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Binance zera taxa para bitcoin e empresa cripto declara falência: 5 notícias que abalaram as criptomoedas na semana

09 jul 2022, 12:00 - atualizado em 08 jul 2022, 8:38
Criptomoedas
A credora de criptomoedas Voyager Digital entrou com pedido de falência após um calote de US$ 673 milhões.(Imagem: Unsplash/Kanchanara)

Veja alguns dos acontecimentos no mundo das criptomoedas que ganharam maior destaque entre os usuários e entusiastas desse mercado.

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Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Crypto Times entre os dias 3 e 8 de julho:

5º lugar – Empresa brasileira, “irmã” da LOUD, lança jogo em blockchain para celular

A Monomyto, estúdio brasileiro de jogos para o mercado mobile e empresa-irmã da LOUD, anunciou na quinta-feira (30) seu primeiro título de jogo em blockchain.

O Gunstars tem o objetivo de ser um “battle royale” de tiro gratuito em terceira pessoa que busca trazer uma economia interna por meio de recompensas exclusivas, coleta e transações de NFTs entre jogadores.

Saiba quais foram as primeiras impressões sobre o Gunstars.

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4º lugar – Binance irá zerar taxas para negociação de bitcoin mundialmente

A corretora de criptomoedas Binance anunciou nesta quarta-feira (6) que irá remover as taxas de negociação de bitcoin (BTC) para treze pares com criptomoedas e moedas fiduciárias.

A partir de 8 de julho, usuários da corretora cripto poderão negociar combinações do bitcoin com treze moedas, sem qualquer taxa.

Confira em quais pares de moedas não haverá mais taxas para negociação na Binance.

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? 3º lugar – Como o bitcoin pode se tornar um novo sistema financeiro mundial?

Diego Gutierrez Zaldivar é o co-criador da rede RSK, primeira sidechain com capacidade de contrato inteligente na rede do Bitcoin e a plataforma IoV Labs, ou Rootstock (RIF), plataforma de finanças descentralizadas (DeFi) construída em cima da sidechain RSK.

Ele também ajudou a fundar a ONG Bitcoin Argentina, com mais de 5000 membros registrados nos encontros locais e 30.000 membros em sua comunidade on-line, e o primeiro Bitcoin Center na América Latina.

Veja a entrevista completa sobre como o bitcoin pode se tornar um sistema financeiro mundial.

? 2º lugar – Após levar calote de US$ 673 milhões, Voyager Digital entra com pedido de falência

A credora de criptomoedas Voyager Digital entrou com pedido de falência em Nova York, nessa terça-feira (5), no momento em que a derrocada do mercado cripto faz mais uma vítima.

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Segundo um pedido judicial da credora e um comunicado, Voyager tem aproximadamente US$ 1,3 bilhão em criptoativos em sua plataforma, mais de US$ 350 milhões em dinheiro reservados em uma conta em benefício dos clientes (FBO, na sigla em inglês) no Metropolitan Commercial Bank e reivindicações contra o fundo de hedge cripto Three Arrows Capital (3AC) por um débito superior a US$ 670 milhões.

Saiba mais detalhes sobre o pedido de falência da Voyager Digital.

? 1º lugar – Tribunal de Justiça de SP bloqueia mais de R$ 450 milhões de ex-parceira da Binance

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu bloquear R$ 451,6 milhões das contas da Capitual, ex-parceira da Binance, com os bancos do país.

O valor pertence a clientes brasileiros e foi gerado a partir de negociações na plataforma da Binance, segundo o jornal Valor Econômico.

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Entenda por que o TJSP decidiu bloquear os fundos de clientes da corretora cripto.

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O Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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