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Wall Street fecha em alta após Fed sinalizar redução de estímulos para “breve”

22 set 2021, 17:27 - atualizado em 22 set 2021, 18:29
Wall Street
As ações dos bancos subiram após as notícias do Fed, com o índice S&P para o setor em alta diária de 2,1% (Imagem: REUTERS/Carlo Allegri)

Os três principais índices de ações dos Estados Unidos subiram 1% nesta quarta-feira, com investidores reagindo com tranquilidade às mais recentes sinalizações do banco central norte-americano, entre as quais a de que está aberto o caminho para corte de estímulos em breve.

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O S&P 500 registrou seu maior ganho percentual diário desde 23 de julho.

Embora as negociações tenham sido voláteis após a divulgação do comunicado de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) e os comentários do chair da instituição, Jerome Powell, os índices acionários fecharam perto das pontuações em que estavam antes das notícias do banco central.

Em seu comunicado, o Fed também sugeriu que os aumentos das taxas de juros podem ocorrer mais rapidamente do que o esperado e disse que os indicadores gerais da economia “continuaram a se fortalecer”.

As ações dos bancos subiram após as notícias do Fed, com o índice S&P para o setor em alta diária de 2,1%, e o índice S&P 500 para o setor financeiro com ganho de 1,6%, entre os melhores desempenhos setoriais.

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Alguns estrategistas consideraram os comentários do Fed mistos.

“Eles disseram que provavelmente começaríamos a diminuir (estímulos), mas não disseram quando e quanto, então estamos de volta para onde estávamos um dia atrás”, disse Paul Nolte, gestor de portfólio na Kingsview Investment Management, em Chicago.

O índice Dow Jones (DJI) subiu 1%, a 34.258 pontos, enquanto o S&P 500 (SPX) ganhou 0,951957%, a 4.396 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite (US100) avançou 1,02%, a 14.897 pontos.

As ações começaram o dia em alta, com amenização de receios de inadimplência da Evergrande. A principal unidade da incorporadora chinesa informou ter negociado um acordo com detentores de dívida para liquidar os pagamentos de juros de um título doméstico.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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