Comprar ou vender?

Brasil se torna um dos 10 maiores do mundo em energia solar: qual ação comprar?

26 maio 2021, 16:22 - atualizado em 28 maio 2021, 0:30
Energia solar
Ainda segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) a expectativa é que o país continue subindo no ranking (Imagem: REUTERS/Jean-Paul Pelissier)

O Brasil caminha a passos largos para se tornar uma potência de energia solar. O país já faz parte na lista dos 10 melhores nações em capacidade instalada de sistemas de energia solar em 2020.

Foram adicionados 3,2 gigawatts em novos projetos de geração solar no ano passado. Com isso, o Brasil alcançou o nono lugar no ranking global, liderado por China, Estados Unidos, Vietnã, Japão e Alemanha.

Ainda segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) a expectativa é que o país continue subindo no ranking, dado o bom momento da indústria solar brasileira.

A entidade estimou que a indústria solar implantou R$ 16 bilhões de investimentos locais em 2020 e espera aportar R$ 23 bilhões este ano.

Para o BTG Pactual, o momento confirma a vocação do Brasil para energias renováveis.

“Olhando para o futuro, esperamos que a energia solar continue ganhando relevância na matriz energética brasileira, dada a maior competitividade dessa fonte de energia”, apontou.

E qual ação comprar?

De acordo com a corretora, a Weg (WEGE3) está bem posicionada para se beneficiar dessa transição da matriz energética, uma vez que a empresa já é um player relevante na expansão de energia distribuída.

“A Weg criou uma rede poderosa de distribuidores, o que ampliou o alcance da empresa e acelerou a produção de equipamentos solares relacionados”, argumenta.

Mesmo considerando a importância do segmento para a companhia, o BTG manteve a recomendação neutra para as ações .

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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