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Bitcoin (BTC) despenca e Bill Gates critica cripto: 5 notícias que abalaram as criptomoedas na semana

18 jun 2022, 12:30 - atualizado em 17 jun 2022, 17:39
Criptomodas
Na última semana, Bitcoin chegou a atingir o nível dos US$ 20 mil. (Imagem: Unsplash/Kanchanara)

Nesta semana, alguns dos acontecimentos no mundo das criptomoedas ganharam maior destaque entre os usuários e entusiastas desse mercado.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Crypto Times entre os dias 12 e 17 de junho:

5º lugar — Corretora Binance suspende saques da Bitcoin Network temporariamente

A Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou que fez suspensão temporária de saques da Bitcoin Network, nesta segunda-feira (13), às 8h43min, no horário de Brasília.

Saques de bitcoin (BTC) em outras redes (BEP20 e ERC20) permanecem abertos e estão funcionando normalmente, afirmou a corretora.

Saiba por que a maior corretora cripto do mundo suspendeu saques da rede.

4º lugar — Ações de empresas com exposição ao Bitcoin derretem em meio à queda das criptos

Em meio à forte queda das criptomoedas, com o bitcoin derretendo para a marca dos US$ 23 mil, as ações de empresas com exposição a esse mercado também foram atingidas.

MicroStrategy (MSTR), cujo CEO é o maximalista do BTC Michael Saylor, registrou uma queda de 26,72% no pré-mercado desta segunda-feira (13), chegando a US$ 149, o menor valor desde setembro de 2020, segundo o Decrypt.

Confira quais foram outras empresas afetadas pela queda do bitcoin.

🏆 3º lugar — Bitcoin despenca para US$ 23 mil e capitalização do mercado vai abaixo de US$ 1 Tri

Bitcoin e Ethereum (ETH) perderam mais de 10% de seu valor nas últimas 24 horas, atingindo os níveis mais baixos dos últimos 17 meses e gerando uma onda de liquidações.

Bitcoin registrava uma perda de 13,8% no último dia, negociado a US$ 23.642 no momento de publicação desta notícia. A perda semanal da maior criptomoeda do mercado era ainda maior, de 24,6%.

Veja como foi o desempenho de outras criptomoedas.

🏆 2º lugar — Com queda do Bitcoin, veteranos da cripto estão de olho em outro patamar de preço

Os números redondos são uma fixação para observadores de gráficos do Bitcoin, com muitos de olhos no patamar de US$ 20 mil em meio ao mais recente tombo. Mas os veteranos sabem que devem ficar atentos a um nível mais importante: US$ 19.511.

Essa foi a máxima que a moeda digital atingiu durante o ciclo de alta de 2017. Ao longo de sua história de negociação de aproximadamente 12 anos, o Bitcoin nunca caiu abaixo dos picos de ciclos anteriores, de acordo com Vetle Lunde e Jaran Mellerud da Arcane Research, então uma queda abaixo dessa marca seria muito significativa.

Entenda por que o nível de US$ 19.511 é importante para veteranos do bitcoin.

🏆 1º lugar — Para Bill Gates, criptomoedas e NFTs são ‘100% baseados na teoria do mais tolo’

Bill Gates nunca foi adepto de criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs), e o bilionário criticou esses mercados em uma conferência do TechCrunch sobre o clima nesta terça-feira (14).

Gates disse que os ativos são “baseados na teoria do mais tolo”, que consiste na ideia de que investidores podem ganhar dinheiro se comprarem ativos sobrevalorizados, pois sempre existirá alguém “mais tolo” disposto a pagar um valor ainda maior por esses ativos.

Saiba mais sobre o que Bill Gates pensa sobre as criptomoedas e os NFTs.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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