Mercados

Wall St tem forte alta pelo 2º dia; Amazon e Apple saltam no pós-mercado

28 jul 2022, 17:30 - atualizado em 28 jul 2022, 19:00
Wall Street
O Dow Jones subiu 1,01%, para 32.522,25 pontos (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

As ações dos Estados Unidos subiram pelo segundo dia seguido nesta quinta-feira, com os três principais índices em alta superior a 1%, depois de dados mostrarem contração na economia norte-americana pelo segundo trimestre consecutivo, o que aumentou especulação de investidores de que o banco central dos EUA pode não precisar ser tão agressivo em suas elevações da taxa de juros como alguns pensavam.

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O índice S&P 500 (SPX) fechou em alta de 1,21%, a 4.072,43 pontos. O Dow Jones (DJI) subiu 1,03%, a 32.529,63 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite (US100)avançou 1,08%, a 12.162,59 pontos.

O Nasdaq registrou seu maior ganho percentual de dois dias desde 27 de maio.

O rendimento dos Treasuries de dez anos recuou após os dados, enquanto ações de serviços públicos e do setor imobiliário –que tendem a subir quando os rendimentos da dívida dos EUA caem– foram as de melhor desempenho dentro do S&P 500.

O declínio nas taxas dos títulos pode sugerir “que os mercados acham que o Fed terá de dar uma guinada e baixar a taxa (de juros) em algum momento, talvez nos próximos 12 meses”, disse Mona Mahajan, estrategista sênior de investimentos da Edward Jones.

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“Isso implica que o ritmo de aperto (monetário) se tornará mais gradual daqui para frente.”

Mais cedo, o Departamento de Comércio dos EUA informou que a economia norte-americana retraiu inesperadamente no segundo trimestre –o segundo declínio trimestral consecutivo no Produto Interno Bruto (PIB) relatado pelo governo.

Após o sino de fechamento, as ações da Amazon.com dispararam mais de 12%, depois que a varejista online reportou vendas trimestrais acima das estimativas de Wall Street. Os papéis encerraram a sessão regular em alta de 1,1%.

(Atualizada às 18:59)

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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