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Banco do Brasil (BBAS3): Ação está barata demais para ser ignorada, defende BBI; o que esperar dos dividendos?

06 out 2023, 12:42 - atualizado em 06 out 2023, 12:42
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Além de barato, o Banco do Brasil também é uma tese para quem busca bons dividendos (Imagem: Agência Senado)

O Banco do Brasil (BBAS3) é uma fortaleza com um valuation atrativo demais para ser ignorado, avalia o Bradesco BBI. Negociada com descontos de 16% e 39% em relação aos níveis históricos de múltiplos P/VPA (preço sobre valor patrimonial por ação) e P/L (preço sobre lucro), a ação foi elevada de neutra para compra pelos analistas.

O BBI destaca que o crescimento dos lucros da empresa estatal está em cerca de 10%, enquanto o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) está acima dos pares, entre 20 e 21%.

Para 2024 e 2025, o time de análise da instituição aumentou as estimativas de lucro líquido em 7% e 11%, respectivamente, na esteira de uma melhor receita líquida de juros esperada em meio a um crescimento mais acelerado.

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Uma tese de dividendos

O Banco do Brasil também é uma tese para quem busca bons dividendos, na avaliação do BBI. A instituição enxerga com bons olhos o dividend yield (rendimento do dividendo) da estatal, que está acima de outros bancos de grande capitalização.

O BBI também aumentou as estimativas de payout, de 30% para 40%.

“O Banco do Brasil tem uma base de capital superior, com CET1 de 12,2%, o que lhe permite pagar 40% dos dividendos e oferecer um rendimento de 10%”, afirmam Gustavo Schroden, do BBI, e Renato Chanes, da Ágora Investimentos.

O BBI tem preço-alvo sugerido de R$ 60 ao fim de 2024 para BBAS3.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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