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Apple (AAPL) entra para a lista de gigantes da tecnologia com medo da recessão

19 jul 2022, 16:21 - atualizado em 19 jul 2022, 16:21
Apple
Apple anuncia redução das contratações em meio à temores de uma recessão (Imagem: Shutterstock/hanohiki)

Seguindo a mesma linha de outras gigantes da tecnologia, a Apple (AAPL) vai reduzir as contratações e gastos em 2023, diante de um cenário de possível recessão, segundo pessoas com conhecimentos sobre o assunto.

A Bloomberg divulgou que as fontes não quiseram se identificadas, mas afirmaram que as medidas não afetarão todos os setores da empresa e a decisão foi tomada por cautela em meio à um período de incertezas econômicas.

Apesar disso, a Apple segue com um planejamento agressivo de lançamentos para 2023.

Impacto nas ações da Apple

Na segunda-feira (18) Wall Street fechou em queda, depois que os papéis de bancos devolveram ganhos de mais cedo e as ações da Apple recuaram após um relatório apontar que a empresa planeja desacelerar o crescimento de contratações e gastos no próximo ano.

Nesta terça (19), as ações da Apple ensaiavam retomada, em alta de 0,2% depois de queda de 2% na sessão anterior.

Os mercados internacionais tentam se firmar no campo positivo, após os temores de recessão voltarem a pesar nas bolsas de Nova York ontem.

O anúncio na redução das contratações sugere uma desaceleração no mercado de trabalho dos Estados Unidos está a caminho, elevando os riscos de perda de tração da economia americana.

Em meio à possível recessão, Apple se mantém líder

Apesar disso, a Apple se mantém na liderança mesmo com queda do mercado de smartphones, segundo a Reuters, com o iPhone 13 mantendo suas vendas. A empresa espera que os resultados do iPhone 14 sejam ainda melhores.

Os resultados do terceiro trimestre da empresa serão divulgados no dia 28 de julho.

Até o final de 2022, a Apple ainda planeja anunciar novos modelos do iPhone, MacBook e Apple Watch, bem como lançar um novo alto-falante HomePod, entre outros.

Outras gigantes de tecnologia e o medo da recessão

A Apple se uniu a outros grandes nomes, como o Google, Snap e Lyft, que em maio também anunciaram desaceleração.

Microsoft (MSFT34) também anunciou que fechará algumas posições e a Tesla (TSLA), empresa de Elon Muskpassou por uma rodada de demissões.

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Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Foi redatora na área de marketing digital por 2 anos e ingressou no Money Times em 2022.
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