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BIS diz que adesão de bitcoin por El Salvador é “um experimento interessante”

11 jun 2021, 14:03 - atualizado em 11 jun 2021, 14:03
El Salvador bandeira
Adesão do bitcoin por El Salvador gerou opiniões opostas em algumas instituições financeiras pelo mundo (Imagem: Pixabay/jorono)

O diretor do Núcleo de Inovação do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), Benoit Coeuré, descreveu o experimento de adesão do bitcoin (BTC) em El Salvador como “um experimento interessante”. 

“É de fato um experimento interessante. Acredito que fomos claros que nós, no BIS, não vemos o bitcoin como aprovado no teste como meio de pagamento. Bitcoin é um ativo especulativo e deveria ser regulado como tal”, afirmou o banco ao Decrypt, via e-mail. 

Na semana passada, Nayib Bukele, presidente de El Salvador, anunciou, durante a conferência Bitcoin 2021, em Miami, uma proposta legislativa de tornar o bitcoin uma moeda sonante no país. A Assembleia Legislativa do país aprovou a lei que dá esse status à criptomoeda. 

O presidente do Núcleo de Inovação do BIS pode até parecer curioso, porém, no início deste ano, Coeuré disse que o BTC falhou no teste de ser tornar uma moeda, devido à sua alta volatilidade.

Além disso, uma preocupação similar foi emitida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que afirma que o bitcoin apresenta diversos problemas macroeconômicos.  

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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