minerva Foods (BEEF3) informou ao mercado nesta terça-feira (11) que apresentou à autoridade concorrencial uruguaia (Comisión de Promoción Y Defensa de la Competencia – Coprodec) um novo pedido para aquisição de três plantas da Marfrig (MRFG3).
As plantas estão localizadas nas cidades de San José, Salto e Colonia.
Os contratos futuros do café arábica caíram acentuadamente nesta terça-feira na bolsa ICE, depois de terem atingido um novo recorde histórico, enquanto os preços do cacau e do açúcar subiram.
O café arábica fechou em baixa de 16,7 centavos, ou 4%, a US$4,044 por libra-peso. O contrato havia atingido um novo recorde histórico de US$4,2995 no início das negociações.
Copel (CPLE6): O potencial da ação com uma nova política de dividendos, segundo o BTG
A percepção de dividendos sólidos e recorrentes para a Copel (CPLE6) poder ser um grande diferencial para a tese de investimentos na empresa, disse o BTG Pactual, em meio a uma reestruturação da companhia. A instituição segue recomendando a compra do papel, a um preço-alvo de R$ 15 – a ação é negociada na faixa dos R$ 10.
Para os analistas do banco, a companhia paranaense de energia tem ajustado sua base de custos em um bom ritmo, atraído novos talentos e vendido ativos em condições melhores do que as previstas pelos investidores. “A Copel já está pagando dividendos razoáveis e mantém um programa de recompra de ações significativo”, acrescentaram.
Perto da mínima histórica, LWSA3, antiga Locaweb, vai recomprar 38 milhões de ações
A LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, irá recomprar até 38 milhões de ações, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira, 11.
A operação ocorre em meio ao aumento de programas de recompra. Com a bolsa barata e ações em queda, as empresas aproveitam o momento para retirar papéis de circulação.
Automob (AMOB3) cai 3%; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (11)
Automobrealizou os ganhos da véspera e caiu mais de 3%.
Azul também figurou entre as maiores quedas pelo segundo dia consecutivo, com o avanço do petróleo. A alta da commodity tende a elevar os preços dos combustíveis, entre ele o querosene utilizado na avião, aumentando os custos das companhias aéreas.
Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (11):
> Automob (AMOB3): -3,45%, a R$ 0,28
> Azul (AZUL4): -3,01%, a R$ 3,55
> CSN (CSNA3): -2,21%, a R$ 8,87
> Vivara (VIVA3): -2,17%, a R$ 19,86
> Azzas 2154 (AZZA3): -2,03%, a R$ 53,11
18h39
Carrefour (CRFB3) dispara 10% com possível saída da B3; confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (11)
Confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (11):
> Carrefour (CRFB3): +10,08%, a R$ 7,10
> Hapvida (HAPV3): +7,26%, a R$ 2,51
> Tim (TIMS3): +6,95%, a R$ 16,93
> Grupo Pão de Açúcar (PCAR3): +6,67%, a R$ 2,88
> Vamos (VAMO3): +6,31%, a R$ 4,55
18h36
Milho e soja caem em Chicago após previsão de estoques dos EUA acima do previsto
Os contratos futuros do milho e da soja negociados na bolsa de Chicago caíram nesta terça-feira, depois que o Departamento de Agricultura dos EUA projetou nesta terça-feira os suprimentos de fim de temporada dos EUA acima das expectativas do mercado, segundo analistas.
“Acho que a reação inicial do mercado foi que eles não mudaram nada no balanço doméstico do milho e de soja, e isso foi decepcionante”, disse Ted Seifried, vice-presidente da Zaner Ag Hedge.
Ibovespa sobe aos 126 mil pontos com disparada de Carrefour (CRFB3); dólar cai a R$ 5,76
O Ibovespa (IBOV) teve o segundo dia de alta embalada pelas commodities e desaceleração da inflação. As ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar aço e alumínio ficaram, mais uma vez, em segundo plano.
Nesta terça-feira (11), o principal índice da bolsa brasileira fechou com alta de 0,76%, aos 126.521,66 pontos.
O Ibovespa fechou a terça-feira (11) em alta de 0,76%, aos 126.521,66 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.
18h08
Bolsas de Nova York fecham sem direção única com Powell e tarifas de Trump
Nos Estados Unidos, as bolsas de Nova York terminaram as negociações sem direção única em reação à declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e temor sobre tarifas comerciais impostas pelo presidente Donald Trump.
Em audiência no Senado, o chefe do BC norte-americano afirmou que não há pressa para cortar os juros — hoje na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.
“Com nossa postura política agora significativamente menos restritiva do que era e a economia permanecendo forte, não precisamos ter pressa para ajustar nossa postura política”, disse Powell. “A economia está forte no geral e fez progressos significativos em direção às nossas metas nos últimos dois anos.”
Os investidores também operaram à espera do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de janeiro, que será divulgado amanhã (12). Embora o índice não seja o preferido do Fed, ele é acompanhado pelo mercado para calibrar as expectativas e apostas sobre a trajetória dos juros na maior economia do mundo.
Confira o fechamento dos índices de Nova York:
> Dow Jones: +0,28%, aos 44.593,65 pontos;
> S&P 500: +0,03%, aos 6.068,50 pontos;
> Nasdaq: -0,36%, aos 19.643,86 pontos.
17h45
Petróleo tem nova alta com cessar-fogo e risco de aperto na oferta no radar
Os preços do petróleo atingiram a máxima de duas semanas, com as sanções dos Estados Unidos contra o Irã, aumentando as preocupações sobre o fornecimento de petróleo russo e iraniano. O ‘colapso’ do cessar-fogo entre Israel e o grupo Hamas seguiu no radar.
Os investidores também repercutiram possíveis impactos das novas tarifas comerciais impostas pelo presidente dos Estados Unidos sobre a inflação e o crescimento econômico global.
Nesta terça-feira (11), os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para abril, subiram 1,49%, a US$ 77,00 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.
Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para março registraram alta de 1,38%, a US$ 73,35 o barril, em New York Mercantile Exchange (Nymex).
17h35
Mercado castiga ABC (ABCB4) por inadimplência, mas diretor pede: não olhe só o absoluto
O aumento do lucro de 14% e da rentabilidade não foram suficientes para animar investidores, que viraram a cara para o ABC Brasil (ABCB4) após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2024. A ação fechou em queda de mais de 5%.
O problema foi a elevação das despesas com PDD (provisões que os bancos fazem contra calotes), que totalizaram R$ 97,6 milhões, alta de 26% no trimestre e 67,9% no ano, explicadas por maior expectativa de deterioração da qualidade de crédito, junto com a maior inadimplência observada no segmento middle (médias empresas), e ajustes no portfólio de títulos privados.
Dólar ignora tarifas de Trump mais uma vez e fecha em queda a R$ 5,76
O dólar à vista (USDBRL) retomou o ciclo de quedas e perdeu força ante o real pela segunda sessão consecutiva, mesmo com a imposição da tarifa sobre o aço e o alumínio pelos Estados Unidos. Os investidores também repercutiram a desaceleração da inflação em janeiro.
Nesta terça-feira (11), a moeda norte-americana encerrou a R$ 5,7678 (-0,31%).
>> Dólar à vista fecha a R$ 5,7678, com queda de 0,31%
16h38
Carrefour (CRFB3) dispara mais de 18% com proposta para sair da B3
As ações do Carrefour Brasil (CRFB3) , também conhecido como Atacadão, dispararam mais de 18% nos últimos minutos — já na reta final do pregão — e lideram os ganhos do Ibovespa (IBOV) nesta terça-feira (11).
Os papéis entraram em leilão por volta de 15h20 (horário de Brasília), com a iminência de fato relevante. Depois de alguns leilões, CRFB3 registrou a máxima intradia com alta de 18,60%, a R$ 7,65.
CRFB3: Carrefour propõe fechamento de capital do Atacadão no Brasil; veja detalhes da proposta
A rede francesa Carrefour S.A. avalia uma aquisição da totalidade de sua subsidiária brasileira Atacadão (CRFB3) — também conhecida como Carrefour Brasil —, conforme informou a companhia brasileira em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta terça (11).
Para isso, a controladora quer transformar o Atacadão em uma subsidiária integral, tendo assim 100% do capital da empresa brasileira. Hoje, a holding possui uma participação próxima de 70% da varejista, segundo dados que constam na página da B3.
Os comerciantes de grãos têm monitorado de perto a seca na Argentina porque o país é o maior exportador mundial de óleo de soja e farelo, o terceiro exportador de milho, e compete com os EUA pelas vendas globais de grãos.
>> B3: Negociações das ações do Carrefour (CRFB3) seguem pausadas até 16h09
16h03
Carrefour (CRFB3) dispara com proposta de deslistagem
As ações do Carrrefour (CRFB3) aceleraram os ganhos nos últimos minutos e renovaram máxima com alta de mais de 13%. Os papéis entraram em leilão por iminência de fato relevante e voltaram a ser negociadas há pouco, ainda com alta de 12,40%, a R$ 7,25.
Antes do fato relevante, a varejista disparou com rumores de aquisição da fatia restante do Atacadão. Segundo o comunicado da companhia, o controlador do Carrefour propôs converter a empresa brasileira em subsidiária integral, com a deslistagem do Novo Mercado e migração do registro na CVM de categoria “A” para emissor categoria “B”.
A potencial transação será realizado pela incorporação da totalidade das ações CRFB3 pelo CSA (MergerSub), em que 1 ação ordinária de emissão da Companhia será substituída por 1 ação resgatável Classe A, Classe B ou Classe C de emissão da MergerSub.
15h53
>> Carrefour: Proposta prevê que cada ação ordinária (CRFB3) será substituída por ação resgatável da CSA
15h51
>> Carrefour: Potencial transação seria incorporação de ações detidas pelo CSA
15h50
>> Carrefour: Proposta de controlador prevê deslistagem do Novo Mercado
15h47
>> Carrefour: Controlador propõe converter Carrefour Brasil em subsidiária integral
15h47
>> Carrefour (CRFB3) sobe 12,40% após leilão por iminência de fato relevante
15h35
IPCA de janeiro deve levar Copom a elevar Selic para 15,25% em maio, diz UBS BB
O UBS BB acredita que a inflaçãode janeiro levará o Comitê de Política Monetária (Copom) a elevar a Selicem 1 ponto percentual (p.p.) também na reunião de maio. Vale destacar que os diretores já indicaram um aumento de 1 p.p. na taxa em março, mas condicionaram as decisões futuras aos dados econômicos.
A instituição projeta que a taxa básica de juros permaneça em 15,25% — patamar a ser atingido em maio — ao longo de 2025. Hoje, a Selic é de 13,25% ao ano.
Powell diz que não é papel do Fed falar sobre tarifas de Trump, mas reagir aos impactos
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse aos parlamentares nesta terça-feira (11) que o argumento a favor do livre comércio ainda faz sentido, mas acrescentou que não é papel do banco central dos Estados Unidos comentar sobre tarifas ou políticas comerciais, mas reagir ao impacto que elas têm na economia.
“O caso padrão para o livre comércio… logicamente ainda faz sentido”, disse Powell em resposta a questionamento durante audiência perante o Comitê Bancário do Senado. “Não é trabalho do Fed fazer ou comentar sobre política tarifária… O nosso (papel) é tentar reagir a isso de uma forma pensada e sensata”, acrescentou.
Magalu (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3): Safra rebaixa varejistas em meio à alta dos juros e aponta venda para uma ação
O Safrarebaixou a sua indicação para as ações do Magazine Luiza(MGLU3) e Casas Bahia(BHIA3), considerando as premissas macroeconômicas que permeiam 2025, principalmente o aumento na taxa básica de juros (Selic).
O nível mais alto dos juros levou os analistas do banco a elevarem a estimativa prejuízo líquido para Casas Bahia, enquanto o maior custo de capital próprio também levou a uma diminuição no valor justo, implicando um potencial de alta de apenas 3%.
Bombril (BOBR4) despenca 23% com pedido de recuperação judicial
As ações da Bombirl (BOBR4), negociadas na B3, figuram como a segunda maior queda da bolsa brasileira. Às 14h, BOBR4 caía 23,48%, a R$ 1,76.
Os papéis reagem ao pedido de recuperação judicial, anunciado pela companhia ontem (10) depois do fechamento dos mercados.
No comunicado à CVM, a empresa afirmou que possui dívidas tributárias no valor de R$ 2,3 bilhões, que podem comprometer suas operações.
“Com a recuperação judicial, a companhia será capaz de manter a sua capacidade operacional e estruturar adequadamente seu passivo, por meio de um processo célere e com o menor impacto possível aos direitos dos credores e às atividades operacionais”, disse a Bombril.
14h18
Hapvida (HAPV3) estende ganhos da véspera e sobe 6%
As ações da Hapvida (HAPV3) lideram os ganhos do Ibovespa com alta de 6%. Às 14h, HAPV3 subia 5,98%, a R$ 2,48.
A companhia estende os ganhos da véspera, ainda em reação à queda de reclamações sobre a companhia na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de acordo com dados divulgados na semana passada.
Em janeiro, o número de reclamações relatadas por beneficiários à Hapvida seguiu desacelerando. A operadora apresentou um IGR (Índice de Reclamações da ANS) de 37,3 no mês, uma queda de 33% em relação ao ano anterior.
O IGR mede o número de reclamações sobre seus planos de saúde por 100.000 beneficiários. Essas reclamações podem estar relacionadas à insatisfação com a assistência médica, divergências contratuais, cobranças, problemas de reembolso, prazos de carência, entre outros.
14h16
Presidente dos EUA não pode remover membro da diretoria do Fed de acordo com a lei, diz Powell
O presidente dos Estados Unidos (EUA) não tem a autoridade legal para destituir um membro do Conselho de Diretores do Federal Reserve (Fed), disse o chair do Fed, Jerome Powell, nesta terça-feira (11).
A declaração de Powell foi feita em resposta a uma pergunta de um parlamentar democrata durante seu depoimento perante o comitê bancário do Senado dos EUA.
Juros dos treasuries operam em alta e se aproximam de 5%
Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, operam em alta, em reação às falas do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, em audiência no Senado.
Os juros projetados para a dívida de 10 anos bateram máxima intradia a 4,547% e reduziram há pouco o avanço. Agora, opera a 4,535%. Já os juros para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas norte-americano, subiu 4,756%, próximo da marca psicológica de 5%.
O presidente do Fed disse que não há pressa para cortar os juros. Após isso, o mercado elevou as apostas de apenas um corte nos juros até dezembro de 2025, de 25 ponto-base. Hoje, a faixa é de 4,25% a 4,50% ao ano.
14h11
Bolsas de Nova York operam sem direção única com investidores acompanhando Powell
As bolsas de Nova York operam sem direção única, em meio ao discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Os investidores também repercutem o anúncio da tarifa de 25% sobre importações de aço e alumínio nos Estados Unidos.
Powell disse que não há pressa para cortar os juros norte-americanos e que o ritmo da dívida pública é “insustentável”.
Confira o desempenho dos índices de NY agora:
> Dow Jones: +0,03%, aos 44.485,27 pontos
> S&P 500: -0,25%, aos 6.051,33 pontos
> Nasdaq: -0,61%, aos 19.594,86 pontos.
14h00
Produto imobiliário permite acesso a dinheiro sem necessidade de empréstimo bancário; entenda se vale a pena
O Crédito com Garantia de Imóvel (CGI), também conhecido como home equity, vem avançando no mercado. Até setembro de 2024, o volume total da modalidade já somava R$ 23 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Fundo Verde reabre para captação depois de quase dois anos; Stuhlberger segue vendido na bolsa e não vê melhora nos fundamentos
Em meio ao cenário complicado para os fundos multimercados, que amargaram resgates de R$ 22,5 bilhões só em janeiro, a Verde Asset decidiu reabrir o lendário fundo comandado pelo gestorLuis Stuhlberger para captação de novos recursos pela primeira vez após quase dois anos, apurou o Money Times.
A reabertura acontece depois de um ano de arrumação na casa na gestora, que incluiu a demissão de alguns profissionais. Mesmo assim, o Verde conseguiu superar o CDI em 2024, com um retorno de 12,10%. Desde o início em 1997, o Verde acumula rentabilidade de 27.874,12%.
Coca-Cola (KO) sobe mais de 4% com salto da receita no 4T24
As ações da Coca-Cola (KO) subiram 4,73%, a US$ 67,60 mesta terça-feira (11), depois de a companhia registrar um aumento surpreendente na receita e superar as estimativas para o lucro do quarto trimestre. Na bolsa brasileira, o BDR COCA34 fechou o pregão com alta de 4,08%, a R$ 64,04.
A empresa, que teve o resultado impulsionado pelos preços mais altos e pela resiliência da demanda por seus refrigerantes, tem se concentrado em capturar a demanda em mercados emergentes, como a Índia, e expandir seu portfólio na América do Norte para incluir marcas como a do leite Fairlife, bem como a da água com gás Topo Chico.
CME: Mercado aumenta aposta de 1 corte pelo Fed em 2025
O mercado reforçou as apostas de que o Federal Reserve deve fazer apenas um corte nos juros, de 25 pontos-base, em 2025. Hoje, os juros estão no intervalo entre 4,25% a 4,50% ao ano, após o depoimento do presidente do Fed, Jerome Powell, no Senado.
Segundo a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group, os traders veem 37% de chance de os juros encerrar o ano na a faixa de 4,00% a 4,25% ao ano. Antes do depoimento, a probabilidade era de 35%.
Entre os destaques, Powell disse que não há pressa para ajustar a política monetária no país, já que a economia permanece forte.
13h06
>> Frankfurt: Índice DAX supera os 22 mil pontos pela primeira vez na história
13h05
Dólar à vista acelera queda com Powell e bate R$ 5,75
Após a divulgação do comentário de Powell no Senado, o dólar acelerou as perdas e renovou mínima ante o real. A moeda norte-americana bateu R$ 5,7597, com queda de 0,45%.
O DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, cai 0,20%, aos 108.118 pontos, próximo da mínima intradia.
Entre os destaques, Powell afirmou que não há pressa para cortar os juros norte-americanos, hoje na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.
13h03
Raízen (RAIZ4): XP espera lucro, enquanto Safra projeta prejuízo bilionário no 3T25; o que fazer com as ações?
A Raízen (RAIZ4) reporta na próximas sexta-feira (14) seus resultados referentes ao terceiro trimestre da safra 2024/2025 (3T25), encerrado em dezembro de 24.
Para o Safra, a empresa deve reportar resultados consolidados sequencialmente mais fracos, além de números pouco inspiradores em seus principais segmentos. Ainda assim, o banco recomenda compra e preço-alvo de R$ 5,60 (potencial de alta de 216%).
Ações da TIM (TIMS3) saltam 7% após números do 4T24 e anúncio de proventos; hora de comprar?
As ações da TIM (TIMS3) abriram o pregão desta terça (11) entre as maiores altas do Ibovespa (IBOV), após uma série de comunicados que agradaram o mercado.
Powell, do Fed, diz que economia forte nos EUA significa que não há pressa em cortar juros
O Federal Reserve não tem pressa para cortar a taxa de juros dos Estados Unidos novamente já que a economia está “forte no geral”, com desemprego baixo e inflação ainda acima da meta de 2% do banco central, disse o chair Jerome Powell em comentários preparados para uma audiência no comitê bancário do Senado.
“A economia está forte no geral e fez progressos significativos em direção às nossas metas nos últimos dois anos”, disse Powell, com uma taxa de desemprego de 4% considerada próxima ao nível de pleno emprego e a inflação ainda mais de 0,5 ponto percentual acima da meta do Fed.
O Federal Reserve não tem pressa para cortar a taxa de juros dos Estados Unidos, segundo o depoimento do presidente do Fed, Jerome Powell, divulgado há pouco. Ele discursará em breve em audiência no Senado norte-americano.
“Com nossa postura política agora significativamente menos restritiva do que era e a economia permanecendo forte, não precisamos ter pressa para ajustar nossa postura política”, diz o documento.
“Sabemos que reduzir a contenção política muito rápido ou muito pode prejudicar o progresso na inflação. Ao mesmo tempo, reduzir a contenção política muito lentamente ou muito pouco pode enfraquecer indevidamente a atividade econômica e o emprego. Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais à faixa de juros, o Fomc avaliará os dados recebidos, a perspectiva em evolução e o equilíbrio de riscos.”
12h03
Tchau, gringos? Saldo de investidores estrangeiros na B3 começa fevereiro no negativo
O mês de fevereiro começou com uma saída dos investidores estrangeiros da bolsa brasileira. Segundo dados da B3, até o dia 7 de fevereiro, houve a retirada de R$ 124,88 milhões.
Na semana passada, quatro dias foram marcados por entradas de investimentos estrangeiros, mas o único dia negativo — terça-feira (4), quando os saques somaram um total de R$ 622,71 milhões — foi o suficiente para azedar a primeira semana do mês.
IPCA/BofA: Atividade econômica tem mostrado sinais de desaceleração
Para o Bank of America (BofA), a desaceleração do IPCA de janeiro em comparação com dezembro deve-se ao desconto nas tarifas residenciais de energia elétrica (bônus de Itaipu). A inflação em janeiro foi de 0,16% ante 0,52% em dezembro.
Para os economistas do banco, a atividade econômica tem mostrado sinais de desaceleração em dados recentes de alta frequência, mas com o desemprego em níveis muito baixos, a tradução de atividade lenta em inflação mais baixa pode demorar um pouco.
O banco espera uma inflação de 5,1% em 2025 e 4,2% em 2026, com riscos para cima nos dois anos, dizem os economistas David Becker, Natacha Perez e Gustavo Mendes, em relatório.
12h00
Tarifas de Trump: Setor do alumínio do Brasil teme enxurrada de importações e cobra reforço em defesa comercial
A indústria do alumíniono Brasil defendeu nesta terça-feira (11) intensificação nos mecanismos de defesa comercial do país, em meio à expectativa de que o aumento da tarifa de importação dos Estados Unidos anunciada nesta semana provoque desvios nos fluxos internacionais do metal.
A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) afirmou nesta terça-feira que os EUA absorvem 17% das exportações brasileiras do metal, tendo movimentado US$ 267 milhões do total de US$ 1,5 bilhão exportado pelo setor em 2024.
🔴 IPCA: Inflação tem menor alta em janeiro desde 1994, mas alívio é TEMPORÁRIO?
No Giro do Mercado de hoje, a Paula Comassetto conversa com Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, sobre os números da inflação de janeiro. O IPCA subiu 0,16%, marcando a menor taxa para o mês desde o início do Plano Real, em 1994. Mas será que esse resultado é um sinal de alívio duradouro ou apenas um respiro momentâneo?
Os dois comentam o impacto da queda da energia elétrica, a pressão dos alimentos — com destaque para o café, que disparou 39,6% — e o que esperar da política monetária nos próximos meses.
Acompanhe AO VIVO:
11h46
IPCA/RB Investimentos: É pouco provável que o Banco Central interrompa o ciclo de cortes
Para o estrategista-chefe da RB Investimentos, Gustavo Cruz, mesmo com o IPCA de janeiro dentro do esperado, a abertura do IPCA de hoje não foi particularmente favorável, uma vez que o setor de serviços acelerou de 0,66% para 0,78%, e os núcleos de serviços passaram de 0,67% para 0,86%.
Isso reforçou a expectativa é de que a inflação acelere em fevereiro possivelmente acima de 1%, girando em torno de 1,33% a 1,35%.
“Diante desse cenário, considero pouco provável que o Banco Central interrompa o ciclo de cortes na Selic em 14,25%. A inflação deve continuar apresentando níveis elevados nos próximos meses, tornando o resultado de janeiro uma exceção dentro de um quadro mais pressionado para o BC”, afirma Cruz.
11h43
Wall Street abre em baixa antes de depoimento de Powell ao Congresso dos EUA
Os principais índices de Wall Street abriram em baixa nesta terça-feira (11), com os investidores à espera do depoimento do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, ao Congresso dos Estados Unidos para obter sua visão sobre tarifas e seu impacto para a inflação na maior economia do mundo.
O Dow Jones caía 0,16% na abertura, para 44.401,38 pontos.
O S&P 500 abriu em baixa de 0,28%, a 6.049,32 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,57%, para 19.602,112 pontos na abertura.
— Com informações de Reuters
11h30
>> Ibovespa bate máxima aos 126.807,87 pontos, com alta de 0,98%
11h29
Vivara (VIVA3) cai até 4% com saída de diretor de marketing
As ações da Vivara (VIVA3) lideram as perdas do Ibovespa desde o início do pregão. Na primeira hora dos negócios, o papel bateu mínima com queda de 4,33%. Já às 11h12 (horário de Brasília), VIVA3 caía 3,25%, a R$ 19,64.
O tom negativo deve-se a destituição do diretor de marketing, Leonardo Bichara, pelo conselho de administração da companhia. A cadeira permanecerá temporariamente vaga.
11h19
>> Dólar à vista tem mínima a R$ 5,7694, com queda de 0,29%
11h16
IPCA/Monte Bravo: O balanço de riscos continua demandando postura firma do Banco Central
Na avaliação do Luciano Costa,economista-chefe da Monte Bravo, o IPCA mostrou que o Banco Central deve manter a ‘postura firme’ em relação à política monetária. O IPCA de janeiro teve alta de 0,16%, em linha com as expectativas do mercado. No ano, a inflação atingiu 4,56%.
“O balanço de riscos assimétrico, aliado à fragilização da âncora fiscal, continua demandando uma postura firme do Banco Central. Isso reforça a sinalização de manutenção do ritmo de alta de 100 pontos-base na reunião de março. Acreditamos que a deterioração do cenário inflacionário exigirá a continuidade do ciclo, com uma elevação de 50 pontos-base nas reuniões de maio, levando a taxa Selic terminal para 14,75% ao ano”, afirmou em nota.
A visão do economista é sustentada pela pressão dos preços no setor serviços, com o mercado de trabalho aquecido e pela inércia inflacionária do setor.
A Monte Bravo projeta uma alta de 1,43% na inflação em fevereiro, devido ao fim do impacto do bônus de Itaipu nas contas de luz e aos reajustes anuais da educação, que, segundo as coletas, devem ser os maiores dos últimos anos.
Para 2025, a corretora prevê IPCA a 7%. A meta de inflação do Banco Central é de 3%, com 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
11h09
Elon Musk faz proposta pela OpenAI e Sam Altman responde com alfinetada sobre o preço do X, antigo Twitter
Não é de hoje que o bilionário Elon Musk e Sam Altman, CEO da OpenAI, trocam farpas. Mas na noite da última segunda-feira (10), o dono da Tesla fez uma proposta, no mínimo, indecorosa para o chefe da startup.
Uma reportagem do The New York Times afirmou que Musk fez uma oferta não solicitada de US$ 97 bilhões pela OpenAI, dona do ChatGPT. A proposta teria acontecido em um grupo privado de investidores.
>> Safra corta recomendação da Casas Bahia de neutro para venda e Magalu de compra para neutra; Mercado Livre é favorita
10h26
>> Ibovespa renova máxima aos 126.070,04 pontos, com alta de 0,40%
10h24
>> Ibovespa renova máxima intradia ao superar os 126 mil pontos
10h19
Abertura do Ibovespa
O Ibovespa opera em alta de 0,18%, aos 125.802,21 pontos, após a abertura dos negócios da B3.
10h18
Tesouro Direto hoje: Taxas dos títulos recuam nesta terça-feira (11) com desaceleração da inflação
As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em sua maioria em queda na sessão desta terça-feira (11), após a divulgação dos dados de inflação no Brasil.
Na primeira atualização do dia, às 9h29 (horário de Brasília), os rendimentos dos títulos prefixados 2028, 2032 e2035 com juros semestrais valiam 14,95%, 14,93% e 14,91% contra os 14,99%, 14,94% e 14,90% do pregão anterior
Ibovespa (IBOV) sobe aos 125 mil pontos, com IPCA de janeiro e ‘tarifaço’ de Trump; 5 coisas para saber ao investir hoje (11)
O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta terça-feira (11) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,17%, aos 125.794,30 pontos, por volta de 10h05 (horário de Brasília).
Bombril (BOBR4) entra com pedido de recuperação judicial; dívidas chegam a R$ 2,3 bilhões
A Bombril (BOBR4) anunciou, na noite de segunda-feira (10), que entrou com um pedido de recuperação judicial. Em comunicado divulgado para o mercado, a empresa afirma que possui dívidas tributárias no valor de R$ 2,3 bilhões, que podem comprometer suas operações.
“Com a recuperação judicial, a companhia será capaz de manter a sua capacidade operacional e estruturar adequadamente seu passivo, por meio de um processo célere e com o menor impacto possível aos direitos dos credores e às atividades operacionais”, diz a Bombril.
Bitcoin (BTC) estaciona nos US$ 98 mil com impasse em tarifaço de Trump, mas criptomoedas sobem até 14% hoje
O bitcoin (BTC) recuperou o patamar de US$ 98 mil enquanto era madrugada no Brasil, mas não sustenta uma valorização tão forte nesta terça-feira (11). Entretanto, o otimismo do mercado de criptomoedas segue alto, com alguns tokens em alta de dois dígitos.
Estamos falando de Cardano (ADA), a nona maior criptomoeda do mundo em valor de mercado. O salto era de mais de 14% por volta das 9h20 de hoje, com a moeda cotada a US$ 0,80.
De olho no agronegócio e construção: Bradesco (BBDC4) adquire 50% do Banco John Deere
O Bradesco(BBDC4) informou ao mercado, nesta terça-feira (11), a conclusão da compra de 50% do capital social do Banco John Deere, que tem como foco os setores de agronegócio e construção.
Vale lembrar que o banco é uma divisão da John Deere Brasil S.A que, por sua vez, é subsidiária integral da norte-americana Deere & Company, uma das líderes mundiais no fornecimento de equipamentos para agricultura, construção e silvicultura.
Itaúsa (ITSA4), TIM (TIMS3), Cosan (CSAN3) e outros destaques desta terça-feira (11)
O pagamento de proventos e aumento de capital da Itaúsa (ITSA4), os resultados e juros sobre o capital próprio da TIM (TIMS3) e o esclarecimento da Cosan(CSAN3) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (11).
Confira os destaques corporativos de hoje
Itaúsa (ITSA4) vai pagar R$ 8 bilhões em proventos e aumentar capital em R$ 1 bilhão
A Itaúsa (ITSA4) anunciou que seu Conselho de Administração aprovou o pagamento de R$ 8,16 bilhões em proventos aos acionistas e um aumento de capital de R$ 1 bilhão.
Dólar ronda estabilidade na abertura com tarifas de Trump e IPCA em foco
O dólar à vista rondava a estabilidade ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira (11), um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, oficializar a imposição de tarifas sobre as importações de aço e alumínio para o país, enquanto os investidores avaliavam dados de inflação no Brasil.
Às 9h04, o dólar à vista caía 0,06%, a R$5,7824 na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,24%, a R$5,797.
Na segunda-feira, o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,12%, a R$5,7859.
O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025.
— Com informações de Reuters
9h03
>> IPCA sobe 0,16% em janeiro, em linha com o esperado pelo mercado
9h02
IPCA sobe 0,16% em janeiro e vai a 4,56% em um ano
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, subiu 0,16% em janeiro — apontando para uma desaceleração em relação à alta de 0,52% apurada em dezembro. Trata-se da menor taxa para o primeiro mês do ano desde o início do Plano Real, em 1994.
Os preços do subitem energia elétrica residencial recuaram 14,21% e exerceram o impacto negativo de -0,55 ponto percentual (p.p.). A energia integra o grupo da habitação, que registrou queda de 3,08% com impacto de -0,46 p.p.
>> Ibovespa Futuro abre em alta de 0,06%, aos 125.720 pontos
9h01
>> IPCA vai a 4,56% no acumulado de 12 meses
9h01
>> Dólar à vista abre em alta de 0,34%, a R$ 5,8054
8h31
TIM (TIMS3) pagará R$ 200 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP); veja quem tem direito
A TIM (TIMS3) pagará o total de R$ 200 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), conforme aprovado pelo conselho de administração da empresa de telecomunicações. O valor bruto por ação é de R$ 0,082624038.
Segundo o documento enviado ao mercado na segunda (10), o pagamento ocorrerá até o dia 22 de abril de 2025, tendo como base posição acionária na data de 17 de fevereiro de 2025.
Santander (SANB11) irá rescindir 4 contratos de locação com fundo imobiliário; Ifix não segue sequência positiva e recua
O fundo imobiliárioRio Bravo Renda Varejo (RBVA11) recebeu uma notificação do Santander (SANB11) informando a rescisão antecipada dos contratos de locação de quatro imóveis do fundo localizados em São Paulo e Rio de Janeiro. A entrega dos ativos está prevista para junho de 2025.
Além destes, o banco já desocupou outros três imóveis em outros estados, totalizando sete imóveis com descontinuidade das operações.
TIM (TIMS3) chega a acordo com o C6 Bank e encerra parceria
A TIM (TIMS3) informou ao mercado nesta terça-feira (11) que encerrou sua parceria com o C6 Bank, colocando fim às disputas sobre o assunto e encerrando quatro processos arbitrais em andamento.
Segundo o comunicado da empresa de telecomunicações, ao longo da parceria, a TIM obteve o direito a uma participação minoritária no capital do banco, resultando em uma receita bruta total de aproximadamente R$ 280 milhões.
>> IPC-Fipe sobe 0,17% na 1ª quadrissemana de fevereiro, após alta de 0,24% em janeiro
7h55
Bolsas Europeias: STOXX 600 ronda estabilidade e siderúrgicas caem após tarifas de Trump
O principal índice acionário da Europa rondava a estabilidade nesta terça-feira (11), após fechar em uma máxima recorde na sessão anterior, com os investidores avaliando os riscos de uma escalada das tensões comerciais depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentou as tarifas sobre metais.
O índice STOXX 600 caía 0,07%, a 545,54 pontos.
Na segunda-feira, Trump elevou a tarifa sobre o alumínio de 10% para 25%, “sem exceções ou isenções”, e deve anunciar tarifas recíprocas sobre todos os países que possuem taxas sobre os produtos dos EUA nesta semana.
O setor de recursos básicos caía 2%. As siderúrgicas europeias, que respondem por cerca de 15% das importações dos EUA, recuavam.
As ações da ArcelorMittal e da Voestalpine perdiam mais de 1% cada, enquanto a Thyssenkrupp tinha baixa de 2,7%.
Os investidores permaneciam, em sua maioria, despreocupados com as tarifas dos EUA, acreditando que se tratam de táticas de negociação de Trump. Na semana passada, o presidente concordou com uma pausa de 30 dias a fim de evitar a imposição de tarifas de 25% sobre México e Canadá.
> Em LONDRES, o índice Financial Times recuava 0,03%, a 8.765 pontos.
> Em FRANKFURT, o índice DAX subia 0,09%, a 21.930 pontos.
> Em PARIS, o índice CAC-40 ganhava 0,01%, a 8.007 pontos.
> Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha valorização de 0,04%, a 37.256 pontos.
> Em MADRI, o índice Ibex-35 registrava baixa de 0,06%, a 1.701 pontos.
> Em LISBOA, o índice PSI20 valorizava-se 0,25%, a 6.579 pontos.
— Com informações de Reuters
7h51
Bolsas Asiáticas: Ações da China recuam após três sessões de ganhos com diminuição do entusiasmo por IA
Os principais índices acionários da China caíram nesta terça-feira (11), interrompendo três sessões de ganhos, com o arrefecimento do entusiasmo em relação à inteligência artificial e às ações de chips, enquanto os investidores avaliavam os planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O índice CSI 300 fechou em queda de 0,46%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, caiu 0,12%.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, recuou 1,06%.
As ações relacionadas à IA caíram 0,6%, após um aumento de 12% desde a reabertura do mercado após o feriado do Ano Novo Chinês, impulsionadas pela startup DeepSeek.
As principais empresas de tecnologia listadas em Hong Kong perderam 2,7%, também interrompendo três sessões consecutivas de ganhos.
> Em TÓQUIO, o índice Nikkei não teve operações.
> Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,06%, a 21.294 pontos.
> Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,12%, a 3.318 pontos.
> O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,46%, a 3.883 pontos.
> Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,71%, a 2.539 pontos.
> Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,57%, a 23.384 pontos.
> Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,37%, a 3.860 pontos.
> Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,01%, a 8.484 pontos.
— Com informações de Reuters
7h36
TIM Brasil tem lucro em linha no 4T24 e prevê proventos de até R$ 4 bi em 2025
A TIM (TIMS3) registrou um lucro líquido praticamente em linha com o esperado por analistas no quarto trimestre do ano passado, ao mesmo tempo em que divulgou novas projeções para o período de 2025 a 2027, que incluem o pagamento de até R$ 4,1 bilhões aos acionistas este ano.
A TIM apurou lucro líquido normalizado de R$ 1,06 bilhão no quarto trimestre em 2024, avanço de 17,1% na comparação com o mesmo período em 2023, enquanto analistas esperavam um lucro de R$ 1 bilhão, segundo estimativas compiladas pela LSEG.
A nova tarifa começa a valer a partir de 4 de março e cancela isenções e cotas para grandes fornecedores, como o Canadá, México e o Brasil. A medida vai afetar diretamente as siderúrgicas brasileiras, uma vez que o Brasil é o segundo maior fornecedor de aço para o mercado norte-americano, ficando atrás apenas do Canadá.
>> Bitcoin (BTC) avança 0,4%, a US$ 98.017; Ethereum (ETH) sobe 2,4%, a US$ 2.708
6h44
>> Petróleo tipo Brent avança 1,19%, a US$ 76,77 por barril; WTI avança 1,16%, a US$ 73,15 por barril
6h43
>> Wall Street: Futuros operam em baixa com S&P 500 (-0,32%), Dow Jones (-0,23%) e Nasdaq (-0,42%)
6h43
>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,22% a US$ 13,92 no pré-market nos EUA
6h42
>> ADR da Vale (VALE) cai 0,52% a US$ 5,51 no pré-market nos EUA
6h42
>> Ibovespa em dólar (EWZ) subia 0,39% a US$ 25,68 no after-market nos EUA
6h00
Melhor do que o Natal: Varejo inicia o ano com alta de 2,8%
O ano iniciou com as vendas do comércio brasileiro mostrando um crescimento de 2,8% em janeiro, segundo o Índice do Varejo Stone (IVS). No comparativo anual, a alta foi de 1,9%. O número é mais alto do que o visto em dezembro, época de festas, quando recuou 3,5%.
A alta mensal, segundo Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, pode ter ido influenciado por uma base de comparação baixa, após quedas seguidas em novembro e dezembro. No entanto, ele destaca que o número ainda é bom sinal para o setor que está pressionado por conta do cenário macroeconômico.
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