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BBAS3: Após Itaú (ITUB4), investidores podem “sonhar” com números espetaculares do BB?

09 ago 2022, 20:53 - atualizado em 10 ago 2022, 9:05
bancos
A estatal divulga seus números na próxima quarta-feira (09), fechando a safra dos bancões (Imagem: Marcelo Camrgo/ Agência Brasil)

Após a divulgação dos números do Itaú (ITUB4) acima do esperado, investidores do Banco do Brasil (BBAS3) podem esperar o mesmo?

A estatal divulga seus números na próxima quarta-feira (09), fechando a safra dos bancões.

Veja o que esperar.

Resultados fortes do Banco do Brasil

Banco do Brasil deverá ver o seu lucro saltar 16% no segundo trimestre ante mesmo período do ano passado prevê a Ativa Investimentos

Mas isso é suficiente para sustentar a compra em Banco do Brasil? Segundo a Ativa, não. A corretora reiterou sua recomendação neutra.

De acordo com os alistas, em decorrência da maior agressividade, haverá um aumento significativo do custo de crédito, que vinha sendo bem menor que seus concorrentes.

Eles ainda projetam crescimento “robusto” de 15,5% no trimestre na margem financeira bruta, impulsionando um aumento do produto bancário de 12%.

  • LUCRANDO NO SETOR BANCÁRIO: Quem seguiu essa estratégia já lucrou mais de 80% em 4 meses. Agora, algo parecido pode se repetir. Saiba mais neste link.

Visão diferente tem a Genial Investimentos, que espera lucro de R$ 6.71 bilhões, crescimento de 33% ao ano e 1,4% trimestre a trimestre, mesmo com provisões para crédito duvidoso subindo.

Com isso, as chances do mercado revisar estimativas de lucro acima do guidance do BB de R$ 23 bilhões-26 bilhões aumentam significativamente, diz a corretora.

Para a Genial, se não fosse pela eleição presidencial, as ações do Banco do Brasil seriam uma barganha.

Já o Bradesco BBI espera que o resultado permaneça amplamente estável.

O consenso do mercado da Bloomberg aponta para lucro de R$ 6,2 bilhões.

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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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