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Tubarão de R$ 260 bi do Banco do Brasil (BBAS3) quer ressarcimento do IRB (IRBR3)

04 jan 2024, 17:20 - atualizado em 04 jan 2024, 17:36

 

A Previ quer R$ 10 milhões da IRB Re
Maior fundo de pensão do Brasil, a Previ, quer seus R$ 10 milhões de volta (Imagem: Reprodução IRB Re/Facebook)

A Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil (BBSA3), o maior fundo de pensão do Brasil, entrou com um pedido de arbitragem contra a IRB Brasil RE (IRBR3) e seus ex-executivos, Fernando Passos e José Carlos Cardoso.

O tubarão previdenciário tem aproximadamente R$ 260 bilhões em ativos, de acordo com os últimos dados da Abrapp (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar). E quer R$ 10 milhões (0,004% de seu patrimônio) que perdeu aportando na resseguradora de volta.

O pedido de arbitragem, que visa o ressarcimento desse montante, decorre da alegação de que as ações da IRB sofreram desvalorização abrupta desde fevereiro de 2020, em virtude da “divulgação de informações falsas ou enganosas” sobre as finanças da companhia e sua base acionária.



A Previ solicita a condenação dos requeridos por perdas e danos relacionados a esses fatos​​.

O que é a arbitragem?

A arbitragem é um método alternativo de resolução de disputas, no qual as partes envolvidas em um conflito escolhem um ou mais árbitros neutros para tomar uma decisão vinculativa sobre o caso.

Diferente de um processo judicial tradicional, a arbitragem é geralmente mais rápida, menos formal e confidencial. É frequentemente usada em disputas comerciais, especialmente em casos que envolvem questões técnicas ou especializadas.

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Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
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Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
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