Usiminas tem potencial ainda não precificado pelo mercado, avalia Santander

O Santander avalia que a Usiminas ainda tem um potencial que não foi devidamente precificado pelo mercado, mostra um relatório produzido após um non-deal roadshow realizado com Leonardo Karam, gerente de RI da siderúrgica.
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“Apesar do prêmio ainda elevado no preço do aço, a recente volatilidade cambial e a disponibilidade limitada de crédito reduzem a probabilidade de descontos no mercado doméstico, com isso preparando o caminho para a continuidade de sólidos resultados operacionais”, explicam os analistas Bruno Giardino e Renato Maruichi.
Além disso, o banco ressalta que a empresa tem uma operação de minério de ferro que irá estrear em breve, o que deve gerar um fluxo de caixa adicional.
Exportações
“Acreditamos que a empresa é capaz de entregar minério de ferro de alta qualidade a cerca de US$56/ton na China e gerar EBITDA/ton de aproximadamente US$5/ton aos preços atuais do minério de ferro (incluindo um prêmio para a qualidade)”, apontam.
A retomada das exportações de minério, ressalta o Santander, pode ajudar a resolução da ação judicial envolvendo aproximadamente R$600 milhões entre Usiminas e Porto Sudeste. “Uma combinação de caixa e redução de tarifas pode ajudar a solucionar esse impasse”, concluem.
A recomendação é de compra e o preço-alvo estipulado é de R$ 5,50, o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 38%.
 
							 
				 
				 
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