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BofA: Solana pode ultrapassar Ethereum e “tornar-se a Visa” do mundo cripto

13 jan 2022, 10:57 - atualizado em 13 jan 2022, 10:57
Solana SOL
A rede Solana ultrapassa tanto a Ethereum quanto a Visa em relação ao processamento de transações (Imagem: Crypto Times)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o Bank of America (BofA) fez, talvez, o maior elogio que um grande banco americano poderia fazer a uma criptomoeda: a comparou com a maior rede de cartões de crédito do mundo.

Alkesh Shah, estrategista global de cripto e ativos digitais da instituição financeira, disse em uma nota: “Solana poderá se tornar a Visa do ecossistema de ativos digitais”.

Shah citou as mais de 400 aplicações descentralizadas (“dapps”) presentes na rede do Solana (SOL), a qual abrange diversos segmentos, desde corretoras de ponta a ponta até plataformas de tokens não fungíveis (NFTs).

Segundo o Decrypt, Shah disse que a Ethereum, por outro lado, poderá se tornar o blockchain para “transações de alto valor e casos de uso de identidade, armazenamento e supply chain”.

A comparação entre as empresas de pagamentos e redes blockchain já é conhecida pelos usuários cripto mais antigos.

A gigante Visa afirma que consegue realizar 24 mil transações por segundo (TPS), mas que sua média gira em torno de 1,7 mil TPS.

Já a Ethereum consegue processar, em média, 15 transações por segundo, o que gera, muitas vezes, lentidão e atrasos nos processamentos dessas transações, além de aumento das taxas de gás. 

De acordo com o Decrypt, a rede Solana ultrapassa tanto a Ethereum quanto a Visa em relação ao processamento de transações. A rede afirma que consegue lidar com até 65 mil TPS, que custam muito menos que as da Ethereum.

Embora tenha comentado sobre Solana, Shah foi cauteloso em afirmar que não precisa haver um único blockchain, além do Bitcoin (BTC), para dominar o mercado cripto. Segundo o estrategista, cada blockchain pode funcionar melhor em diferentes casos de uso.

Quanto ao Solana, Shah destacou “a habilidade de a rede fornecer alto desempenho, baixo custo e facilidade de uso cria uma blockchain otimizado para casos de uso de consumidor, como micropagamentos, finanças descentralizadas (DeFi), NFTs, gaming e redes descentralizadas (Web 3.0)”.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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