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Twitter cria equipe exclusiva para analisar uso de aplicações descentralizadas

10 nov 2021, 16:16 - atualizado em 10 nov 2021, 16:16
Twitter
Chamada “Twitter Crypto”, para não ser confundida com a rede social, a nova equipe deverá ser liderada por Tess Rinearson (Imagem: Unsplash/Alexander Shatov)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a rede social Twitter (TWTR34) anunciou a criação de uma equipe cripto para análise de aplicações descentralizadas (dapps, na sigla em inglês).

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Chamada “Twitter Crypto”, para não ser confundida com a rede social, a nova equipe deverá ser liderada por Tess Rinearson, de quem já foi solicitada a elaboração da “estratégia para o futuro cripto no Twitter”, afirmou a companhia de Jack Dorsey ao Financial Times.

Segundo o Decrypt, em um tuíte publicado hoje (10), Rinearson disse:

Estou muito feliz em compartilhar que juntei-me ao Twitter para liderar a nova equipe com foco em cripto, blockchain e outras tecnologias descentralizadas – incluindo e indo além de criptomoedas.

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O que é Twitter Crypto?

De acordo com a própria empresa, Twitter Crypto foi criada com a intenção de descentralizar as redes sociais e, até mesmo, permitir que criadores de conteúdo sejam recompensados em cripto.

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A rede social afirmou que está analisando meios para implementar tecnologias descentralizadas em sua infraestrutura e produtos.

O Twitter foi criado por Jack Dorsey, que também é dono da companhia de pagamentos Square, além de ser um entusiasta cripto. Segundo o Decrypt, a empresa de pagamentos anunciou, recentemente, que está analisando se irá ou não desenvolver hardwares para mineração de bitcoin (BTC).

Redes sociais e descentralização

O comunicado do Twitter é o mais recente de uma longa lista de anúncios quanto à descentralização de redes sociais.

No início desta semana, os fundadores do fórum de discussões Reddit e do blockchain Solana (SOL) anunciaram uma iniciativa de US$ 100 milhões para o desenvolvimento de uma rede social no blockchain. A novidade foi comunicada no evento Breakpoint, do Solana, que aconteceu em Lisboa, de 7 até 10 de novembro.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.