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Trisul (TRIS3): Lucro desaba 70% e vai a R$ 16,8 milhões no 4T21

15 mar 2022, 21:11 - atualizado em 15 mar 2022, 21:11
Trisul
A receita operacional líquida somou R$ 170,8 milhões (Foto: Divulgação/Trisul)

A Trisul (TRIS3) reportou um lucro líquido de 16,8 milhões no quarto trimestre de 2021, queda de 70% na comparação com o mesmo período de 2020, informou a companhia nesta terça-feira (15).

O Ebitida, que mede o resultado operacional, caiu 57% após recuar de R$ 65,7 milhões para R$ 26,2 milhões.

A receita operacional líquida somou R$ 170,8 milhões, queda de 32% na comparação com os R$ 252 milhões registrados no quarto trimestre de 2020.

Os lançamentos totalizaram R$ 660 milhões nos último três meses do ano anterior.  “Em 2021, os
lançamentos totalizaram R$ 1,7 bilhões, um aumento de 71% em comparação ao ano anterior”, diz a companhia.

As entregas somaram R$ 439 milhões entre outubro e dezembro. Em 2021, a Trisul entregou 10 empreendimentos, equivalentes a R$ 946 milhões.

É uma boa ideia comprar as ações da Trisul?

A Ágora Investimentos não esperava que a companhia fosse um destaque do setor no período, todavia, a estimativa era de números estáveis/decrescente nas velocidades de vendas, o que podem definir o tom para menos lançamentos em 2022.

Na última sexta-feira (11), os papéis da construção chegaram a liderar as perdas após a Tenda (TEND3) divulgar o resultado do quarto trimestre de 2021.

Para o analista Filipe Fradinho, da Vitreo, investir nas empresas da construção civil ainda não é uma boa opção, as expectativas para a taxa de juros ainda são de alta, o que prejudica o setor macroeconomicamente, visto que, com o juro maior, a venda de imóveis financiados tende a diminuir.

Veja o documento:

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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