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The Money Office: Desânimo do investidor brasileiro é o maior desde o início da pandemia

30 set 2021, 12:07 - atualizado em 30 set 2021, 17:00

Os investidores pessoas físicas brasileiros estão desanimados.

Ao menos é isto o que revelam os dados da B3 (B3SA3) sobre o volume financeiro negociado por eles desde o início da pandemia do coronavírus em março de 2020.

Para lembrar: em fevereiro daquele ano, por exemplo, o volume financeiro foi de R$ 78 bilhões e, no mês seguinte, subiu a R$ 122 bilhões.

Estes números, que chegaram ao pico de R$ 170 bilhões em março de 2021, agora retornaram para R$ 101 bilhões em setembro, de acordo com os últimos dados disponíveis.

Talvez por conta da crise política, da bagunça causada pela Evergrande nos mercados da China, ou da alta da Selic (pulou de 4,25% em março de 2020 a 6,25% atualmente e com a estimativa de 8,25% para o final do ano), ou por tudo isso, o brasileiro agora está muito mais cauteloso.

Trajetória da Selic: de 4,25% para 6,25% e rumo aos 8,25%

Gustavo Kahil é fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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