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Após salto no lucro, Banco do Brasil (BBAS3) defende política de dividendos e meritocracia para sucessão

10 nov 2022, 12:33 - atualizado em 10 nov 2022, 12:33
Banco do Brasil
“Consideramos que o atual nível de remuneração a acionistas (40% do lucro) é adequada”, disse o vice-presidente de finanças e de relações com investidores do banco, José Ricardo Forni (Agência Senado)

Executivos do Banco do Brasil (BBAS3) defenderam nesta quinta-feira sua política de remuneração a acionistas e o uso da “meritocracia” para definir a sucessão no comando, na esteira de resultados trimestrais surpreendentemente fortes.

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“Consideramos que o atual nível de remuneração a acionistas (40% do lucro) é adequada”, disse em teleconferência com jornalistas o vice-presidente de finanças e de relações com investidores do banco, José Ricardo Forni.

O BB divulgou na véspera que teve no terceiro trimestre lucro ajustado de 8,36 bilhões de reais, alta de 62,7% sobre um ano antes e acima da previsão média de analistas. O desempenho veio na contramão de bancos privados, como Bradesco e Santander Brasil, que tiveram lucros menores.

Segundo Forni, a definição sobre qual percentual do lucro será distribuído em 2023 deve ser divulgada entre o mês que vem e janeiro do próximo ano.

Os comentários vêm após a política do BB de remuneração a acionistas ter sido alvo de críticas do então candidato e agora presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, que defendeu “enquadrar o Banco do Brasil”, por entender que bancos controlados pelo governo não poderiam ter os mesmos lucros dos bancos privados.

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“Esse resultado só foi obtido por causa da governança do banco”, disse Forni nesta quinta-feira.

O presidente-executivo do BB, Fausto Ribeiro, por sua vez defendeu o uso da “meritocracia” como critério para definir a sucessão no comando do banco. Ribeiro, indicado pelo atual governo, disse que deve lidar pessoalmente com a equipe de transição de Lula, que assume em janeiro.

“A meritocracia é algo fundamental dentro do BB para processo de sucessão no banco”, afirmou ele.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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