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Após ajudar Elon Musk a comprar Twitter, CZ pede integração da plataforma com múltiplas criptomoedas

01 nov 2022, 14:29 - atualizado em 01 nov 2022, 14:29
(Imagem: YouTube/SCMP Clips)

Após, Changpeng Zhao, CEO da Binance contribuir com US$ 500 milhões para a aquisição do Twitter por Elon Musk, o executivo diz esperar uma integração da plataforma com diversas criptomoedas.

Falando sobre uma série de fatores que ajudaram a fechar o negócio, CZ destaca que o Twitter é uma plataforma de liberdade de expressão.

A afirmação foi feita em uma sessão recente de AMA (Ask me Anything, ou “pergunte-me qualquer coisa”) no Twitter da corretora. Os eventos “AMAs” são bastante comuns entre a comunidade de criptoativos para que fiquem próximos aos projetos que investem.

Para o CEO da Binance, a integração de criptomoedas na rede social é um caminho que deveria ser levado em conta por Musk.

CZ também compartilhou sua opinião de que Musk deveria apoiar não apenas DOGE e BNB, mas também outras criptomoedas. Para ele, “escolher uma criptomoeda específica não é a melhor decisão”.

Além disso, CZ falou sobre outros assuntos relacionados a Binance e projetos do ecossistema como a Binance Oracle e o projeto NFT da Binance.

Elon Musk faz Dogecoin disparar

Também nesta terça-feira, o Elon Musk tuitou uma foto de seu cachorro, da raça Inu, mesma da criptomoeda meme Dogecoin (DOGE). Após a publicação, a criptomoeda de meme atingiu US$ 0,1571 – uma alta de 29% nas últimas 24 horas.

Contudo, a moeda de cachorro recua para US$ 0,135, mantendo uma alta de 7,79%. Uma das teses mais faladas entre a comunidade da Dogecoin, desde que Musk anunciou que iria adquirir a plataforma, é a possibilidade de implementação da criptomoeda como meio de pagamento na rede social.

Todavia, o homem mais rico do mundo, apesar de ser um entusiasta da moeda, nunca afirmou que iria realizar essa implementação. Portanto, a “dica” mais plausível de que isso estaria para acontecer foi a suposta brincadeira do bilionário com a foto dos eu animal de estimação.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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