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AO VIVO: Powell discursa após retomar flexibilização dos juros nos EUA; acompanhe

17 set 2025, 15:15 - atualizado em 17 set 2025, 15:15
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Powell fala após EUA retomar a flexibilização monetária. (Imagem: Kevin Dietsch/Pool via REUTERS)

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O presidente do Federal ReserveJerome Powell, concede entrevista nesta quarta-feira (17), às 15h30 (horário de Brasília), após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) retomar flexibilização da política monetária dos Estados Unidos.

A taxa de juros foi cortada em 0,25 ponto percentual (p.p.), para o intervalo de 4% a 4,25% ao ano. O ajuste já era amplamente esperado pelo mercado.

A expectativa quanto ao discurso de Powell fica para possíveis indicações sobre o futuro da política monetária.

A mediana das novas projeções do banco central norte-americano indica que os juros do país encerrarão 2025 em 3,6%. Para 2026, 2027 e 2028, as estimativas para a Fed Funds rate são de 3,4%, 3,1% e 3,1%, respectivamente.

Veja os destaques da fala de Powell

Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) avançam com rumores de venda de ativos na Argentina

As ações da Cosan (CSAN3) e da Raízen (RAIZ4) fecharam com alta de 3,62% e 1,53% nesta quarta-feira (17), em um dia em que o Ibovespa (IBOV) renovou seu recorde. A alta é atrelada a notícia de que a Vitol está interessada em adquirir ativos da Raízen na Argentina.

O interesse da multinacional, que atua nos setores de energia e trading de commodities, envolve uma refinaria da Raízen e uma rede de postos sob a bandeira Shell no país.  O negócio é estimado em US$ 1,5 bilhões (R$ 7,935 milhões).

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Café arábica cai mais de 8% com liquidação de comprados, açúcar também recua

Os preços futuros do café na ICE caíram acentuadamente na quarta-feira (17) em meio à venda de fundos, com o arábica recuando em relação à máxima de quase sete meses registrada na sessão anterior, enquanto os valores do açúcar também tiveram redução.

O café arábica caiu 33,7 centavos, ou 8,2%, a US$ 3,7565 por libra-peso, recuando em relação à alta de quase sete meses de US$4,24 registrada na terça-feira.

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JBS (JBSS3) está preparada para provável virada do ciclo pecuário no Brasil, diz diretor

A JBS (JBSS3), maior produtora global de carnes, está preparada para uma provável virada do ciclo pecuário no Brasil, disse Eduardo Pedroso, diretor-executivo de Originação da Friboi, nesta quarta-feira (17).

Em entrevista a jornalistas durante evento em São Paulo, ele lembrou que nos últimos 24 meses houve um “aumento significativo” do desfrute do rebanho nacional bovinos, resultando em uma sobreoferta “muito grande”, permitindo maior processamento nas indústrias do Brasil.

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Ibovespa (IBOV) renova recorde e testa 146 mil pontos com corte de juros nos EUA

O Ibovespa (IBOV) fechou em alta nesta quarta-feira (17), renovando máximas e testando o patamar dos 146 mil pontos pela primeira vez, após o banco central dos Estados Unidos confirmar expectativas e cortar os juros e sinalizar mais reduções neste ano.

O índice de referência do mercado acionário brasileiro subiu 1,06%, a 145.593,63 pontos, novo recorde para o fechamento, chegando a 146.330,9 pontos no melhor momento da sessão, renovando o topo histórico intradia. Na mínima, marcou 143.910,14 pontos.

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Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quarta-feira (17) em alta de 0,99%, aos 145.484,63 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Dólar fecha estável a R$ 5,30 após fala de Powell em dia de corte de juros

O dólar à vista fechou esta quarta-feira (17) a R$ 5,3012, alta de 0,06%, após tocar a mínima de R$ 5,27 na esteira da decisão de política monetária do Federal Reserve.

O Fed reduziu a taxa de referência em 0,25 ponto percentual, para o intervalo de 4% a 4,25% ao ano, após cinco reuniões consecutivas de manutenção.

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Não houve apoio generalizado para corte de 0,50 p.p. dos juros dos EUA, diz Powell

O presidente do Federal ReserveJerome Powell, disse, nesta quarta-feira (17), que “não houve apoio generalizado” para um corte maior na taxa de juros dos Estados Unidos.

O banco central cortou a taxa em 0,25 ponto percentual (p.p.), para o intervalo de 4% a 4,25% ao ano. A decisão, no entanto, não foi unânime, uma vez que Stephen Miran — aliado de Donald Trump — votou em um ajuste de 0,50 p.p.

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Fed corta juros: Ibovespa já chegou a disparar 58% em outros ciclos; veja como se posicionar

O Federal Reserve confirmou o que 99% do mercado esperava: o primeiro corte dos juros desde dezembro de 2024, quando a taxa foi para 4,25% a 4,50% ao ano.

Enfim, o banco central chegou à conclusão de que os indicadores nos Estados Unidos, principalmente a inflação, estão mais controlados.

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>> Powell: Não estamos em um caminho predefinido

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>> Powell sobre futuro dos juros: Estamos em uma situação de ‘reunião por reunião’

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>> Powell: A probabilidade de um surto persistente de inflação é menor

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>> Powell: O que está acontecendo no mercado de trabalho tem mais a ver com imigração do que com tarifas

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>> Powell: Não houve apoio generalizado para um corte de 0,50 ponto nos juros

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>> Powell sobre Miran: Estamos fortemente comprometidos em manter nossa independência

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>> Powell: Determinaremos a postura apropriada da política monetária com base nos dados, na evolução das perspectivas e no equilíbrio de riscos

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>> Powell: Continuamos bem posicionados para responder em tempo hábil a potenciais desenvolvimentos econômicos

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>> Powell: Com o aumento do lado negativo do emprego, o equilíbrio mudou

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>> Powell: Mudanças nas políticas governamentais continuam a evoluir e os seus efeitos na economia permanecem incertos

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>> Powell: Medidas de inflação de curto prazo se moveram de forma desequilibrada com os movimentos nas tarifas

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>> Powell: A desaceleração do mercado tanto na oferta quanto na demanda por trabalhadores é incomum

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>> Powell: Em apoio as metas e à luz da mudança no equilíbrio de riscos, o Fomc decidiu reduzir a taxa de juros

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>> Powell: O Fed está focado nas metas de preços estáveis e máximo emprego

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>> Powell inicia discurso após decisão do Fomc

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Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em alta de 1,36%, aos 145.889,17 pontos, nesta quarta-feira (17).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra alta de 0,26%, cotada a R$ 57,85. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 0,51%, a R$ 31,69, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 1,93%, a R$ 38,63.

Ibovespa renova máxima aos 146,3 mil pontos, alta de 1,58%, com corte de juros nos EUA

O Ibovespa (IBOV) renovou seu recorde nesta quarta-feira (17), avançando 1,58% e atingindo os 146,3 mil pontos, por volta das 15h20, após o corte de juros nos Estados Unidos. O dólar contra o real tinha mínima a R$ 5,2877 (-0,20%).

Os índices em Wall Street, no entanto, seguiam operando de maneira mista, com Dow Jones subindo 0,8%, mas S&P e Nasdaq caindo 0,04% e 0,46%, respectivamente.

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>> Projeções para desemprego são de 4,5% em 2025; 4,4% em 2026; 4,3% em 2027; e 4,2% em 2028

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>> Fed vê PIB de 1,6% em 2025; 1,8% em 2026; 1,9% em 2027; e 1,8% em 2028

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>> Ibovespa renova recorde aos 146,3 mil pontos, alta de 1,58%

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>> Fed projeta inflação de 3% em 2025; 2,6% em 2026; 2,1% em 2027; e 2% em 2028

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Super safra, dólar, STJ e crédito rural agitam a Super Quarta do agro

A Super Quarta, com reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) e do Fomc (Comitê de Política Monetária do Fed), sinalizam tendências diferentes de taxas básicas de juros para o mercado, – com viés de manutenção no Brasil e corte de 0,25 nos EUA ponto percentual (p.p.).

No cenário do agronegócio brasileiro, a Super Quarta traz outras novidades que vão além do ir e vir das flutuações das taxas básicas de juros para quem vive e investe no campo.

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>> MGLU3 salta 8,5%; varejo, bancos e construção ganham fôlego com corte de juros nos EUA

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Azul (AZUL4): Por que ações sobem até 7% nesta quarta-feira (17)?

As ações da Azul (AZUL4) estão entre os destaques positivos da bolsa no pregão desta quarta-feira (17), em reação ao plano de reestruturação no âmbito do Chapter 11 (recuperação judicial nos EUA) apresentado à Justiça de Nova York na véspera.

A audiência de confirmação está marcada para 11 de dezembro, sendo que o prazo para objeções se encerra no dia 1º do mesmo mês.

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>> Para 2026, a expectativa para os juros é de 3,4% e, para 2027, de 3,1%

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>> A mediana das projeções do Fed indica que juros encerrarão 2025 em 3,6%

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>> Dólar à vista tem mínima a R$ 5,2877 (-0,20%)

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>> Fomc: Stephen Miran votou em um corte de 0,50 p.p.

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>> Ibovespa bate máxima aos 146,1 mil pontos (+1,5%)

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Fomc: Fed retoma flexibilização e corta juros dos EUA em 0,25 p.p.

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) cortou, nesta quarta-feira (17), os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) em 0,25 ponto percentual (p.p.). A taxa passou para o intervalo de 4% a 4,25% ao ano.

Os diretores voltaram a flexibilizar a política monetária após cinco reuniões seguidas de manutenção. A última redução dos juros foi em dezembro de 2024, quando foram para o patamar de 4,25% a 4,50% ao ano.

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>> Fomc: Fed corta juros dos EUA em 0,25 p.p., para 4% a 4,25% ao ano

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Wall Street segue com desempenho misto antes de decisão do Fed

Os principais índices de Wall Street tinham desempenho misto em negociações instáveis nesta quarta-feira antes de um corte amplamente esperado na taxa de juros pelo Federal Reserve no final do dia. Dow Jones subia 0,5%, S&P caía 0,1% e Nasdaq tinha baixa de 0,4%

STOXX 600 fecha estável antes de decisão do Fed

O índice pan-europeu STOXX 600 encerrou estável nesta quarta-feira, conforme investidores evitaram fazer grandes apostas antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, enquanto a Puma saltou com a notícia de que a empresa de roupas esportivas foi abordada sobre uma possível aquisição.

O STOXX 600 registrou variação negativa de 0,03%, a 550,63 pontos, sendo negociado em seu nível mais baixo em uma semana.

(Reuters)

Cade aprova compra da Wickbold por mexicana Bimbo

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu por unanimidade nesta quarta-feira (17) liberar a compra do tradicional grupo de panificação brasileiro Wickbold pela gigante mexicana Bimbo, mas impôs restrições ao negócio anunciado no final de agosto do ano passado que incluem obrigação de venda de marcas importantes.

“A operação acarreta problemas concorrenciais nos mercados de pão industrializado, tortilha e wrap”, disse a relatora do caso no tribunal do órgão de defesa da concorrência, Camila Cabral, que precisou de mais de três horas para ler seu voto.

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>> Ibovespa bate máxima aos 145,5 mil pontos, alta de 1,01%

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Super Quarta: Analista projeta corte de 0,25 p.p nos juros dos EUA e não descarta queda da Selic ainda em 2025

O primeiro corte de juros nos Estados Unidos em 2025 deve se concretizar na tarde desta quarta-feira (17). Segundo Álvaro Frasson, macro estrategista do BTG Pactual Portfolio Solutions, o Federal Reserve (Fed) deve reduzir a taxa de juros em 0,25 ponto percentual (p.p).

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JHSF (JHSF3) dispara na Bolsa nesta quarta-feira (17); entenda o que está por trás da alta

As ações da JHSF (JHSF3) sobem forte nesta quarta-feira (17) e figuram entre as maiores altas da Bolsa de Valores, com valorização de quase 10% por volta das 14h (horário de Brasília).

Os papéis da companhia chegaram a ser negociados a R$ 6,51, subindo 17%, após fecharem a R$ 5,56 na terça-feira (16). Acompanhe o Tempo Real. 

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Fim das sanções contra a Binance? Entenda o novo capítulo com a Justiça dos Estados Unidos

A Binance, maior corretora de criptomoedas (exchange) do mundo, estaria em negociações com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ) para remover uma das medidas do acordo feito em 2023 — uma mudança que, se aprovada, poderia aliviar as pressões regulatórias e de conformidade sobre os negócios da empresa.

De acordo com a Bloomberg, que cita pessoas familiarizadas com o assunto, o DoJ estaria avaliando a suspensão do monitoramento sobre a corretora, que tem validade até 2026. 

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Abates de bovinos no Brasil vão crescer em 2025 antes de queda em 2026, prevê Datagro

Os abates de bovinos no Brasil em 2025 deverão superar 40,8 milhões de cabeças, crescimento de 2,9% na comparação com o ano passado, projetou nesta quarta-feira a consultoria Datagro, durante evento em São Paulo.

O crescimento está sendo impulsionado pela forte demanda nas exportações, previstas em recordes em 2025, em momento em que o setor direciona mais fêmeas para os abates, o que pode se refletir em uma oferta menor de animais nos próximos anos no maior exportador global de carne bovina.

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Banco do Brasil desbanca Petrobras e Vale e lidera ranking de ações mais líquidas da B3 pela primeira vez

Pela primeira vez na história da B3, o Banco do Brasil (BBAS3) assumiu a liderança entre as ações mais líquidas do mercado, ultrapassando Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), nomes tradicionalmente dominantes nesse ranking.

No mês de setembro de 2025 (até o dia 16), as ações do banco registraram um volume financeiro médio diário de R$ 799 milhões, patamar que garantiu o topo da lista. Para efeito de comparação, em setembro de 2024, BBAS3 movimentava em média R$ 361 milhões/dia, ocupando apenas a oitava posição. O salto de 121,3% em 12 meses não só reposicionou o papel no ranking, como também pode ter sido impulsionado pelo impacto da Lei Magnitsky sobre Alexandre de Morais, trazendo atenção extra para o ativo e seus investidores.

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66% dos gestores estão otimistas com Ibovespa, contra 44% em agosto

Os gestores brasileiros estão mais otimistas com o Ibovespa e com a Bolsa de Valores. Em setembro, de acordo com pesquisa do BTG Pactual, 66% deles se declararam bullish em relação ao índice, contra 44% em agosto.

O sentimento do buy-side local melhorou consideravelmente no nono mês do ano, impulsionado por expectativas de corte de juros e por um cenário externo mais favorável.

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Dólar a R$ 4,60? BTG Pactual vê padrão de queda se consolidando e aponta próximos alvos

O dólar intensificou seu movimento de queda nos últimos dias e pode atingir patamares ainda mais baixos, podendo chegar até aos R$ 4,60, de acordo com a análise técnica do BTG Pactual, divulgada nesta terça-feira (16).

A principal razão para o pessimismo com a moeda norte-americana é a ativação de um importante padrão gráfico de reversão, que sugere uma mudança estrutural na tendência do câmbio.

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>> Pesquisa Pré-Copom BTG: 77% veem Selic estável até o fim de 2025, com flexibilização apenas em 2026

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>> Pesquisa Pré-Copom BTG: Para inflação, as respostas se dividiram entre melhora moderada (40%) e estabilidade (42%)

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>> Pesquisa Pré-Copom BTG: 47% também veem melhora moderada da atividade doméstica

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Setor de carne bovina do Brasil realoca embarques e crescerá até 14% apesar de tarifas, diz Abiec

A indústria de carne bovina do Brasil, maior exportador global do produto, tem capacidade de realocar embarques que antes iriam para os Estados Unidos e deverá crescer entre 12% e 14% em volumes exportados em 2025 em relação ao ano passado, afirmou o presidente da associação Abiec, Roberto Perosa, nesta quarta-feira (17).

“A despeito das tarifas e das questões geopolíticas, o brasileiro, principalmente o setor da pecuária, tem muita capacidade de articulação e realocação dos seus produtos”, afirmou Perosa durante o Fórum Pecuária Brasil, promovido pela consultoria Datagro.

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>> Pesquisa Pré-Copom BTG: 65% avaliam melhora moderada no cenário internacional

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>> Pesquisa Pré-Copom BTG: 77% esperam que o Copom reafirme a Selic em nível contracionista por longo período

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O que o ‘boom’ do etanol de milho representa para o biocombustível da cana?

O crescimento da produção de etanol no Brasil está cada vez mais atrelado ao milho, contrariando uma lógica que perdurou por anos no país.

2025 marca 100 anos do início da produção comercial do etanol de cana e 50 anos do Proálcool, programa do governo que incentivou de forma intensa a produção para reduzir a dependência do petróleo.

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Embraer (EMBR3): Trabalhadores aprovam greve no interior de SP; ações caem

Metalúrgicos da Embraer (EMBR3) em São José dos Campos–SP aprovaram nesta quarta-feira (17) greve por tempo indeterminado, cobrando reajuste salarial de 11%, afirmou o sindicato local, citando decisão tomada em assembleia realizada mais cedo.

A fábrica da Embraer em São José dos Campos é responsável pela montagem das duas linhas de aviões comerciais da companhia, a principal fonte de receita da fabricante brasileira.

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Ibovespa (IBOV) toca os 146 mil pontos pela 1º vez; entenda o movimento

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quarta-feira (17) sem muita direção definida, oscilando entre leves altas e baixas, no entanto, ainda na primeira hora de sessão, o principal índice da Bolsa brasileira renovou recorde e tocou pela primeira vez o patamar dos 145 mil pontos.

No radar, está a Super Quarta, com o mercado aguardando as decisões dos bancos centrais do Brasil e Estados Unidos (EUA) sobre o futuro dos juros. Por lá, se esperava corte, por aqui, manutenção.

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Fundo imobiliário aprova venda de 10% do Catarina Fashion Outlet; saiba os detalhes

O fundo imobiliário Capitânia Shoppings (CPSH11) anunciou que seus cotistas aprovaram, em assembleia geral extraordinária (AGE), a venda de uma fração de 10% do Catarina Fashion Outlet, localizado em São Roque (SP).

De acordo com o comunicado, a aquisição será realizada pelo FII JHSF Capital Cidade Jardim (JCCJ11) pelo valor bruto de R$ 119,3 milhões.

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>> Ibovespa (IBOV) toca os 145 mil pontos pela 1º vez, com alta de 0,71%

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Ibovespa futuro mira os 150 mil pontos e dólar segue em baixa; veja as recomendações de swing trade do BTG nesta quarta (17)

O Ibovespa futuro (WINV25) renovou mais uma vez sua máxima histórica no pregão da última terça-feira (16), atingindo os 146.260 pontos, e encerrou a sessão com alta de 0,47%, aos 145.475 pontos.

A análise técnica do BTG Pactual desta quarta-feira (17) aponta para a continuidade da tendência de alta. No entanto, pela manhã, o mini índice oscila para baixo, recuando 0,17%, aos 145.225 pontos.

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Allos (ALOS3) anuncia mudança no conselho e cancelamento de ações; entenda

Allos (ALOS3), uma das maiores administradoras de shopping centers do Brasil, anunciou, nesta terça-feira (16), alterações em sua estrutura de governança e no número de ações.

Segundo a companhia, o conselho de administração recebeu a renúncia de Luiz Alves Paes de Barros e aprovou a nomeação de Eduardo Christovam Galdi Mestieri como novo membro efetivo.

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>> Ibovespa (IBOV) engata alta e avança 0,28%, aos 144.470,98 pontos

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Ibovespa (IBOV) sobe e toca os 145 mil pontos, em dia de Super Quarta; 5 coisas para saber nesta quarta (17)

Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta Super Quarta sem direção definida, com o mercado aguardando as decisões de juros do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc).

No cenário doméstico, a expectativa é que o Banco Central mantenha a Selic em 15% ao ano – o maior patamar em quase duas décadas.

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>> Ibovespa (IBOV) abre em queda de 0,01%, aos 144.053,33 pontos

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SYN (SYNE3) distribuirá R$ 330 milhões por redução de capital; veja valor por ação

A SYN Prop e Tech (SYNE3) comunicou, nesta quarta-feira (17), que distribuirá R$ 330 milhões aos acionistas no próximo dia 30 de setembro, referentes à redução de capital aprovada em julho.

Segundo fato relevante, a operação corresponde a R$ 2,1618 por ação e não envolveu o cancelamento de papéis, em um procedimento considerado pela empresa como ajuste por excesso de capital.

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Vale (VALE3), Cogna (COGN3), Natura (NATU3) e outros destaques corporativos desta quarta-feira (17)

A elevação de rating de crédito da S&P para a Vale (VALE3), o início da oferta da Cogna (COGN3) para fechar o capital da Vasta no Nasdaq e a elevação de perspectiva de nota de crédito da Moody’s para a Natura (NATU3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (17).

Confira os destaques corporativos de hoje

Vale (VALE3): S&P eleva rating de crédito, de olho nos melhores controles de risco

A Vale teve seu rating global de crédito elevado pela agência classificadora de riscos S&P Global, passando de “BBB- (estável)” para “BBB (estável)”, devido a melhores controles de risco.

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Natura (NATU3): Moody’s eleva perspectiva da nota de crédito de negativa para estável

A agência classificadora de risco Moody’s elevou a perspectiva de nota de crédito “Ba2” da Natura (NATU3) de negativa para estável, mostra comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (17).

Segundo o relatório da agência, o rating reflete a liderança da companhia no setor de beleza e cuidados pessoais na América Latina, com forte participação de mercado no Brasil e uma presença crescente na América Latina Hispânica através das marcas Natura e Avon.

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Day trade: Compre Cosan (CSAN3) e venda Minerva (BEEF3) para ganhar até 1,42% nesta quarta-feira (17), segundo a Ágora

A Cosan (CSAN3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta quarta-feira (17).

As ações da companhia fecharam a última sessão (16) cotadas a R$ 7,73. Com alvo em R$ 7,86, o potencial de ganho é de 1,42%.

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JHSF (JHSF3) anuncia veículo de investimento de R$ 4,6 bilhões para projetos de alta renda

A JHSF (JHSF3), líder no setor imobiliário para alta renda, anunciou, por meio de fato relevante, que celebrou um acordo vinculante para estruturar um veículo de investimento no montante de aproximadamente R$ 4,6 bilhões.

Segundo o comunicado, a nova ferramenta terá como objetivo a compra e venda de estoques, lotes e produtos imobiliários da companhia, prontos ou em desenvolvimento, nos complexos Cidade Jardim, Boa Vista, entre outros.

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Vale (VALE3): S&P eleva rating de crédito, de olho nos melhores controles de risco

A Vale (VALE3) teve seu rating global de crédito elevado pela agência classificadora de riscos S&P Global, passando de “BBB- (estável)” para “BBB (estável)”, devido a melhores controles de risco.

A agência atribuiu a revisão aos avanços da mineradora em supervisão e gestão de riscos, além da manutenção de uma estrutura financeira sólida. Com isso, a S&P sinaliza um risco de crédito reduzido para a Vale.

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>> Ibovespa futuro sobe 0,01%, aos 145.460 pontos, após a abertura

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>> Dólar à vista abre a R$ 5,3022, com alta de 0,08%

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Bitso faz parceria para lançar sistema de pagamentos e cartões corporativos lastreados em stablecoins na América Latina

A Bitso Business e a Clara, plataforma de gestão de gastos corporativas, firmaram uma parceria para lançar pagamentos e cartões corporativos lastreados em stablecoins. A iniciativa permite que empresas realizem e gerenciem seus pagamentos com mais rapidez, estabilidade e controle.

Com isso, empresas que possuem stablecoins na Bitso podem usar esses ativos como garantia para os produtos de pagamento emitidos pela Clara.

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Bitcoin (BTC) sobe antes da decisão de juros nos EUA; saiba como isso afeta o preço das criptomoedas nesta quarta-feira (17)

O bitcoin (BTC) é negociado na casa dos US$ 116 mil na manhã desta quarta-feira (17), com uma valorização de aproximadamente 1% nas primeiras horas do dia. O mercado global de criptomoedas opera com viés positivo agora pela manhã, ainda que sem muita intensidade.

Já no mercado tradicional, as bolsas asiáticas fecharam sem um único sinal, as bolsas europeias começaram o dia em alta, mas próximas da estabilidade, e os futuros de Wall Street recuam também próximos da estabilidade

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FII HGBS11 vende participação no Jardim Sul e fortalece caixa; IFIX atinge nova máxima histórica

O fundo imobiliário Hedge Brasil Shopping (HGBS11) anunciou, por meio de fato relevante, que concluiu a venda de 10% de participação no Shopping Jardim Sul, em São Paulo (SP), por R$ 63 milhões.

Segundo o comunicado, a taxa de capitalização (cap rate) da transação foi de 7,7%, considerando o desempenho operacional dos últimos 12 meses, e o valor da operação ficou 5,9% acima do último laudo de avaliação do ativo.

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Cogna (COGN3) inicia oferta para adquirir ações da Vasta na Nasdaq; veja os detalhes

Não levou dois dias para a Cogna (COGN3) colocar sua intenção em prática e iniciar a oferta para aquisição de todas as ações ordinárias classe A em circulação que ainda não detém da Vasta Platform Limited, sua subsidiária listada na Nasdaq.

A oferta tem preço de aquisição de US$ 5 por ação e englobará um montante de até 15.970.992 ações ordinárias classe A, representando um preço de aquisição total de até US$ 79,85 milhões.

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Aprovação do governo Lula fica estável e defesa da soberania é bem avaliada

A aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou estável na nova pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (17).

O levantamento mostrou também pouca variação na avaliação da administração petista e uma boa receptividade à defesa da soberania, em meio ao tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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Oncoclínicas (ONCO3) rejeita proposta de reestruturação da Starboard e aprova aumento de capital

A Oncoclínicas (ONCO3) rejeitou a proposta de reestruturação financeira feita pela Starboard Asset, mostra fato relevante enviado ao mercado na noite de terça-feira (17).

Ainda que esteja pressionada por prejuízos, queima de caixa a alta alavancagem — o que tornaria um suporte financeiro bem-vindo —, a avaliação é de que os termos propostos não atendem aos melhores interesses dos acionistas.

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Super Quarta deve ter corte nos EUA e manutenção no Brasil; o que esperar do Ibovespa

Os investidores acompanham de perto mais uma Super Quarta. Os bancos centrais dos Estados Unidos e do Brasil divulgam suas decisões de política monetária hoje (17).

Lá fora, o mercado espera que o Federal Reserve reduza os juros em 0,25 ponto percentual, levando a taxa para o intervalo de 4% a 4,25%. O anúncio sairá às 15h (horário de Brasília).

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>> Bitcoin (BTC) avança 0,80%, a US$ 116.439; Ethereum (ETH) cai 0,60%, a US$ 4.485,66

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>> Petróleo tipo Brent cai 0,63%, a US$ 68,04 por barril; WTI recua 0,64%, a US$ 64,11 por barril

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>> Wall Street: Futuros operam de forma mista, com S&P 500 (-0,05%), Dow Jones (+0,03%) e Nasdaq (-0,07%)

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>> ADR da Petrobras (PBR) cai 0,15% a US$ 12,92 no pré-market nos EUA

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>> ADR da Vale (VALE) cai 0,55% a US$ 10,85 no pré-market nos EUA

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>> Ibovespa em dólar (EWZ) cai 0,23% a US$ 30,62 no pré-market nos EUA

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Tempo real: Ibovespa (IBOV) bate máxima aos 146 mil pontos, alta de 1,5%, com decisão do Fed

Resumo: Ibovespa (IBOV) subia nesta quarta-feira (17), dia de decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos. O principal índice da Bolsa brasileira passou o dia no positivo e tocou a máxima de 146,1 mil pontos, alta de 1,5%, com a decisão do Federal Reserve (Fed) de cortar os juros em 0,25 p.p. Os diretores voltaram a flexibilizar a política monetária após cinco reuniões seguidas de manutenção. No cenário doméstico, a expectativa é que o Banco Central mantenha a Selic em 15% ao ano – o maior patamar em quase duas décadas.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quarta-feira (17), em tempo real:



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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.