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5 ações para ter chances de ganhar até 3,12% nesta quinta, segundo Ágora e BTG

06 jan 2022, 9:23 - atualizado em 06 jan 2022, 9:23
JBSS3 Frigoríficos
A JBS é a principal indicação do BTG para esta quinta; ação pode subir 3,12% (Imagem: Reuters/Diego Vara)

As ações chinesas fecharam mais um dia de negociação em baixa, refletindo o desânimo dos mercados globais com a ata do Federal Reserve (Fed), divulgada na tarde desta quarta-feira (5).

Nesta quinta (6), o índice CSI300, composto pelas principais empresas listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 1,02%. O índice de Xangai computou perdas de 0,25%.

O índice Nikkei em Tóquio teve desvalorização de 2,88%. Em Seul, o índice KOSPI caiu 1,13%.

As bolsas europeias mostravam desempenho negativo nesta manhã. O índice EuroStoxx caía mais de 1%, pressionado pelo setor de tecnologia.

Já os índices futuros dos Estados Unidos operavam em leve alta. O mercado de ações americano fechou em queda ontem, repercutindo a ata do Fed, que indicou alta mais rápida do que o esperado nos juros do país.

No Brasil, o Ibovespa encerrou o último pregão com desvalorização de mais de 2%, maior queda diária desde o fim de novembro e menor fechamento desde 1º de dezembro.

Ainda há pouco, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de dezembro, que subiu 1,25% depois de registrar uma queda de 0,58% em novembro.

O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. Também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral.

Em 2021, o indicador fechou em alta de 17,74%.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar novos dados de produção industrial, que recuou 0,2% em novembro (ante queda de 0,6% em setembro). As expectativas eram de alta de 0,1%, segundo pesquisa da Reuters com economistas.

BTG Pactual (BPAC11) e a Ágora Investimentos divulgaram suas recomendações de investimento para o dia. As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

Lembre-se de que todo investimento envolve riscos e, portanto, não há garantia de retorno. Por isso, respeite os stops indicados – pontos em que as perdas tornam-se intoleráveis e é melhor zerar as posições.

BTG
Empresa Ticker Entrada (R$) 1º alvo (R$) Potencial de ganho 2º alvo (R$) Potencial de ganho Stop (R$)
JBS JBSS3 36,52 37,22 1,92% 37,66 3,12% 36,03
Bradesco BBDC4 19,71 19,98 1,37% 20,26 2,79% 19,46
Ágora
Empresa Ticker Entrada (R$) 1º alvo (R$) Potencial de ganho 2º alvo (R$) Potencial de ganho Stop (R$)
Aliansce Sonae ALSO3 19,21 19,48 1,41% 19,07
Qualicorp QUAL3 15,24 15,46 1,44% 15,13
JHSF JHSF3 4,86 4,93 1,44% 4,82

Confira a metodologia de investimento e os avisos dos analistas:

Metodologia do BTG: ativo com compra sugerida que tenha a abertura acima do ponto de entrada deve ser descartado, assim como ativo com venda sugerida que tenha a abertura do dia abaixo do ponto de entrada. Ao atingir a parcial a operação deve ser reduzida em 50% e o stop ajustado para o ponto de entrada. O stop só deve ser considerado após a abertura de posição. A cotação durante o pregão nesse ponto (stop sugerido), sem que a operação esteja aberta não a invalida.

Metodologia da Ágora: operações aguardando ponto de entrada, válidas apenas para hoje. Valor do stop loss válido apenas após a operação ter dado entrada. Os retornos são brutos, livre de corretagem e emolumentos. Caso o ativo abra com gap, atingindo o objetivo antes do preço de entrada, a operação é cancelada.

Disclaimer

Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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