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Tik Tok e criptomoedas; ‘gen Z’ representa 46,2% dos investidores de cripto no Brasil

13 abr 2023, 13:24 - atualizado em 13 abr 2023, 13:24
Geração Z criptomoedas
A geração Z ou “gen z”, jovens de 16 a 25 anos, representam 46,2% dos brasileiros que investem em criptomoedas (Imagem: Austin Distel/Unsplash)

A geração Z, também conhecida como “gen z”, jovens de 16 a 25 anos, representam 46,2% dos brasileiros que investem em criptomoedas, conforme os dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

O relatório é da sexta edição do “Raio-X do Investidor”, que categoriza o perfil dos investidores em diferentes tipos de investimentos em 2023.

O número de investidores de criptomoedas no Brasil saiu de 2% para 3% entre 2021 e 2022. Com base nas “Estimativas da População”, publicadas pelo IBGE em 2021, isso significa que 6,3 milhões de brasileiros declararam investir em ativos digitais no ano passado.

Que investe em criptomoedas no Brasil?

O primeiro lugar, ficou claro que pertence à geração z, mas em segundo lugar, representando 43,7% está a geração millenium, jovens de 26 a 40 anos.

criptomoedas brasileiros
(Imagem: Anbima/Montagem Crypto Times)

A parcela mais velha da população, da geração boomer, de 61 a 75 anos, são apenas 1,6% da fatia de investidores brasileiros no mercado de criptomoedas. Grande parte mora na região sudeste, cerca de 52,4%, enquanto a menor parcela mora no Centro-Oeste, 8,7%.

Os criptoinvestidores tupiniquins são em grande maioria heterossexuais, 90,6%, a comunidade LGBTQIA+representa 8,7% da fatia e 0,6% recuou a responder à pesquisa.

A classe social dos investidores é, no geral, dividida entre a classe B e C (B representando 42,3% e C 42,7%). Conforme divulgado, 40,4% se consideram pardos. No que diz respeito ao gênero, os homens ainda predominam o mercado de criptomoedas. A parcela masculina é de 75,3% e feminina 24,7%.

criptomoedas brasileiros
(Imagem: Anbima/Montagem Crypto Times)

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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