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Baldan realiza primeira venda em Tether (USDT) e espera movimentar R$ 1 milhão por mês com criptoativos

18 nov 2025, 10:00 - atualizado em 12 nov 2025, 15:42
baldan máquinas agrícolas
(Foto: Baldan)

A Baldan, uma das principais empresa do Brasil em máquinas e implementos agrícolas, realizou sua primeira venda utilizando criptomoedas como meio de pagamento, um marco para a empresa e para o avanço da digitalização no agronegócio.

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A companhia estima que há potencial para movimentar até R$1 milhão por mês em transações com criptoativos, ampliando as oportunidades de negócios com parceiros internacionais.

A operação foi conduzida em parceria com a Foxbit, uma das maiores plataformas de ativos digitais do país, e envolveu um revendedor da Baldan no Mercosul.

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De acordo com a Foxbit, a transação foi estruturada dentro da infraestrutura padrão da corretora (exchange), sem necessidade de adaptações técnicas. Após a análise cadastral e definição do limite operacional da Baldan, o valor em cripto foi recebido, convertido em reais e transferido para a conta da empresa.

Liquidação em Tether (USDT) da Baldan

A criptomoeda utilizada na operação foi a Tether (USDT), uma stablecoin lastreada em dólar americano. O uso desse tipo de ativo tem se tornado cada vez mais comum em transações corporativas, especialmente por oferecer estabilidade de valor, liquidação instantânea e menores custos operacionais em comparação aos sistemas financeiros tradicionais.

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“Esse é um marco importante para a Baldan, pois reforça nosso compromisso com a inovação e com novas formas de atender nossos parceiros e clientes de maneira mais ágil e eficiente. Com esta modalidade, ampliamos as alternativas de meios de pagamento aos nossos clientes”, destaca Wolney Netto, CFO da Baldan.

Segundo a Foxbit, o agronegócio tem se mostrado um dos setores mais promissores na adoção de criptoativos e da tecnologia blockchain.

O movimento inclui desde a tokenização de créditos agrícolas até o uso crescente de stablecoins por produtores e empresas para pagamentos internacionais. Entre os exemplos recentes estão a aquisição de 70% da agroindustrial Adecoagro pela Tether Holdings e o avanço de projetos voltados à liquidez e eficiência financeira no campo.

“O agronegócio brasileiro tem um papel estratégico na adoção de ativos digitais. É um setor que movimenta grandes volumes, lida com transações internacionais e busca constantemente eficiência. As stablecoins trazem previsibilidade de caixa e segurança para operações desse porte”, afirma Ricardo Dantas, CEO da Foxbit.

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
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