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3ª maior acionista da Coinbase (COIN) vende US$ 75 milhões em ações da corretora cripto

27 jul 2022, 8:52 - atualizado em 27 jul 2022, 8:53
Cathie Wood Ark Invest
O fundo ARKK foi o que vendeu a maior quantidade de ações da Coinbase. (Imagem: REUTERS/David Swanson)

A companhia Ark Invest, de Cathie Wood – a terceira maior acionista da Coinbase (COIN) – despejou 1,4 milhão de ações da corretora cripto nessa terça-feira (26), segundo a newsletter diária da empresa de investimentos.

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De acordo com Decrypt, o total de ações vendido está dividido entre três fundos geridos pela Ark Invest: Ark Innovation (ARKK), Next Generation Internet (ARKW) e Fintech Innovation (ARKF).

ARKK foi o fundo que vendeu a maior quantidade de ações da Coinbase – 1.133.495 ações.

As ações vendidas correspondem a US$ 75 milhões, aproximadamente, visto que COIN encerrou a terça-feira negociada a US$ 52,93 – uma queda de 21,08%.

No final de junho, Ark Invest tinha cerca de 8,9 milhões de ações da Coinbase, segundo a Bloomberg. A companhia de Cathie Wood tem comprado ações da corretora cripto desde que esta foi listada na Nasdaq, em abril de 2021.

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Coinbase enfrenta problemas

A maior corretora cripto dos Estados Unidos tem enfrentado alguns problemas recentemente, sendo um deles uma investigação da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC, a CVM americana).

A reguladora americana está investigando a Coinbase pela listagem de sete criptomoedas, as quais a SEC acredita serem valores mobiliários.

Em uma publicação em blog, de 21 de julho, a Coinbase enfatizou que não lista valores mobiliários.

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“A Coinbase tem um processo rigoroso para analisar e revisar cada ativo digital antes de disponibilizá-lo em nossa corretora – um processo que a própria SEC já revisou”, disse o diretor jurídico da Coinbase, Paul Grewal, na publicação.

Outro problema recente enfrentado pela corretora cripto foi a prisão de um ex-gerente de produtos – Ishan Wahi – na quinta-feira passada (21), acusado de fraude eletrônica ligada a um esquema de uso de informações privilegiadas.

Wahi informava o próprio irmão e um amigo sobre novas moedas que seriam listadas na Coinbase. Os dois lucraram US$ 1,5 milhão no mínimo em negociações ilegais de 25 criptoativos diferentes e em pelo menos 14 listagens públicas distintas da Coinbase.

*Com informações de Decrypt

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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