Com seu rápido crescimento, o token caminha de volta à sua máxima histórica, de US$ 213,47, obtida no dia 9 de setembro (Imagem: Crypto Times)
Segundo o Decrypt, parece que o blockchain Solana (SOL) está se juntando ao bitcoin (BTC) e ao ether (ETH) na festa de alta das criptomoedas.
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O token nativo do blockchain Solana – que ocupa o sexto lugar em capitalização de mercado no momento – teve um aumento semanal de 27%.
Com esse rápido crescimento, o token caminha de volta à sua máxima histórica, de US$ 213,47, obtida no dia 9 de setembro. Neste momento, SOL está sendo negociado na casa dos US$ 202.
Para o Decrypt, uma parte significativa do crescimento do Solana pode ser atribuída à busca do blockchain por uma maior participação no mercado de finanças descentralizadas (DeFi, na sigla em inglês).
Ontem (21), Solana registrou um recorde de US$ 12,7 bilhões em valor total bloqueado (TVL), que representa o volume monetário em circulação nas plataformas que usam Solana e que impacta o preço do token.
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Solana recebeu o apelido de “Ethereum killer” (“Matador da Ethereum”, em tradução livre), pois seu blockchain é um dos grandes concorrentes da rede criada por Vitalik Buterin, devido à sua capacidade de registrar mais transações em menos tempo, em comparação com a Ethereum.
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.