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Tempo real: Ibovespa fecha em leve queda em meio a preocupações com tarifas; dólar fecha em alta a R$ 5,56

25 jul 2025, 6:30 - atualizado em 25 jul 2025, 17:26
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Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: Ibovespa (IBOV) após um dia de altas e quedas, o índice finalizou o pregão desta sexta-feira (25) em leve queda, refletindo a cautela dos investidor com as tarifas de Trump que passam a valer em 1º de agosto.

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No cenário interno, os investidores também repercutiram o IPCA-15 de julho, que veio acima das expectativas do mercado. A prévia da  inflação subiu 0,33% no mês e acumula alta de 3,40% no ano e de 5,30% em doze meses.

Apesar da alta, a avaliação predominante é de que o avanço não altera de forma significativa o cenário de curto prazo da inflação.

Do lado corporativo, Usiminas e Multiplan divulgaram seus resultados do 2T25. Mas o destaque mesmo ficou para Yduqs com forte queda após anunciar novo CEO.

Já no cenário internacional, os índices S&P 500 e Nasdaq atingiram recordes de fechamento nesta sexta-feira, impulsionados pelo otimismo de que os Estados Unidos podem em breve chegar a um acordo comercial com a União Europeia.

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Os preços do petróleo caíram nesta sexta e se estabeleceram em uma mínima de três semanas. Durante a semana, o Brent caiu cerca de 1% e o WTI, cerca de 3%.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta sexta-feira (25) em tempo real:



O cenário de ouro que pode se abrir para Brasil, segundo Felipe Guerra, da Legacy

O Brasil pode se tornar atrativo para compra, afirmou o gestor Felipe Guerra, da Legacy.

Em painel da XP Expert que também contou com as participações de João Landau (Vista) e Luis Stuhlberger (Verde), Guerra defendeu que o país pode abrir uma oportunidade no ano que vem, que deverá ser marcado pelas eleições presidenciais.

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Sem reforma fiscal, Brasil pode caminhar para ‘semi-Argentinização’ da economia, alerta Pedro Jobim, da Legacy

O risco de uma “semi-argentinização” da economia brasileira foi o alerta central de Pedro Jobim, economista-chefe da Legacy Capital, durante painel sobre o fiscal na Expert XP 2025.

Caso o país continue na trajetória fiscal atual, pode repetir o quadro da Argentina entre 2010 e 2023 — um ambiente de gastos elevados, juros altos, inflação persistente e crescimento da atividade nulo ou levemente negativo. Um cenário de “morte lenta”, nas palavras do gestor.

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Após queda de 10% desde janeiro, dólar deve voltar a ganhar força no curto prazo, diz diretor de investimentos globais do ASA

O enfraquecimento recente do dólar ante as moedas globais colocou o mercado em dúvida sobre o “excepcionalismo” norte-americano. Desde janeiro, a moeda já se desvalorizou cerca de 10% ante moedas fortes. 

Mas, na avaliação do ASA, porém, a perda de força da divisa é “temporária” — na contramão da maioria do mercado.

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Intel (ITLC34) vai separar unidade de rede e comunicações em reformulação de negócios

A Intel (ITLC34) planeja tornar sua unidade de rede e comunicações em uma empresa autônoma e iniciou o processo para identificar investidores, informou a fabricante de chips nesta sexta-feira (25), à medida que seu presidente-executivo, Lip-Bu Tan, busca tornar as operações da companhia mais enxutas.

O plano de Tan para revitalizar a fabricante de chips, que já foi muito renomada, concentra-se em se desfazer de ativos não essenciais e reduzir despesas diminuindo investimentos significativos e cortando o número de funcionários.

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‘Tiro pela culatra’: Para gestores do ASA, efeitos políticos no Brasil devem fazer Trump voltar atrás em relação às tarifas

A uma semana do início da cobrança das tarifas de 50% à importação dos produtos brasileiros nos Estados Unidos, os gestores do ASA apostam que o presidente norte-americano, Donald Trump, não deve manter as taxas. 

“Não vejo o Trump mantendo as tarifas [de importação] pelo simples motivo de que o ‘tiro’ está saindo pela culatra: estão favorecendo mais a reeleição do atual governo”, disse o  head do ASA, Fábio Okumura, durante painel na Expert XP nesta sexta-feira (25).

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São Martinho (SMTO3) anuncia pagamento de R$ 150 milhões em JCP

A São Martinho (SMTO3anunciou nesta sexta-feira (25) o pagamento bruto de R$ 150 milhões em juros sobre capital próprio (JCP), no valor de R$ 0,456 por ação.

O montante de JCP será pago aos acionistas no dia 8 de agosto, sem atualização monetária, e será deduzido dos dividendos do exercício social em curso.

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Carrefour Brasil contrata empréstimo de quase R$ 10 bilhões com braço financeiro do grupo para quitar dívidas com emissões

O Carrefour Brasil anunciou nesta sexta-feira (25) que fechou dois contratos de financiamento junto ao Carrefour Finance, braço financeiro da holding. No total, são R$ 9,75 bilhões, com prazo de três anos e juros de 15,40% ao ano. Os recursos serão utilizados para quitar diversas emissões de títulos de dívida feitas pela rede varejista nos últimos anos.

Trump não deve recuar e ‘melhor cenário’ para o Brasil é manter tarifa de 50%, dizem economistas

A manutenção da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros é vista como o melhor desfecho possível no atual cenário, segundo avaliação da economista-chefe do UBS Global Wealth Management, Solange Srour.

Srour diz que é “muito difícil” que o presidente do país, Donald Trump, recue da medida. Ela apontou que o Brasil perdeu a chance de adotar uma postura mais neutra no cenário geopolítico e, agora, encontra-se mal posicionado.

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Gestores veem Copom sem grandes emoções e destacam fiscal como fator central para extensão de cortes da Selic

O cenário de juros no Brasil não deve trazer grandes emoções na decisão da semana que vem – nem nas próximas quatro a seis reuniões – do Comitê de Política Monetária (Copom), diz Rodrigo Azevedo, sócio da Ibiuna Investimentos.

No evento Expert XP, o ex-diretor de Política Monetária do Banco Central afirmou que o Copom deve manter a taxa Selic em 15%, deixando claro que só voltará a cortar juros quando tiver segurança de que a inflação está, de fato, convergindo para a meta. 

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Gestor com R$ 130 bi vê dois papéis mais atrativos após ‘liquidação’ com tarifas de Trump

Na bolsa, dois papéis que sempre foram muito queridos pelos investidores, despencaram: Embraer (EMBR3) e WEG (WEGE3). Altamente expostos ao mercado americano, as companhias viram as suas ações derreterem mais de 20% após o presidente Donald Trump taxar o Brasil em 50%.

Mesmo assim, o gestor da Kinea Investimentos, que administra R$ 131 bilhões, Ruy Alves, vê a dupla mais atrativa após o tombo.

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S&P 500 e Nasdaq batem recordes com otimismo sobre acordo comercial entre EUA e UE

Os índices S&P 500 e Nasdaq atingiram recordes de fechamento nesta sexta-feira (25), impulsionados pelo otimismo de que os Estados Unidos podem em breve chegar a um acordo comercial com a União Europeia.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, se reunirá com o presidente norte-americano, Donald Trump, no domingo, na Escócia, depois que autoridades e diplomatas do bloco disseram que esperam chegar a um acordo comercial neste fim de semana. Trump disse mais cedo que as chances de um acordo comercial entre os EUA e a UE eram de “50% a 50%”.

De acordo com dados preliminares, o S&P 500 ganhou 0,42%, para 6.390,08 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,26%, para 21.111,90 pontos. O Dow Jones avançou 0,48%, para 44.907,65 pontos.

S&P 500 e Nasdaq batem recordes com otimismo sobre acordo comercial entre EUA e UE

Os índices S&P 500 e Nasdaq atingiram recordes de fechamento nesta sexta-feira, impulsionados pelo otimismo de que os Estados Unidos podem em breve chegar a um acordo comercial com a União Europeia.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, se reunirá com o presidente norte-americano, Donald Trump, no domingo, na Escócia, depois que autoridades e diplomatas do bloco disseram que esperam chegar a um acordo comercial neste fim de semana. Trump disse mais cedo que as chances de um acordo comercial entre os EUA e a UE eram de “50% a 50%”.

De acordo com dados preliminares:

>S&P 500: +0,42%, para 6.390,08 pontos

>Nasdaq: +0,26%, para 21.111,90 pontos

>Dow Jones: +0,48%, para 44.907,65 pontos

–Com informações da Reuters

Ibovespa encerra o dia em queda com IPCA-15 mais quente e acordo entre EUA e Brasil deixado de lado; dólar sobe a R$ 5,56

O Ibovespa (IBOV) encerrou o dia em queda, enquanto o mercado acomapanhava o imbróglio envolvendo as tarifas comerciais e negociações travadas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil.

Com isso, nesta sexta-feira (25), o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com queda de 0,21%, aos 133.524,18 pontos. No acumulado da semana, o Ibovespa encerrou em alta de 0,11%.

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>> Dólar à vista fecha com alta de 0,76%, a R$ 5,5619
Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a sexta-feira (25) em baixa de -0,21%, aos 133.530,78 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Petróleo cai e atinge menor valor em 3 semanas com preocupações econômicas dos EUA e da China

Os preços do petróleo caíram nesta sexta-feira (25) e se estabeleceram em uma mínima de três semanas, com os comerciantes preocupados com as notícias econômicas negativas dos Estados Unidos e da China e com os sinais de aumento da oferta.

As perdas foram limitadas pelo otimismo de que os acordos comerciais dos EUA poderiam impulsionar o crescimento econômico global e a demanda de petróleo no futuro.

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Trigo cai em Chicago com pressão de oferta global; milho e soja recuam

Os contratos futuros de trigo na bolsa de Chicago caíram nesta sexta-feira (25) e registraram uma perda semanal, já que a oferta global abundante das safras em andamento no Hemisfério Norte superou as fortes exportações dos Estadoos Unidos.

Os futuros do milho caíram durante o dia, com o contrato mais ativo encerrando a semana quase 2,05% mais baixo, em meio às expectativas de uma grande colheita nos EUA.

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FOFs, papel ou tijolo? Especialistas revelam composição ideal para carteira de fundos imobiliários

Mesmo em um ambiente desafiador, com a taxa Selic no maior patamar em quase duas décadas, o mercado de fundos imobiliários no Brasil segue em crescimento e amadurecimento.

A avaliação é de Marcos Baroni, head de FIIs da Suno Research, e de Marx Gonçalves, head de fundos listados da XP Research, que participaram de um painel sobre o tema durante a Expert XP 2025, em São Paulo.

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Argentina arruma a casa; e o Brasil segue empurrando a sujeira para debaixo do tapete

A Argentina vive, hoje, um daqueles momentos que raramente surgem no radar dos investidores: a improvável combinação de fundamentos econômicos em rápida melhora com ativos ainda negociados a preços descontados.

Já abordamos anteriormente os primeiros sinais de mudança institucional e econômica no país vizinho. De lá para cá, o que era indício virou tendência: o ímpeto reformista não só resistiu ao tempo, como ganhou força, solidez política e, agora, começa a redesenhar o horizonte macroeconômico argentino. A tese por trás do investimento no país está fundamentada em uma ruptura estrutural.

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‘Temos o melhor negócio do mundo; se vai mal, cresce 20%’, diz CEO da XP

O CEO da XP (XP), Thiago Maffra, vê a empresa em um ótimo cenário, mesmo com mais incerteza pelo caminho, em meio à disparada da Selic, a taxa básica de juros, e as tarifas de Donald Trump de 50% sob o Brasil.

“Eu falo que temos o melhor negócio do mundo. Um negócio que, quando vai mal, cresce 15%, 20% e, quando vai bem, cresce acima de 30%”, disse em conversa com jornalistas no XP Expert.

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Usiminas (USIM5) recua após resultado fraco no 2T25; veja o que desagradou os analistas

As ações da Usiminas (USIM5) chegaram a cair 3,27% na mínima do dia desta quinta-feira (25), refletindo a reação negativa do mercado ao resultado do segundo trimestre de 2025 (2T25), divulgado pela companhia pela manhã.

Por volta das 15h30 (horário de Brasília), os papéis recuavam 2,10%, a R$ 4,19.

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Terras raras: entenda a relevância estratégica, e por que podem ser o novo capítulo nas discussões entre Brasil e EUA

As tensões entre Brasil e Estados Unidos seguem em alta após a ameaça tarifária do presidente americano Donald Trump. Para além da questão política, a disputa comercial pode estar ganhando novos protagonistas: as terras raras.

Constituídas por um conjunto de 17 elementos químicos, as terras raras cumprem um papel fundamental na cadeia produtiva da indústria de tecnologia, desde a fabricação de carros elétricos até a construção de usinas eólicas.

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Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -0,25%, aos 133.468,91 pontos, nesta sexta-feira (25).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -1,91%, cotada a R$ 55,45. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 0,44%, a R$ 32,08, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 0,68%, a R$ 35,30.

Lula defende que Brasil quer negociar com EUA e diz que Alckmin é ‘exímio negociador’

Em meio à crise com os Estados Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou nesta sexta-feira (25) as tentativas que o governo brasileiro vem fazendo de abrir um canal de comunicação com o governo, e destacou que o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços é um “exímio negociador”.

“Eu queria dizer para Trump outra vez que esse moço aqui Geraldo Alckmin é meu vice-presidente, é o cara mais calmo que eu conheço na vida. Esse cara é um exímio negociador. Não manda carta, não levanta a voz, ele só quer conversar”, disse Lula em discurso em Osasco, em um evento sobre urbanização de favelas.

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Yduqs (YDUQ3) lidera quedas do Ibovespa após mudança no comando; Goldman Sachs vê transição natural

As ações da Yduqs (YDUQ3) recuam 3,39% por volta de 14h45 desta sexta-feira (25), entre as principais quedas do Ibovespa, após o grupo de educação anunciar na noite da véspera mudanças no comando executivo, incluindo Rossano Marques como novo CEO a partir de 15 de agosto.

Marques, atualmente CFO da Yduqs, substituirá Eduardo Parente, que irá para o conselho de administração. Alexandre Aquino, diretor sênior de finanças da empresa, será o novo CFO.

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Bolsas Europeias: Ações fecham mistas; STOXX 600 recua 0,10%, a 5.350 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): -0,20%, aos 9.120,31 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): -0,26%, aos 24.233,08 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): +0,21%, aos 7.834,58 pontos.

Von der Leyen se reunirá com Trump no domingo para discutir comércio

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse nesta sexta-feira que se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Escócia, no domingo, para discutir as relações comerciais entre UE e EUA.

–Com informações da Reuters

Fiagros e CRAs expostos: tensão tarifária com os EUA amplia risco no agronegócio

A ameaça tarifária de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, segue preocupando o setor produtivo do Brasil. No agronegócio, os Fiagros — Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais — e títulos como os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), podem ser impactados.

Segundo o advogado Marcelo Winter, sócio da VBSO e especialista em Direito do Agronegócio, o risco jurídico de contratos atrelados ao comércio exterior tende a crescer em um ambiente de incerteza internacional.

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Multiplan (MULT3): Analistas veem números sólidos, mas destacam efeitos dos juros; hora de comprar a ação?

A Multiplan (MULT3) divulgou seu balanço do segundo trimestre de 2025 (2T25), e o resultado foi bem recebido pelo mercado.

Na avaliação dos analistas, o desempenho foi considerado positivo, com forte crescimento operacional, vendas aceleradas e controle de custos, embora alguns analistas tenham chamado atenção para os efeitos dos juros.

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Dados qualitativos da inflação dão esperança de que cortes nos juros podem ser discutidos ainda em 2025, diz analista

A prévia da inflação do Brasil voltou a acelerar em julho, de acordo com os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgados nesta sexta-feira (25).

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UE e EUA podem chegar à estrutura de acordo neste fim de semana, dizem autoridades europeias

A União Europeia e os Estados Unidos podem chegar a estrutura de um acordo comercial neste fim de semana, colocando fim a meses de incerteza para a indústria da Europa, disseram autoridades e diplomatas do bloco nesta sexta-feira.

O acordo provavelmente incluirá uma tarifa básica de 15% sobre todos os produtos da UE que entram nos EUA e uma tarifa de 50% sobre o aço e o alumínio europeus, disseram as autoridades e os diplomatas.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que há 50% de chance, ou talvez menos, de Washington chegar a um acordo comercial com a UE, afirmando que Bruxelas quer “muito fazer um acordo”.

— Com informações da Reuters

Raízen (RAIZ4): BTG vê movimentos necessários com quase R$ 3 bi em vendas, ainda que insuficientes; veja análise para prévia do 1T26

Raízen (RAIZ4reportou ontem (24) sua prévia operacional referente ao primeiro trimestre da safra 25/26 (1T26). Segundo o BTG Pactual, a moagem de cana, que atingiu 24,5 milhões de toneladas (queda de 21% ante o 1T25), ficou 8% abaixo das expectativas do banco.

“O ritmo mais lento de moagem pode dificultar a diluição dos custos fixos, impactando negativamente as margens. Dado o início de safra fraco e a venda da usina Santa Elisa, agora esperamos que a Raízen atinja o limite inferior de seu guidance de moagem (entre 72 milhões e 75 milhões de toneladas)”, apontam Thiago Duarte e Guilherme Guttilla.

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Wall Street tem leve alta com comentários de Trump sobre comércio e Fed em foco

Os principais índices de Wall Street tinham leve alta nesta sexta-feira, com os investidores avaliando os comentários do presidente Donald Trump sobre as discussões comerciais com a União Europeia e suas sugestões de que um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve é iminente.

Trump disse que as chances de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a UE são de 50% e sugeriu, após uma reunião com o chair do Fed, Jerome Powell, que um corte na taxa de juros pode estar no horizonte.

Uma série de balanços corporativos positivos do segundo trimestre apoiava algumas ações.

>Dow Jones: +0,11%, aos 44.744,51 pontos.

>S&P 500: +0,19%, aos 6.375,71 pontos.

>Nasdaq: +0,19%, a 21.097,42 pontos.

 

— Com informações da Reuters

Trump sugere que chair do Fed pode reduzir taxa de juros

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (25) que teve uma boa reunião com o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e que teve a impressão de que ele pode estar pronto para reduzir a taxa de juros.

“Tivemos uma reunião muito boa… Acho que tivemos uma reunião muito boa sobre a taxa de juros”, disse Trump a repórteres.

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Usiminas (USIM5) recua e fica entre as principais quedas do Ibovespa após balanço do 2T25

As ações preferenciais da Usiminas (USIM5) recuaram 2,57% nesta sexta-feira (25), figurando entre as maiores quedas do Ibovespa.

A queda vem após a empresa egistrar nesta sexta-feira lucro líquido de R$128 milhões no segundo trimestre, resultado acima do esperado pelo mercado, mas representando forte redução em comparação com o primeiro trimestre.

Trump diz que EUA podem não chegar a acordo comercial negociado com o Canadá

Os Estados Unidos podem não chegar a um acordo comercial negociado com o Canadá, disse o presidente dos EUA, Donald Trump, nesta sexta-feira, sugerindo que seu governo pode estabelecer uma taxa tarifária unilateralmente.

Trump, falando a repórteres ao sair da Casa Branca para uma viagem à Escócia, disse: “Nós realmente não tivemos muita sorte com o Canadá. Acho que o Canadá poderia ser um país em que haja apenas uma tarifa, não uma negociação de fato”.

— Com informações da Reuters

Inflação acelera na prévia, mas não assusta; veja a avaliação de três economistas

A prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) veio ligeiramente acima das projeções do mercado. Em julho, o índice avançou 0,33%, ante uma expectativa de alta de 0,31%. Apesar do resultado acima do esperado, o dado não causou preocupação entre economistas.

A avaliação predominante é de que o avanço não altera de forma significativa o cenário de curto prazo da inflação. A composição do índice continua considerada benigna, com os principais núcleos mostrando desaceleração.

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Strategy emite US$ 2,4 bilhões em ações que pagam dividendos para comprar bitcoin (BTC)

A Strategy (Nasdaq: MSTR) anunciou a definição de preço das ações STRC Stock em US$ 90 por papel. De acordo com comunicado enviado ao mercado na última quinta-feira (24), serão vendidas 28.011.111 dessas ações, com data final prevista para 29 de julho.

Com a operação envolvendo as novas ações, a Strategy pretende arrecadar cerca de US$ 2,474 bilhões e planeja usar esse montante para operações gerais, incluindo a compra de bitcoin (BTC) para fortalecer a estratégia da empresa.

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Wall Street abre estável enquanto investidores se preparam para prazo de 1º de agosto

Os principais índices de Wall Street abriram estáveis nesta sexta-feira, após fechamentos recordes do S&P 500 e do Nasdaq na sessão anterior, enquanto os investidores buscavam sinais de progresso nas negociações comerciais e se preparavam para o prazo final das tarifas em 1º de agosto.

>Dow Jones: +0,14% na abertura, aos 44.757,28 pontos

>S&P 500: +0,10%, aos 6.370,01 pontos

>Nasdaq: +0,01%, aos 21.059,941 pontos

 

— Com informações da Reuters

Yduqs (YDUQ3) recua e lidera perdas d Ibovespa após eleição de novo CEO

As ações da Yduqs (YDUQ3) operaram entre as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (25), com baixa de 2,69%, após a empresa anunciar mudanças na liderança.

O conselho de administração da companhia elegeu Rossano Marques para os cargos de CEO e diretor de Relações com Investidores.

Tesouro Direto hoje: Taxas oscilam com repercussão do IPCA-15; confira os juros atualizados

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam de forma mista nesta sexta-feira (25), em comparação com o fechamento do dia anterior.

Na primeira atualização, às 9h53 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 estavam em 7,85%, 7,15% e 6,96%, respectivamente, ante 7,86%, 7,17% e 6,95% observados na véspera.

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Ibovespa (IBOV) abre volátil, de olho no IPCA-15 acima das expectativas e com cenário internacional no radar; 5 coisas para saber ao investir hoje (25)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta sexta-feira (25) em alta volatilidade, tentando sustentar um viés de alta enquanto repercute os dados do IPCA-15 de julho e ainda com o desenrolar das tensões entre Estados Unidos e Brasil no radar.

Por volta das 10h05 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira sobe 0,10%, aos 133.937,67 pontos.

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Abertura do Ibovespa

O Ibovespa opera em baixa de -1,15%, aos 133.805,45 pontos, nesta sexta-feira (25) logo após a abertura dos negócios da B3.

>> Ibovespa abre em alta de 0,10%, aos 133.943,64 pontos
Fundo imobiliário leva calote e suspende distribuição de rendimentos

O fundo imobiliário Edifício Galeria (EDGA11) comunicou, por meio de fato relevante, que deixou de receber os aluguéis de alguns locatários.

De acordo com o comunicado, como consequência, não haverá resultado em caixa disponível para distribuição de rendimentos até que os efeitos gerados pela inadimplência sejam integralmente compensados.

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Usiminas (USIM5), Petrobras (PETR4), Multiplan (MULT3) e outros destaques desta sexta-feira (25)

Usiminas (USIM5) reportou um lucro líquido de R$ 128 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), Petrobras (PETR4) solicita entrada como terceira interessada no acordo sobre Braskem (BRKM5) — esses são alguns dos destaques corporativos de hoje (25).

Confira os destaques corporativos de hoje

Lucro da Usiminas (USIM5) recua 62% no 2T25

Usiminas (USIM5) reportou um lucro líquido de R$ 128 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25).

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Day Trade: Ibovespa futuro perde fôlego e BTG recomenda seis ações; compre CSAN3 e venda BPAC11 nesta sexta (25)

O Ibovespa futuro (WINQ25) devolveu praticamente todo o ganho acumulado nos três pregões anteriores e fechou a quinta‑feira (24) em 134.595 pontos, queda de 1,29%. Segundo a análise técnica do BTG Pactual desta sexta-feira (25), a nova pressão vendedora aponta para tendência de baixa.

Um dos alertas é o comportamento das médias móveis de 21 e 50 períodos, que são indicadores usados para acompanhar a direção do mercado. Quando elas apontam para baixo, indicam maior probabilidade de queda à frente, ampliando a tendência para o médio prazo.

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Bitcoin (BTC) cai à espera da decisão de juros nos Estados Unidos; veja preços das criptomoedas nesta sexta-feira (25)

Na manhã desta sexta-feira (25), o bitcoin (BTC) é negociado a US$ 116 mil, apresentando uma queda de quase 2%. No acumulado da semana, a maior criptomoeda do mundo também registra um recuo de cerca de 2%.

O mercado global de criptomoedas opera sem um sinal único nas primeiras horas do dia, mas tende a fechar a semana em ajuste, após a forte valorização da semana passada.

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>> Dólar à vista abre em alta de 0,30%, a R$ 5,5365
>> Ibovespa futuro cai 0,15%, aos 134.420 mil pontos, após abertura
IPCA-15: Inflação sobe 0,33% em julho e acumula alta de 5,30% em um ano

A prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) subiu 0,33% em julho, segundo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (25). O número indica uma aceleração em relação à alta de 0,26% apurada em junho.

O grupo de maior impacto no índice no mês foi habitação, com alta de 0,98%. Já os grupos alimentação e bebidas (-0,06%), artigos de residência (-0,02%) e vestuário (-0,10%) apresentaram variação negativa na passagem de junho para julho.

Leia mais.

>> IPCA-15 avança 0,33% em julho; em 12 meses, alta é de 5,30%
Lucro da Usiminas (USIM5) recua 62% no 2T25, mas geração de caixa surpreende com R$ 281 milhões

A Usiminas (USIM5) reportou um lucro líquido de R$ 128 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), mostra relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira (25).

O valor representa uma queda de 62% em relação ao trimestre anterior, quando o lucro havia sido de R$ 337 milhões. Na comparação anual, o resultado reverte o prejuízo de R$ 100 milhões registrado no 2T24.

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Minério de ferro registra 5º ganho semanal, apesar da fraca produção de aço e alta de estoques

Os contratos futuros do minério de ferro registraram o quinto ganho consecutivo em base semanal, apesar de uma queda na sessão desta sexta-feira, e mesmo com o aumento dos estoques portuários e uma produção global de aço mais fraca pesando sobre os preços.

O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 1,11% mais baixo, a 802,5 iuanes (US$112,01) a tonelada.

O contrato subiu quase 1% esta semana.

O minério de ferro de referência de agosto na Bolsa de Cingapura recuava 2%, a US$102,95 por tonelada, mas fechou a semana com ganho de 2,16% frente à anterior.

A produção global de aço em junho caiu 5,8% em relação ao ano anterior, enquanto a produção de aço bruto da China retraiu 9,2% durante o mesmo período, segundo dados da Associação Mundial do Aço.

Os estoques totais de minério de ferro nos portos da China aumentaram 0,11% em relação à semana anterior, para 131 milhões de toneladas, em 25 de julho, de acordo com dados da SteelHome, elevando a pressão sobre os preços.

A produção de ferro-gusa, um indicador da demanda de minério de ferro, caiu 0,1% na semana, de acordo com dados da consultoria Mysteel.

Ainda assim, a taxa de operação dos altos-fornos na China aumentou na semana encerrada em 25 de julho, atingindo 83,46%, um aumento de 0,31 ponto percentual em relação à semana anterior, disse a Mysteel em uma nota separada.

Os investidores estão de olho na reunião do Politburo da próxima semana, que definirá a política econômica para o resto do ano.

— Com informações da Reuters

Está começando o Morning Call do BTG

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Ações da China interrompem ganhos com investidores de olho em reunião do Politburo

As ações da China deram uma pausa e caíram nesta sexta-feira uma vez que os investidores travaram ganhos antes da reunião do Politburo, que deverá definir a política econômica para o resto do ano, embora os mercados ainda tenham registrado o quinto aumento semanal consecutivo.

No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,33%, recuando da máxima de 3 anos e meio, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,53%.

Empresas de bebidas alcoólicas caíram 2% e os produtos básicos de consumo recuaram 1,7%. Compensando algumas perdas, o setor de IA saltou 2,2% e o setor de semicondutores subiu 1,9%.

Apesar do recuo do dia, o índice de Xangai Composite acumulou ganhos de 1,7% na semana, registrando o quinto avanço semanal consecutivo.

Os esforços mais recentes de Pequim para conter a concorrência excessiva e o excesso de capacidade e os sinais de melhoria nas relações comerciais entre os Estados Unidos e a China sustentaram o sentimento.

Analistas da CLSA disseram que o apetite geral por risco dos investidores institucionais melhorou significativamente este mês, embora alguns continuem não convencidos de ganhos estruturais e vejam mais oportunidades específicas para cada setor.

O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,09% depois de fechar na quinta-feira no nível mais alto desde novembro de 2021.

As atenções do mercado estarão voltadas para a reunião do Politburo neste mês, uma vez que ela provavelmente moldará a política econômica para o resto do ano.

É improvável que as autoridades chinesas, preocupadas com o crescimento local em meio à guerra comercial em curso com os EUA, ofereçam um grande estímulo desta vez até que haja mais clareza sobre o que é necessário, disse Keiko Kondo, chefe de multiativos da Schroders para a Ásia.

>Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,88%, a 41.456 pontos.

>Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,09%, a 25.388 pontos.

>Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,33%, a 3.593 pontos.

>O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,53%, a 4.127 pontos.

>Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,18%, a 3.196 pontos.

>Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,04%, a 23.364 pontos.

>Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,28%, a 4.261 pontos.

>Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,49%, a 8.666 pontos.

–Com informações da Reuters

Fundo imobiliário paga maior dividendo em quase 2 anos; IFIX volta a subir

O fundo imobiliário Alianza Trust (ALZR11) paga nesta sexta-feira (25) o maior dividendo em quase dois anos, segundo dados da plataforma Status Invest.

Os cotistas receberão R$ 0,093 por cota, valor que não era distribuído desde setembro de 2023, quando o FII pagou R$ 0,56 – já ajustado pelo desdobramento recente na proporção de 1 para 10.

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Brasil e EUA em negociação; o que esperar do Ibovespa nesta sexta (25)

Brasil e Estados Unidos estão começando a se entender. Ontem, o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, disse ter conversado com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick.

“A conversa foi boa, tanto foi boa que foi quase 50 minutos e foi proveitosa. Agora, vamos aguardar, são conversas institucionais, devem ser reservadas, mas tivemos sim um contato e essa é a disposição do governo brasileiro”, afirmou.

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Funchal, do Bradesco Asset, critica aumento do IOF: É fiscalmente positivo, mas ruim para a economia

O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) contribui para o ajuste fiscal, mas seu impacto na atividade econômica é negativo, diz Bruno Funchal, ex-secretário do Tesouro Nacional e atual CEO da Bradesco Asset Management.

Leia mais.

>> Bitcoin (BTC) cai 2,3%, a US$ 115.833; Ethereum (ETH) sobe 2,2%, a US$ 3.715,71
>> Petróleo tipo Brent avança 0,13%, a US$ 69,38 por barril; WTI avança 0,30%, a US$ 66,23 por barril
>> Wall Street: Futuros operam mistos com S&P 500 (+0,09%), Dow Jones (+0,15%) e Nasdaq (-0,01%)
>> ADR da Petrobras (PBR) cai 0,55% a US$ 12,58 no pré-market nos EUA
>> ADR da Vale (VALE) cai 0,49% a US$ 10,18 no pré-market nos EUA
>> Ibovespa em dólar (EWZ) cai 0,11% a US$ 27,10 no pré-market nos EUA
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