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10 criptoativos para ficar de olho em 2022

15 dez 2021, 15:19 - atualizado em 15 dez 2021, 15:19
Plataforma de negociação de criptomoedas online
Em uma “brincadeira” chamada “Bola de Cristal”, a equipe de analistas revelou as criptomoedas que discutiram entre si e colocariam em um ranking top 10 para ficar de olho. (Imagem: Shutterstock)

No último sábado (11) a casa de análise Mercurius Crypto, especializada em criptomoedas, realizou o evento chamado “Mercurius Day” para seus assinantes.

Durante o evento especialistas comentaram o cenário do mercado deste ano, novidades da casa de análise e algumas expectativas para 2022. 

Em uma “brincadeira” chamada “Bola de Cristal”, a equipe de analistas revelou as criptomoedas que discutiram entre si e colocariam em um ranking para ficar de olho. Confira:

1 – Ethereum (ETH)

A equipe disse ver uma destrava de valor grande para o ativo após sua atualização para o Ethereum 2.0, a chamada “The Merge”. A atualização propõe principalmente mudar o algoritmo de consenso da blockchain da Ethereum de Proof of Work (PoW) para Proof of Stake (PoS).

2 – Bitcoin (BTC)

Segundo a equipe, a grande entrada de institucionais e a popularização do ativo é um dos fatores que podem fazer com que o ativo continue crescendo em 2022.

3 – Polkadot (DOT)

Os analistas lembram que o ativo irá começar a colocar suas parachains no ar no ano que vem, e, segundo eles, isso pode ser bem interessante de ser observado no sentido de valor da DOT, e também em um possível futuro multichain.

4 – Polygon (MATIC)

A blockchain é uma segunda camada (layer 2) do Ethereum, e para os analistas, pode desempenhar um papel importante na solução de escalabilidade da principal rede de contratos inteligentes do mercado.

5 – Solana (SOL)

De acordo com os especialistas da Mercurius, a blockchain de contratos inteligentes da Solana apresenta características competitivas interessantes em relação ao Ethereum. Sua capacidade de processar um alto número de transações por segundo com baixas taxas atrai aplicações descentralizadas e games em blockchain que podem se beneficiar da rede. O ecossistema da Solana cresceu exponencialmente no ano de 2021 e é um ativo para ficar de olho em 2022.

6 – Chainlink (LINK)

O ativo é atualmente o principal oráculo do mercado, e a equipe enxerga que o setor de infraestrutura pode crescer significativamente em 2022. Apesar do ativo não ter um tokenomics que capture o valor do mercado para o ativo, um possível programa de “stake” pode mudar esse cenário.

7 – Aave (AAVE)

Orlando Telles, um dos analistas e co-fundador da casa de análise, apontou que o DeFi é um dos setores que podem deslanchar ano que vem. Apesar do cerco regulatório fechando em cima dessa área, ele avalia que o movimento pode criar uma porta de entrada para institucionais. Tudo dependeria de como será tratado a regulamentação desses ativos, disse.

No curto prazo, este cenário pode ter um efeito negativo no mercado dado a insegurança regulatória, segundo o analista. No entanto, para o longo prazo, há uma perspectiva bem positiva para os protocolos que já estão mais à frente da regulação e tendem a se adequar mais rápido, diz. A Aave deve iniciar o Aave Arc no próximo ano, produto com KYC/AML desenhado para atender o público institucional.

8 – Uniswap (UNI)

Continuando no setor DeFi, outro ativo interessante apontado pelos analistas é o token de governança da Uniswap (Uni).  A Uniswap, busca estabelecer parcerias com players centralizados de grande porte, como o Paypal. Hoje, é a principal DEX do mercado.

9 – Avalanche (AVAX)

A Avalanche é uma plataforma de contratos inteligentes para ficar de olho, conforme dito no evento. Sua blockchain está sendo usado para o desenvolvimento de diversos aplicativos descentralizados relacionado a finanças, algo que pode ser interessante.

10 – The Sandbox (SAND)

É o ativo do setor de metaversos escolhido pela equipe de analistas. Para eles, o tokenomics de Sand é interessante e podem haver certas destravas de valor no decorrer do ano que vem.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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