Banco Itaú começa a oferecer fundo de investimento em criptomoedas

O Banco Itaú (ITUB4) começou a oferecer nas plataformas Itaú, Itaú Personnalité e Íon Itaú, cotas do BLP Crypto. O primeiro fundo de investimento de gestão ativa em criptoativos no Brasil, segundo o Itaú, é um dos mais rentáveis do segmento crypto em 2021.

A gestora especializada em criptoativo disponibiliza aplicações em três opções de fundos que buscam se adequar a diferentes perfis de investimentos.

O BLP Digital 100 FIM – IE é direcionado a investidores profissionais; o BLP Digital 40 FIM , para os investidores qualificados; e o BLP Digital 20 FIM é a opção para investidores de varejo (aplicação mínima de R$ 100).

Ney Miyamoto, um dos sócios da BLP Crypto, e ex-sócio do Alaska, diz que a novidade é uma conquista, e sinal de reconhecimento, para a gestora.

“Com a segurança e a robustez do Itaú, vamos oferecer a todos os investidores um nível de excelência e performance que costumava ser exclusivo para investidores profissionais e qualificados”, afirma.

A novidade veio justo em uma semana em que diversas institucionais tradicionais começaram a se expor ao mercado de criptoativos.

Nesta semana, a Nubank (NUBR33) e a XP Investimentos também anunciaram produtos próprios ligados a esse mercado. A Vitreo, futura Empiricus Investimentos, lançou o ETF CRPT11, produto com exposição aos 20 principais criptoativos do mundo.

Leia também

Crypto Times

Halving do Bitcoin (BTC) vai fazer cotação da criptomoeda subir? “Não se sabe”, diz minerador

Crypto Times

Halving poderá ter efeito mínimo no preço do Bitcoin (BTC)? É o que acha este analista

Receba as newsletters do Money Times!

Cadastre-se nas nossas newsletters e esteja sempre bem informado com as notícias que enriquecem seu dia! O Money Times traz 8 curadorias que abrangem os principais temas do mercado. Faça agora seu cadastro e receba as informações diretamente no seu e-mail. É de graça!

Disclaimer

O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.