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A criptomoeda que disparou 100% em minutos por causa de uma pessoa

11 maio 2023, 16:33 - atualizado em 11 maio 2023, 16:33
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Qualquer criptomoeda meme que o empresário negociar, os investidores menores ficarão sabendo (Imagem: Twitter/Reprodução)

Justin Sun, investidor da corretora Poloniex e membro do conselho global de outra corretora de criptomoedas, Huobi, assumiu que começou a negociar as famigeradas ‘memecoins’ com seu endereço de blockchain público

Com isso, as compras do também fundador da blockchain Tron (TRX) agora serão públicas. “Observe que arcarei pessoalmente com todas as perdas potenciais dessas negociações e todos os lucros obtidos serão doados inteiramente para instituições de caridade”, disse ele, que é considerado uma celebridade entre a comunidade cripto.

A primeira “vítima” de Sun foi a criptomoeda Morty. Logo a compra, o perfil da criptomoeda meme fez questão de pedir que a comunidade recebesse Sun de forma apropriada. A memecoin disparou quase 100% em questão de minutos.

Vale ressaltar que a volatilidade dessas moedas é mito maior que as demais, por se tratar de ativos altamente especulativos.

“Pessoal! acho que nosso amigo @justinsuntron se juntou a nós! Nossa que loucura, vamos dar as boas-vindas a ele! $ MORTY”, escreve.

A criptomoeda foi criada na rede Ethereum, e faz referência ao personagem Morty Smith, do desenho Rick and Morty. O desenho animado criado em 2013 por Justin Roiland e Dan Harmon está atualmente indo para sua sexta temporada.

Sun reforça que memecoins são apenas brincadeira

Sun fez questão de avisar que em sua visão essas moedas não passam de pura especulação. O empresário comentou que tratará como diversão pessoal o tema, e não garante levar para suas corretoras.

“É importante lembrar que meus investimentos não constituem consultoria financeira e não há garantia de listar esses projetos em qualquer bolsa, incluindo Huobi Global e Poloniex. Estou simplesmente trocando moedas por diversão. Sempre faça sua própria pesquisa antes de investir!”, alertou. 

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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