Vale-refeição: Regras para portabilidade de saldo mudaram, mas consumidor segue ‘preso’; entenda

Siga o MT no WhatsApp

Após a aprovação do decreto que permite a portabilidade do vale-refeição, operadoras dos cartões de benefícios, além de entidades defensoras, pedem regras para a implementação.

Atualmente, o decreto publicado em agosto, diz que trabalhador que recebe o benefício tem direito a escolher em qual empresa seu vale-refeição estará disponível. A regra tira a obrigatoriedade do vínculo entre o empregador e as operadoras.

A medida é uma forma de abrir para maior competitividade o mercado, que é concentrado na Alelo, Pluxee (ex-Sodexo), Ticket e VR, que juntas detêm 80% dos clientes.

Apesar da publicação da medida, as regras não foram especificadas e o entendimento das empresas de cartões é de que não há como colocar a novidade em prática sem regras sobre como será feita a migração do saldo de uma empresa para a outra.

• OS MELHORES FUNDOS IMOBILIÁRIOS PARA INVESTIR EM DEZEMBRO: Confira o FII preferido para investir neste mês, segundo o analista Caio Araujo. É só clicar aqui e assistir ao Giro do Mercado:

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) lançou uma campanha que reitera a importância da autonomia dos trabalhadores em escolher seu vale. A ação chama-se “Meu vale é meu!”.

“Queremos que as empresas disputem a preferência do consumidor, como fazem todos os agentes de mercado, entregando o melhor produto e achando diferenciais”, afirmou Henrique Lian, diretor de relações institucionais da Proteste, recentemente durante um vento em Brasília.

Leia também

Destaques da Bolsa

Banco do Brasil (BBAS3) contraria consenso e sobe até 3%; o que os investidores veem e os analistas não?

Resultados

Banco do Brasil (BBAS3): Certamente um trimestre fraco, mas de certa forma esperado, diz Itaú BBA 

Empresas

CEO do Banco do Brasil (BBAS3): Quem tem, mantenha, e quem não tem, compre